Esse meu VÍCIO ainda vai me comprometer em algum lugar público
Eu sou Valéria, 32 anos, moro no bairro de Rio Doce, em Olinda, Pernambuco, e carrego um segredo que queima minha alma e meu corpo. Casada há dez anos, descobri, por acaso, um prazer que me consome: o cheiro e o gosto do meu próprio cuzinho. VEJA ABAIXO! É uma obsessão que me leva a enfiar o dedo no cu várias vezes ao dia, onde quer que eu esteja, e lamber, cheirar sentir o cheiro, gemendo alto enquanto gozo. Faço isso em banheiros públicos, mercados, praias, restaurantes, até preparando comida pros amigos, com o cheiro do meu cu nos dedos. Meu marido sabe, mas não curte. Então, busco machos que compartilhem meu desejo. Esta é minha história, crua, real, e foda pra caralho. Vem comigo, mergulha nesse tesão proibido e não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto, porque eu me abri toda aqui, e você sabe que merece.
Capítulo 1: O Primeiro Cheiro
O calor de Olinda tá de fuder hoje. O sol queima a pele enquanto caminho pelas ruas tortuosas do bairro de Rio Doce, o cheiro de maresia misturado com o suor das pessoas na feira livre. Minha casa, uma sobradinha amarela com portão de ferro, fica a poucos quarteirões do Mercado, onde vou quase todo dia. Meu nome é Valéria, 32 anos, cabelo castanho cacheado, corpo cheio de curvas que faço questão de exibir com vestidos justos que marcam minha bunda. Sou casada com o Márcio, um cara legal, mas que não entende o fogo que queima dentro de mim. Ele tem nojo e eu entendo ele, claro.
Tudo começou há uns dez anos. Eu tinha acabado de tomar um banho quente, me preparando pra um jantar chique num hotel em Boa Viagem. Estava me arrumando, passando perfume, quando senti uma coceira no cu. Não sei por que, mas levei a mão lá, esfreguei o dedo no cuzinho, só pra aliviar. Quando tirei, o cheiro subiu. Caralho, que porra era aquela? Acabei de tomar banho, pensei, mas o cheiro era forte, cru, animal. Me assustou, mas... puta que pariu, era bom. Era meu. Levei o dedo mais perto do nariz, inspirei fundo. Meu corpo tremeu. Não resisti. Lambi. O gosto era salgado, intenso, e minha buceta ficou molhada na hora.
Desde esse dia, não parei. É como uma droga. Todo dia, pelo menos quatro, cinco vezes, enfio o dedo no cu, cheiro, lambo, e me masturbo até gozar. Faço isso em qualquer lugar: banheiro da faculdade onde dou aula de história, banheiro do trabalho, no mercado, na praia, até em casa, mesmo com o Márcio na sala vendo futebol. Ele sabe do meu “hobby”. Não curte, acha nojento, mas deixa. Só que eu quero mais. Quero machos que entendam esse tesão, que me comam enquanto enfio o dedo no cu e cheiro, gemendo alto. E hoje, na feira, sinto aquele comichão de novo.
A feira tá lotada, o cheiro de peixe, tempero e suor no ar. Passo pelas barracas, o vestido colado no corpo, sentindo os olhares dos feirantes. “Ô, gostosa, compra aqui!” gritam. Sorrio, balanço a bunda, mas minha cabeça tá em outro lugar. Meu cu tá pedindo atenção. Vejo o banheiro público no canto da feira, uma portinha de madeira meio quebrada, com um fedor que mistura mijo e cloro. Perfeito.
Entro, fecho a porta com o trinco enferrujado. O chão tá molhado, o espelho rachado, e o calor faz minha pele grudar. Levanto o vestido, abaixo a calcinha preta de renda até os tornozelos. Meu coração dispara. Enfio a mão por trás, o dedo médio desliza pro meu cuzinho. Ele tá quente, apertado, e quando passo o dedo, sinto o cheiro subir. “Porra...” sussurro, levando o dedo ao nariz. Inspiro fundo, o cheiro me deixa tonta, minha buceta pulsa. Lambo o dedo, o gosto me faz gemer alto. “Caralho, que delícia...” Minha outra mão vai pra buceta, esfregando o clitóris com força.
De repente, ouço um barulho. Passos do lado de fora. “Tem alguém aí?” uma voz grossa pergunta. Meu coração gela, mas o tesão é maior. “Tô ocupada!” grito, mas não paro. Esfrego mais rápido, o dedo no cu, outro na buceta, o cheiro me levando pro céu. Gemo alto, “Ai, porra, que gostoso...” Quem tá lá fora não fala mais, mas sei que tá ouvindo. Isso só me deixa mais molhada. Gozo forte, as pernas tremem, e o cheiro do meu cu tá em tudo: no dedo, na mão, na minha alma.
Saio do banheiro com o rosto quente, o vestido arrumado, mas o cheiro ainda nos dedos. Um cara, uns 40 anos, barba rala, tá encostado na parede, me olhando com um sorriso sacana. “Tava bom, né, princesa?” diz, a voz rouca. Dou uma risada, passo por ele, roçando de leve. “Você não tem ideia, macho.” Piscina e sigo, sabendo que ele ficou com o pau duro.
