Veja como essa cavala estava saindo da academia
E aí, meus putos, aqui quem fala é eu, Daniel, o cara que tá te contando essa porra de história desde 2008, direto do bairro de Casa Amarela, Recife. Hoje eu vi a Lígia (FOTOS ABAIXO) , essa cavala de mais de 1,80 m, saindo da academia com aquela roupa preta colada no corpo, toda suada pra caralho, com as tetas e a virilha ensopadas de suor. Tirei essas fotos escondido perto do meio-dia, depois de ela malhar por quase duas horas nas ruas quentes. Imagina o cheiro daquela buceta carnuda, das axilas fedendo suor natural, dos pés trancados naquele sapato fechado, e, puta merda, o reguinho da bunda dela, com aquele fedor gostoso de mulher suada que deixa qualquer um com o pau duro como pedra. Essa história vai te fazer babar de tesão, com detalhes suculentos e diálogos safados que vão te deixar louco pra lamber cada pedaço dela. Então, agarra essa porra e mergulha comigo nessa putaria, mas, por favor, depois de gozar com esse conto, dá 5 estrelinhas pra mim, seu desgraçado! Eu vivo pra isso, e seu apoio me faz continuar criando essas histórias do caralho. Agora, vem com tudo!
Eu tô aqui, parado na esquina da rua, o sol batendo na cara como se fosse um tapa de macho, e de repente ela aparece. Lígia, essa filha da puta gostosa, saindo da academia com aquele corpão de cavala, mais de 1,80 m de pura putaria ambulante. A roupa preta tá colada nela como se fosse segunda pele, molhada pra caralho de suor, as tetas saltando daquele top, com manchas escuras no peito que mostram onde o suor escorreu gostoso. A virilha? Puta que pariu, parece que ela mijou em cima, de tão encharcada que tá. Eu escondo a câmera, o coração batendo forte, e tiro umas fotos sem ela perceber, o pau já começando a endurecer só de imaginar o cheiro daquela buceta suada.
O dia tá um forno, mais de 30 graus, e ela tá ali, caminhando como se fosse dona da porra toda, o cabelo preto jogado pra trás, suado, grudando no pescoço. Eu me aproximo devagar, o cheiro dela já chegando até mim, uma mistura de suor fresco, aquele fedor natural de mulher que malhou pra caralho, e algo mais... algo que me faz salivar como cachorro faminto. Imagino ela deitada na cama, as pernas abertas, e eu com a cara enfiada naquelas coxas grossas, lambendo a virilha molhada, sentindo o grelinho duro dela na ponta da língua enquanto ela geme como puta barata. O texto abaixo é ficção do que eu gostaria que acontecesse, ok? Não foi real… mas quem sabe um sia…
— E aí, seu tarado, tá olhando o quê? — ela me pega de surpresa, virando o rosto com um sorriso safado, os óculos refletindo o sol.
— Tô olhando essa buceta suada que tá me chamando pra chupar, sua vadia gostosa! — eu solto sem pensar, o pau pulsando dentro da calça.
Ela ri, uma gargalhada alta que ecoa na rua, e se aproxima, o cheiro dela invadindo meu nariz como um soco. É suor, é sexo, é porra pura. Ela joga o cabelo pra trás, levanta o braço e mostra a axila, escura e molhada, com aqueles pelinhos curtos que guardam o fedor natural.
— Cheira aí, seu nojento, se tiver coragem! — ela provoca, e eu não penso duas vezes. Me jogo, enfiando o nariz na axila dela, o cheiro forte de suor quente subindo direto pro meu cérebro. É podre, é excitante pra caralho, e eu lambo, sentindo o sal na língua, o gosto de mulher que malhou até quase desmaiar.
— Caralho, Lígia, isso é viciante! — eu gemo, o pau duro como pedra, e ela me empurra, rindo.
— Vem cá, seu porco, quer ver mais? — ela diz, virando de costas e abaixando um pouco a calça, mostrando o reguinho da bunda, suado pra caralho, com aquele cheiro de salgadinho podre que me deixa louco. Eu me ajoelho na calçada, o sol queimando minha nuca, e cheiro ali, sentindo o fedor subindo, misturado com o calor do corpo dela. Meu Deus, é como se eu pudesse comer essa bunda inteira, lamber cada gota de suor, chupar até o último pedaço de sujeira natural.
