Fui sequestrada com meu filho. E o que fizeram foi absurdo...
Eu sou Vera, 38 anos, mãe de dois, casada desde jovem com um cara que hoje parece mais um estranho do que marido. Vivo em Recife, Pernambuco, num ritmo frenético de cuidar da casa, dos filhos, dos cachorros, da academia e ainda dou aula de arquitetura numa faculdade particular. Minha vida era confortável, mas monótona, até que uma quarta-feira mudou tudo. Fui sequestrada junto com meu filho mais velho, Pedro, de 19 anos, e nos vimos presos numa situação que nunca imaginei. Escolhida a dedo, segundo eles, para satisfazer desejos de um público doente que paga caro por coisas que desafiam a moral. Entre opções impossíveis, fiz o que achei que protegeria meu filho. Mas o que começou como um pesadelo acendeu um fogo em mim que não explica, um desejo que não controlo, uma liberdade que nunca senti. Esta é a minha história, crua, intensa, e cheia de segredos que vão te fazer querer ler até o fim.
Capítulo 1: A Queda no Abismo
Recife, Pernambuco. O sol de maio queima como se quisesse derreter a cidade. Estou no meu carro, um Corolla prata, estacionado na frente da faculdade particular onde Pedro estuda, no bairro de Boa Viagem. O relógio marca 21h45, e o calor úmido gruda minha blusa nas costas. O cheiro de maresia invade pelas janelas abertas, misturado com o barulho dos carros na avenida. Minha academia fica a 10 minutos dali, e o plano é pegar Pedro e voltar pra casa. Rotina. Sempre a porra da rotina.
Abro a porta do motorista, e Pedro já vem andando, mochila nas costas, cabelo molhado de suor. Ele entra no banco de trás, como sempre, jogando a mochila ao lado. Mas, antes que eu possa dizer qualquer coisa, a porta do passageiro traseiro se abre com um estalo. Um cara entra, rápido, sem dizer nada. Penso que é algum amigo dele querendo carona, mas algo no ar tá errado. O cheiro de suor masculino, forte, misturado com um perfume barato, me dá um frio na espinha. Viro pra trás, e vejo outro homem já sentado ao lado do Pedro, segurando ele pelo braço. Antes que eu possa gritar, um pano úmido cobre meu rosto. Um cheiro químico, doce e enjoativo, me engole. Tudo apaga.
Acordo com um zumbido na cabeça, como se tivesse tomado um porre de cachaça. Estou deitada numa cama dura, lençóis brancos que cheiram a amaciante barato. Meus olhos demoram a focar. O quarto é pequeno, paredes brancas descascadas, uma mesa com duas cadeiras, uma janela coberta com fita adesiva preta. Duas portas: uma trancada, a outra leva a um banheiro. Olho pro lado e vejo Pedro, ainda apagado, numa cama idêntica à minha. Meu coração dispara. Levanto num salto, mas minhas pernas tremem. Estou só de calcinha e sutiã. Cadê minhas roupas, caralho?
Bato na porta, grito, esmurro a madeira até as mãos doerem. “Me devolve minhas coisas, seus filhos da puta!” Nada. Silêncio. Volto pro banheiro, procurando algo pra me cobrir. Nem uma toalha. Só um chuveiro, uma pia e um vaso. Volto pro quarto, sento na beira da cama do Pedro e seguro a mão dele. Meu peito aperta, um nó na garganta. Não choro. Não posso. Ele precisa de mim forte.
Ele acorda devagar, olhos confusos. “Mãe? Onde a gente tá?” Abraço ele com força, sentindo o calor do corpo dele contra o meu. “Não sei, filho. Mas vai ficar tudo bem.” Mentira. Não sei de porra nenhuma.
A porta abre com um clique. Uma mulher encapuzada entra, segurando uma bandeja com comida. Dois homens encapuzados atrás dela, parados como estátuas. A bandeja tem dois pratos com bife, salada, batatas, suco e água. Cheira bem pra caralho, tipo churrascaria de beira de estrada. “O que vocês querem, seus desgraçados? Não temos dinheiro!” grito, levantando da cama. A mulher, voz calma, quase doce, responde: “Calma, Vera. Não vamos fazer mal. Só trouxe o almoço. Comam. Vocês precisam.”