Capítulo 2: O Banheiro do Posto
É sábado, e o calor de Olinda tá insuportável. Decido ir à Praia do Bairro Novo, um point famoso com quiosques lotados e o mar brilhando sob o sol. O Márcio tá em casa, assistindo jogo, então saio sozinha, de biquíni vermelho que mal cobre a bunda e um short jeans. Antes de chegar na praia, paro num posto de gasolina na Avenida Beira-Mar pra abastecer. Enquanto o frentista enche o tanque, sinto aquele formigamento no cu. “Porra, agora?” penso, mas não resisto. “Tem banheiro aqui?” pergunto. O cara, um moreno magro, aponta pra uma porta nos fundos. “Tá ali, dona.”
O banheiro é pequeno, com azulejos quebrados e um cheiro forte de desinfetante. Tranco a porta, abaixo o short e o biquíni, e me sento no vaso, só pra facilitar. Meu cuzinho tá quente, e quando enfio o dedo, o cheiro sobe rápido. “Caralho, isso é vida...” murmuro, cheirando fundo. Minha buceta tá encharcada, e começo a esfregar, gemendo baixo no começo, mas logo perco o controle. “Ai, porra, que cu gostoso...” O som da minha voz ecoa no banheiro, e o tesão de saber que o frentista pode tá ouvindo me deixa louca.
Bato uma siririca nervosa, o dedo no cu, outro na buceta, e gozo gritando, “Fode, caralho!” Quando termino, lavo as mãos (mas não o dedo, quero o cheiro), arrumo a roupa e saio. O frentista tá lá, me olhando com cara de quem sabe. “Tá tudo bem, dona?” pergunta, com um sorriso de canto. “Melhor que nunca, gato,” respondo, jogando o cabelo e indo pro carro. No retrovisor, vejo ele me encarando enquanto dirijo pra praia, e penso: “Será que ele curte um cu?”
Na praia, o cheiro de protetor solar e cerveja toma conta. Me deito na areia, o sol queimando a pele, e sinto os olhares dos caras jogando futevôlei. Meu cu coça de novo. “Porra, Valéria, se controla,” penso, mas sei que não vou. Tem um banheiro público ali perto, atrás do Quiosque da Zezé, e já sei o que vai rolar.
Capítulo 3: O Tesão na Cozinha
Domingo é dia de reunir os amigos em casa. O Márcio tá no churrasco, virando carne na churrasqueira, enquanto eu preparo uma salada na cozinha. A casa tá cheia, risadas ecoam, e o som de forró toca baixo no fundo. Estou de shortinho e regata, o cabelo preso num coque bagunçado. Enquanto pico tomate, sinto o comichão no cu. “Não, Valéria, aqui não,” penso, mas o tesão já tá me dominando.
Vou pro banheiro da área, tranco a porta e abaixo o short. Enfio o dedo no cu, o cheiro sobe, e eu gemo baixo, “Porra, que delícia...” Cheiro, lambo, e começo a me tocar. O som dos amigos lá fora, rindo e bebendo, só aumenta meu tesão. Gozo rápido, ofegante, com o cheiro do meu cu nos dedos. Lavo as mãos, mas deixo o dedo com o cheiro. Volto pra cozinha, pego os tomates e começo a cortar, o dedo com o cheiro do cu passando na comida.
Quando sirvo a salada, olho pros machos comendo, o Zé, o Carlinhos, o Diego, todos elogiando. “Tá uma delícia, Val!” diz o Diego, enfiando um pedaço de tomate na boca. Sorrio, sacana. “Fiz com carinho, gato.” Eles nem imaginam que o dedo que cortou essa porra tava no meu cu minutos atrás. O Márcio me olha, desconfiado, mas não fala nada. Ele sabe.
Capítulo 4: O Encontro no Mercado
Segunda-feira, e eu tô no Mercado Eufrásio Barbosa de novo, comprando fruta pro resto da semana. O lugar tá cheio, o cheiro de manga e caju no ar. Enquanto escolho umas goiabas, vejo um cara me encarando. Moreno, alto, tatuagem no braço, uns 35 anos. Ele sorri, e eu devolvo, sentindo o cu coçar. “Porra, Valéria, para,” penso, mas o tesão já tá mandando.
Vou pro banheiro do mercado, uma portinha fedida no fundo. Tranco, abaixo a calça, e enfio o dedo no cu. O cheiro me deixa louca, e eu gemo, “Caralho, que cu perfeito...” Bato uma siririca nervosa, o som dos meus gemidos ecoando. Quando gozo, ouço uma batida na porta. “Tá demorando, hein!” uma voz masculina. É ele. O cara das tatuagens.
Abro a porta, o rosto quente, o cheiro ainda no dedo. Ele me encara, o olhar pegando fogo. “Tava se divertindo, né, gostosa?” diz, a voz baixa. Sorrio, passo por ele, roçando de leve. “Se quiser, te mostro como é,” sussurro, e sigo, sabendo que ele tá me seguindo com os olhos.
Capítulo 5: O Futuro Ardente
Minha vida é isso: tesão, risco, e o cheiro do meu cu me levando pro céu. O Márcio não curte, mas não me impede. Quero machos que entendam, que me comam enquanto enfio o dedo no cu e gemo alto. Aqui em Olinda, nas ruas de paralelepípedo, nas praias lotadas, nos banheiros fudidos, eu vivo meu prazer. E sei que tem mais por vir. Quem sabe o cara do mercado? Ou o frentista? Ou até um aluno da faculdade, que já me olhou com cara de quem quer foder.
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Por favor, não esquece de dar 5 estrelas pro conto! Escrevi com o coração e o tesão, abri minha alma pra você. Cada estrela é um pedaço do meu prazer que compartilho. Deixa teu apoio, e vem comigo nessa jornada foda!
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