MInha MÃE me aceitou no lugar de MEU PAI, após ele falecer
Eu sou Jonas, 22 anos, moro em Casa Amarela, Recife, Pernambuco, e carrego um segredo que me consome, um desejo ardente que mudou minha vida. Após a morte do meu pai, minha mãe, Clara, ficou sozinha, e algo entre nós mudou. Um dia, pego no flagra enquanto me masturbava, ela não recuou. O que começou com um toque proibido virou uma paixão avassaladora, cheia de gemidos, cheiros, peidos e um prazer tão intenso que dói. Registro tudo com uma câmera escondida, porque essas aventuras são minha alma exposta. Vivo isso em segredo, nos cantos da cidade, do Bairro do Recife à Praia de Boa Viagem, sempre correndo riscos, sempre querendo mais. Essa é minha história, crua, suada, foda pra caralho. Mergulha comigo nesse tesão proibido, e não esquece de dar 5 estrelas, porque abri meu coração e meu corpo pra você. Quero que sinta cada segundo desse fogo.
Capítulo 1: O Início do Pecado
O calor em Recife é uma porra. O sol de meio-dia queima as ruas de Casa Amarela, e o cheiro de asfalto quente se mistura com o suor das pessoas correndo pra pegar o ônibus na Avenida Norte. Minha casa, um sobrado azul desbotado com varanda cheia de plantas, fica perto do Mercado de Casa Amarela. Sou Jonas, 22 anos, cabelo preto bagunçado, corpo magro mas definido de tanto jogar futebol na rua. Vivo com minha mãe, Clara, 42 anos, uma morena de curvas generosas, cabelo liso até os ombros, que sempre atrai olhares quando passa rebolando com aqueles vestidos justos.
Meu pai morreu há três anos, e desde então, Clara não se envolveu com ninguém. Mas, ultimamente, sinto algo estranho. Ela me olha diferente, como se estivesse me provocando. Um decote mais aberto, um toque no ombro que dura demais, um sorriso sacana quando passo sem camisa. Tento ignorar, mas meu pau não ajuda. Hoje, sozinho no quarto, o tesão bate forte. O ventilador não dá conta do calor, e meu corpo tá pegando fogo. Tiro a roupa, ligo o celular numa pornô pesado, e começo a me tocar.
Minha mão desliza pelo pau, duro como pedra, enquanto a outra aperta minhas bolas, o prazer subindo rápido. O suor escorre pelo peito, o ar tá denso, e meus gemidos ecoam baixinho. “Caralho, que tesão...” murmuro, acelerando o ritmo. Tô quase gozando quando a porta abre de uma vez. “Porra!” grito, me encolhendo contra a cabeceira da cama, tentando cobrir o pau com as mãos. Meu rosto queima, e o coração dispara.
Clara tá parada na porta, os olhos arregalados, vestindo um vestido leve que marca os seios e a cintura. “Jonas, que porra é essa?” ela diz, mas não sai. Fica ali, me encarando, e tem algo no olhar dela... não é só surpresa. É curiosidade, desejo. “Mãe, sai daqui, caralho!” falo, a voz tremendo, mas ela não se mexe. Dá um passo pra frente, hesitante, os olhos fixos no meu pau, que eu tento cobrir, mas ele tá pulsando, traidor.
O silêncio é foda, só se ouve minha respiração ofegante. “Mãe, por favor...” sussurro, mas ela se aproxima, lenta, como uma predadora. Senta na beira da cama, e eu recuo, o coração na garganta. “Jonas, calma,” ela diz, a voz rouca, e antes que eu possa reagir, a mão dela toca minha coxa. O toque é leve, mas elétrico, e meu corpo treme. “Mãe, o que tá fazendo?” pergunto, a voz falhando, mas não me mexo. Não consigo.
Ela não responde. A mão sobe, roça a base do meu pau, e eu solto um gemido baixo. “Porra...” Ela segura firme, começa a mover a mão, devagar, subindo e descendo, a cabeça do pau brilhando de pré-gozo. O som molhado da mão dela me masturbando enche o quarto, e eu perco a cabeça. “Isso é errado,” murmuro, mas meu corpo não obedece. O prazer é intenso, e o cu dela solta um peido baixo, o cheiro cru subindo. “Caralho, mãe...” gemo, o tesão explodindo.
Ela abaixa a cabeça, e quando sinto a boca quente dela na minha glande, quase gozo na hora. “Puta que pariu...” gemo, enquanto ela chupa devagar, a língua brincando com a ponta, lambendo o pré-gozo. A mão dela aperta minhas bolas, e um dedo roça meu cu, me fazendo pulsar. “Mãe, isso é foda...” falo, jogando a cabeça pra trás. Ela chupa mais fundo, os lábios firmes, e o prazer me consome. Tô filmando tudo com a câmera escondida no canto do quarto, porque sei que isso é minha vida agora.
Capítulo 2: O Mercado de Casa Amarela
É sábado, e Recife tá um forno. Decido ir ao Mercado de Casa Amarela comprar umas coisas pra casa. Clara tá na cozinha, preparando almoço, mas o clima entre nós tá diferente desde aquele dia. Ela me olha com um sorriso sacana, e eu sei que ela quer mais. No mercado, o cheiro de peixe, fruta madura e suor toma conta. As barracas tão lotadas, e eu passo carregando uma sacola, sentindo os olhares das vendedoras. “Ô, gato, compra aqui!” gritam. Sorrio, mas meu pau tá duro só de pensar no que rolou com Clara.