Ela sabe meu nome. Meu estômago embrulha. Coloca a bandeja na mesa e sai, trancando a porta. O cheiro da carne assada é irresistível. Estou com tanta fome que minha cabeça dói. Pedro e eu comemos em silêncio, devorando tudo. O bife tá suculento, a batata crocante. Parece comida de restaurante chique, não de cativeiro. Isso me deixa mais nervosa ainda.
Horas depois, a porta abre de novo. Um homem alto, olhos verdes brilhando por trás da máscara, entra sozinho. Puxa uma cadeira, senta com as pernas cruzadas, como se fosse dono do mundo. “Comeram bem?” pergunta, voz grave, quase divertida. “Quero ligar pro meu marido! Ele deve tá louco de preocupação!” grito, tentando soar firme. Ele ri, um riso que me dá arrepios. “Já falamos com ele. Ele sabe que vocês foram raptados.”
“Que porra vocês querem?” Minha voz treme, mas não desvio o olhar. Ele inclina a cabeça, como se estivesse me estudando. “É simples, Vera. Temos duas opções.” Faz uma pausa, saboreando o momento. “Opção um: dois amigos meus tão loucos pra te comer. E outro amigo curte garotos jovens, como o Pedro. Eles não são gentis, sabe? Vão fazer um estrago.”
Meu sangue gela. Pedro fica rígido ao meu lado, olhando pro chão. “Opção dois,” ele continua, “é você transar com seu filho. Temos um público seleto que paga muito pra ver incesto. Mãe e filho é o fetiche do momento.”
Sinto um soco no estômago. Minha boca seca, minha voz some. “Sou casada! Ele é meu filho, seu doente!” grito, mas ele só ri de novo. “Vocês têm uma hora pra decidir. Tomem banho, vistam os roupões que deixamos. E relaxem. Vai ser mais fácil do que parece.” Ele se levanta e sai, deixando o quarto em silêncio.
Olho pro Pedro. Ele tá olhando pro chão, mãos cerradas. “Talvez o papai nos ache,” ele murmura. “Não sei onde a gente tá, filho. Eles não são amadores.” Minha mente gira. As opções são claras: ou eu protejo meu filho, ou deixo estranhos destruírem a gente. Não tem escolha. Não tem porra de escolha.
“Você acha que consegue?” pergunto, segurando a mão dele. Ele me olha, olhos arregalados. “Você já... com alguma menina?” Ele balança a cabeça. “Não. Sou virgem.” Meu coração aperta. Meu filho, tão grande, tão forte, e tão inocente. “Acho que consigo,” ele diz, voz baixa. “Mas você vai ter que me ajudar.” Engulo em seco. “Claro, filho. Eu te ajudo.”
Capítulo 2: O Primeiro Fogo
Tomo banho primeiro, deixando a água quente escorrer pelo meu corpo. O sabonete cheira a lavanda, mas não consigo relaxar. Minha mente é um caos. Casei com 18 anos, grávida do Pedro. Meu marido, João, foi meu primeiro e único. Nossa vida sexual nunca foi fogo puro. Era ele subindo em mim, metendo, gozando e dormindo. Nunca senti um orgasmo. Nunca questionei. Era meu dever, como esposa, como mulher de família católica. Mas agora, aqui, tudo que acredito tá sendo rasgado.
Saio do banho, visto o roupão branco que deixaram. É macio, mas sinto ele roçar minha pele como se fosse lixa. Pedro toma banho em seguida, e fico sentada na cama, olhando pra nada. Quando ele sai, enrolado numa toalha, a porta abre. A mulher encapuzada entra com um copo de suco de goiaba. “Bebam. Vai ajudar,” diz, me entregando uma pílula. “Pra evitar complicações.” Engulo a pílula com o suco, sem pensar. Gravidez é a última coisa que preciso agora.
Quinze minutos depois, ela volta. “Venham comigo.” Seguimos por um corredor estreito, descemos uma escada e passamos por uma sala com uma lareira apagada. O cheiro de madeira queimada tá no ar. Vejo uma cozinha ampla pela porta entreaberta, com panelas brilhando. Chegamos a outro corredor, e ela abre uma porta. “Entrem. Comecem quando estiverem prontos. O suco tem algo especial pra ajudar. Se soltem.”