— Abre mais, sua safada, deixa eu meter a língua aí! — eu peço, quase implorando, e ela obedece, rindo, jogando a bunda pra trás. Eu enfio a cara, lambendo o meio da bunda, o gosto salgado e quente me fazendo gemer como louco. O cheiro é forte, é sujo, é perfeito, e eu imagino ela cagando na minha boca, o chocolate derretido escorrendo enquanto eu engulo cada pedaço, excitado pra caralho.
— Gosta mesmo, hein, seu filho da puta? — ela provoca, se virando e me puxando pra cima. — Vamos pra casa, quero ver até onde você aguenta.
A gente corre pro apartamento dela, o coração batendo como tambor, o suor pingando dos dois. Quando chegamos, ela joga a bolsa no chão, tira o top suado e me encara, as tetas duras apontando pra mim, o suor escorrendo entre elas. O cheiro é insano, uma mistura de suor, pele quente e algo mais... algo que me faz querer lamber tudo.
— Chupa essas tetas, seu tarado! — ela manda, e eu obedeço, enfiando a boca naquelas mamas suadas, chupando o sal, mordendo os bicos duros enquanto ela geme alto, os sons ecoando no quarto. — Isso, seu porco, mama como se fosse a última porra da sua vida!
Eu desço, puxando a calça dela, e o cheiro da buceta me atinge como um murro. Tá molhada, suada, com aqueles pelinhos escuros grudados no suor. Eu enfio a cara, lambendo tudo, sentindo o crelinho duro na língua, o gosto ácido e natural me fazendo babar. Ela agarra meu cabelo, empurrando minha boca contra a buceta.
— Chupa fundo, seu nojento, faz eu gozar na tua cara! — ela grita, e eu enfio a língua mais fundo, sentindo ela pulsar, o líquido quente escorrendo enquanto ela treme e goza, o som dos gemidos misturado com o barulho da minha boca chupando.
— Caralho, Lígia, você é uma puta deliciosa! — eu digo, o pau doendo de tanto tesão. Ela me puxa pra cima, tira minha calça e monta em mim, o corpo suado escorregando contra o meu. O cheiro da bunda dela, ainda fresco na minha memória, me deixa louco enquanto ela cavalga, o som da pele batendo ecoando no quarto.
— Me fode, seu desgraçado, mete até eu gritar! — ela pede, e eu obedeço, virando ela de costas, enfiando o pau na buceta dela com força, sentindo o calor e a umidade me engolir. O cheiro do sexo enche o ar, misturado com o suor, e eu bato com tudo, o som dos nossos corpos se chocando me deixando fora de mim.
Depois de gozar, ela se joga na cama, os pés suados ainda dentro dos tênis. Eu tiro o sapato, o cheiro de chulé forte subindo como uma onda. Pego o pé dela, cheiro o calcanhar, a sola quente e úmida, e lambo devagar, sentindo o gosto salgado e podre que me excita pra caralho. Passo a língua entre os dedinhos, o cheiro invadindo meu nariz, e ela ri, provocadora.
— Você é um porco mesmo, Daniel! — ela diz, e eu sorrio, imaginando o que vem depois. Será que vou comer o cu dela cheio de chocolate? Será que ela vai me deixar lamber cada gota de suor depois de outro treino? Meu pau já tá duro de novo só de pensar.
A gente continua a noite inteira, transando, cheirando, lambendo, o quarto cheirando a sexo e suor. Eu não consigo parar, e ela me provoca a cada segundo, me levando ao limite. Quando o sol começa a nascer, ela me olha com aquele sorriso safado e diz:
— Amanhã tem mais, seu tarado. Prepara esse pau.
E eu sei que vou voltar, louco pra sentir tudo de novo, pra explorar cada canto sujo e gostoso daquele corpo. Mas, por favor, depois de se acabar nesse conto, dá 5 estrelinhas pra mim, seu desgraçado! Eu mereço essa porra, e você sabe que sim. E se quiser mais aventuras do caralho, corre pro www.selmaclub.com, onde eu guardo as melhores putarias que ainda estão por vir. Imagina o que eu posso fazer com ela na próxima? Uma surra de sexo suado, talvez um ménage com outra cavala? Fica ligado, porque eu não paro de inventar!
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