Sinto o tesão bater forte, e meu cu pisca, pedindo atenção. Vejo o banheiro público no fundo do mercado, uma porta de metal enferrujada, com um fedor de mijo e cloro. Entro, tranco a porta, e abaixo a calça. Minha câmera escondida, um botão discreto na mochila, tá gravando tudo. Enfio o dedo no cu, o cheiro sobe, e solto um peido alto, o som ecoando no banheiro. “Caralho, que delícia...” gemo, cheirando o dedo. Meu pau tá pulsando, e começo a bater uma, gemendo alto. “Porra, Clara, queria você aqui...”
Ouço passos do lado de fora. “Tá demorando, hein!” uma voz grossa grita. Meu coração dispara, mas o tesão é maior. “Tô ocupado!” respondo, mas não paro. Bato mais rápido, o dedo no cu, o cheiro me levando pro céu. Gozo forte, o esperma jorrando no chão, e gemo alto, “Fode, caralho!” Saio do banheiro com o rosto quente, o cheiro ainda no dedo. Um cara, uns 30 anos, tatuado, tá encostado na parede, me olhando com cara de safado. “Tava bom, né, moleque?” diz, rindo. Passo por ele, roçando de leve. “Você não faz ideia,” respondo, e sigo, sabendo que ele ficou com o pau duro.
Capítulo 3: O Anal na Praia de Boa Viagem
Domingo, e o sol tá rachando em Boa Viagem. A praia tá lotada, o cheiro de protetor solar e cerveja no ar. Clara veio comigo, de biquíni verde que mal cobre a bunda, e os caras jogando vôlei não tiram o olho. Estamos deitados na areia, e ela roça o pé na minha perna, me olhando com aquele sorriso. “Para, mãe,” sussurro, mas meu pau tá duro. “Quero você agora,” ela sussurra, e aponta pro banheiro público atrás do Calçadão.
Vamos juntos, a câmera escondida na minha bolsa gravando tudo. O banheiro é imundo, com azulejos quebrados e um cheiro forte de mijo. Trancamos a porta, e Clara tira o biquíni, a bunda empinada na minha frente. “Me fode no cu, Jonas,” ela diz, se inclinando. Cuspo no pau e no cu dela, que solta um peido alto, o cheiro me deixando louco. “Porra, mãe...” gemo, pressionando a cabeça do pau no cu dela.
Ela geme de dor quando empurro, o cu apertado resistindo. “Vai devagar, caralho!” ela grita, mas empurra a bunda pra trás. Enfio aos poucos, o aperto é foda, e ela solta outro peido, o som ecoando. “Isso, fode minha bunda!” ela geme, e eu começo a estocar, sentindo o cu dela pulsar. A dor vira prazer, e ela grita, “Mais forte, porra!” Meto com tudo, o som da nossa foda enchendo o banheiro. Gozo dentro do cu dela, o esperma quente jorrando, e ela goza junto, o cu apertando meu pau.
Depois, ela se ajoelha, e eu lambo o cu dela, limpando meu próprio gozo. “Você é foda, Jonas,” ela diz, ofegante. Saímos do banheiro, os olhares dos banhistas nos seguindo, e eu sei que gravamos algo que vai explodir.
Capítulo 4: O Jantar no Bairro do Recife
Sexta à noite, e estamos no Bairro do Recife, num restaurante na Rua do Bom Jesus. O lugar tá lotado, o cheiro de moqueca e cerveja no ar. Clara tá linda, de vestido vermelho que marca as curvas, e eu não consigo parar de pensar no cu dela. Durante o jantar, ela roça o pé na minha perna debaixo da mesa, e meu pau endurece na hora. “Quero você agora,” ela sussurra, e aponta pro banheiro do restaurante.
Vamos juntos, a câmera escondida gravando. O banheiro é pequeno, mas limpo, com um espelho grande. Clara se inclina na pia, levanta o vestido, e o cu dela pisca pra mim. “Me fode, Jonas,” ela diz, e eu cuspo no pau, enfiando no cu dela com força. Ela grita de dor, “Porra, devagar!” mas logo geme de prazer, soltando um peido alto. “Caralho, que cu gostoso...” gemo, metendo fundo. O som da nossa foda ecoa, e alguém bate na porta. “Tá ocupado!” grito, mas não paro.
Gozo dentro do cu dela, e ela goza junto, o corpo tremendo. Depois, lambo o cu dela, o gosto do meu gozo misturado com o cheiro dela me deixando louco. Saímos do banheiro, os olhares dos garçons nos seguindo, e eu sei que essa aventura tá gravada pra sempre.
Capítulo 5: O Futuro em Chamas
Minha vida é esse fogo: Clara, eu, e o prazer proibido que nos consome. Vivo isso em Recife, nas ruas do Bairro do Recife, nas praias de Boa Viagem, nos banheiros fudidos do Mercado de Casa Amarela. Cada aventura é gravada, cada gemido, cada peido, cada gozada. Clara é minha parceira nesse pecado, mas penso no futuro. Será que vamos continuar? Será que vou encontrar outros que compartilhem esse tesão? Talvez um cara do mercado, ou uma aluna da faculdade onde estudo história. O desejo não para, e eu quero mais.
Quer saber como isso continua? Minhas aventuras tão no www.selmaclub.com, no meu perfil, cheias de detalhes que vão te deixar louco. Acompanha, porque isso é só o começo.
Por favor, dá 5 estrelas pro conto! Despejei minha alma, meu tesão, meus segredos aqui. Cada palavra é um pedaço de mim, e suas estrelas são o fogo que me mantém vivo. Não deixa de apoiar, e vem comigo nessa jornada ardente!
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