O quarto é enorme. Uma cama king-size domina o centro, lençóis vermelhos de cetim. Uma parede é coberta por cortinas pesadas, outra tem um espelho do chão ao teto. Meu reflexo me encara: uma mulher de 38 anos, 1,65m, magra, coxas grossas, seios firmes como laranjas. Não sou modelo, mas sei que chamo atenção. Pedro tá ao meu lado, alto, 1,85m, corpo de nadador, ombros largos.
Uma voz metálica ecoa pelo quarto. “Não temos o dia inteiro. Tirem os roupões.” Sinto um calor subir pelo meu corpo, uma onda que não explica. É o suco. Tem que ser. Desfaço o nó do roupão e deixo ele cair. Fico nua, vulnerável, mas não cubro o corpo. Pedro tá olhando pro chão. “Tá tudo bem,” digo, me aproximando. Desfaço o nó da toalha dele, e ela cai. Seu pau tá duro, roçando minha coxa. “Desculpe, mãe,” ele murmura, vermelho. Sorrio. “Tá tudo bem. O suco, né? E, olha, se eu tô pelada na sua frente, melhor que você fique de pau duro, não é?”
Ele ri, nervoso. “O que você quer? Eu te toco, ou você me toca primeiro?” pergunto, tentando soar calma. “Você primeiro,” ele diz. Respiro fundo e deslizo a mão pelo corpo dele. A pele é quente, músculos firmes. Roço as costas da mão no pau dele, sentindo ele pulsar. O calor no meu corpo aumenta, uma vontade que não controlo. Me sento na cama, peço que ele fique de pé na minha frente.
O pau dele é... grande. Maior que o do João, mais grosso, com veias marcadas. O acaricio, sentindo a textura na palma da mão. Num impulso, beijo a glande. O gosto é salgado, quente. Passo a língua, e ele geme. Sem pensar, coloco ele na boca e chupo. Nunca fiz isso antes. João nunca pediu, e eu nunca quis. Mas agora, com Pedro, parece natural. Chupo de novo, e ele solta um “AHHH, MÃE!” antes de gozar. Minha boca se enche, quente, espesso. Engulo o que posso, o resto escorre pelo queixo, pingando no tapete.
Ele tá tremendo, olhos brilhando. “Desculpe, veio rápido,” diz, ofegante. Sorrio, limpando o queixo. “Tá tudo bem.” Me levanto, deixo o roupão cair de novo. “O que acha?” pergunto, girando o corpo. “Sério? Tudo isso é pra mim?” Ele ri, e eu também. Subo na cama, empurro ele pra deitar. Me sento nas coxas dele, segurando o pau ainda duro. “Você sabia que seu pau é lindo, filho?” digo, sem acreditar nas palavras saindo da minha boca.
“Vai ser diferente. Relaxa, deixa comigo. Quando quiser gozar, goza dentro de mim, tá?” Ele assente, olhos arregalados. Acomodo o pau dele entre meus lábios, sentindo a umidade que não sabia que tinha. Deslizo devagar, e a dor vem. Ele é grande demais. “Puta merda,” escapa. Ele para, preocupado. “Tá tudo bem?” “Sim,” digo, voz rouca. “Você é grandinho, mas eu aguento.”
Relaxo, deixando ele me abrir. A pressão é intensa, mas gostosa. Começo a rebolar, sentindo ele preencher cada canto de mim. Pedro geme, mãos nas minhas coxas. De repente, ele urra, gozando dentro de mim. Sinto o calor, as pulsações. Continuo me movendo, e algo novo acontece. Um formigamento sobe pelas pernas, um prazer que não conheço. Meu primeiro orgasmo. Caio sobre ele, ofegante, nossos corpos colados, corações batendo juntos.
A voz metálica volta. “Parabéns. Alguém vai levá-los pro quarto.” A mulher encapuzada aparece, e seguimos ela de volta. Minhas pernas tremem, mas não é só cansaço. É desejo. Quero mais.
Capítulo 3: A Chama que Não Apaga
De volta ao quarto, vou pro banheiro. Sento no vaso, e o sêmen do Pedro escorre entre minhas pernas. Não sinto nojo. Sinto... poder. Tomo banho, a água quente alivia a tensão, mas não apaga o fogo. Saio, e Pedro tá na mesa, comendo uma salada de frutas que deixaram. “Eles são atenciosos, né?” digo, irônica. Ele ri, nervoso. “Vou tomar banho.”
Enquanto ele tá no banheiro, penso no que aconteceu. Foi errado. Foi imoral. Mas foi a coisa mais viva que já senti. Quando ele volta, senta na minha frente, enrolado na toalha. “Tô confuso,” diz. “Gostei muito, mas não sei se é certo.” Rio, aliviada. “Claro que se sente bem. Eu também gostei. Mas sou sua mãe, isso não muda.”
“Vão nos chamar de novo?” ele pergunta. “Sim.” Lambo a colher do café, sentindo o olhar dele em mim. “Você faria de novo... aquilo com a boca?” Sorrio. “Claro. Só isso?” Ele fica vermelho. “Não, claro que não.” Meu corpo reage só de pensar no pau dele. Que porra tá acontecendo comigo?
A porta abre. Seguimos a mulher pro mesmo quarto. Assim que a porta fecha, coloco as mãos nos ombros do Pedro. “E agora, o que você quer?” Ele me abraça, o pau duro pressionando meu ventre. “Enquanto estivermos aqui, sou sua. O que quer que eu faça?” Ele sorri, tímido. “Fica pelada e deita na cama.”
Obedeço, gostando da ousadia dele. Ele sobe em mim, e eu guio o pau dele. “Vai devagar,” peço. Ele tenta, mas mete com força. Grito, vejo estrelas. “Espera!” Ele alivia, mas logo começa a meter rápido, desajeitado, como um animal. “AII, FILHO, QUE GOSTOSO!” grito, fora de mim. Ele me segura pelos ombros, puxando meu corpo contra o dele. O formigamento volta, mais forte. Meu segundo orgasmo me rasga, e ele goza, enchendo-me de novo.
Caímos na cama, ofegantes. “O que foi isso?” pergunto, rindo. “Rápido e intenso,” ele diz, orgulhoso. Ficamos deitados, ele acariciando meu corpo. Quando ele tenta de novo, peço pra ir por cima. Rebolo, mas o cansaço vem. Ele me segura pela bunda e mete por baixo, tomando o controle. Outro orgasmo me pega, menos intenso, mas longo. Ele gira, fica por cima, e me fode com uma força que não reconheço. Goza de novo, e eu me perco nos gemidos.
Voltamos pro quarto. É noite. Deito e apago, exausta, mas com um pensamento: quero mais. E se isso for só o começo?
Capítulo 4: O Futuro que Queima
Acordo na sexta-feira com o corpo dolorido, mas vivo. Pedro ainda dorme. Olho pra ele e penso no que vem pela frente. Será que vamos sair daqui? Será que quero sair? A ideia de voltar pra minha vida de antes, com João, com a rotina, me sufoca. Aqui, sou outra. Sou livre. Sou desejada.
A porta abre, e a mulher encapuzada entra. “Hoje é o último dia. Façam o que sabem fazer.” Meu coração acelera. Último dia? E depois? Será que nos matam? Será que nos libertam? Ou será que isso é só o começo de algo maior?
No quarto, Pedro tá mais confiante. “Quero tentar algo novo,” diz. “O quê?” pergunto, já sentindo o calor. “Quero te comer de quatro.” Rio, surpresa com a ousadia. “Então vem, meu filho.” Fico de quatro na cama, sentindo o ar fresco na pele. Ele me penetra, e a posição nova me faz gemer alto. O espelho reflete tudo: meu corpo se movendo, os olhos dele brilhando de desejo. Gozamos juntos, num êxtase que parece eterno.
Quando voltamos pro quarto, a mulher nos entrega nossas roupas. “Vocês vão embora amanhã.” Meu coração aperta. “E meu marido?” pergunto. “Ele pagou o que pedimos. Vocês estão livres.” Mas não me sinto livre. Sinto que uma parte de mim nasceu aqui, e não quero deixá-la.
Nota do Autor
Se você chegou até aqui, é porque essa história te pegou. Te fez sentir algo. Talvez calor, talvez curiosidade, talvez até um pouco de culpa. Mas não para por aqui. Minhas aventuras continuam, mais quentes, mais intensas, no www.selmaclub.com. Quer saber o que acontece quando volto pra Recife? Quer descobrir se esse fogo vai consumir minha vida ou me libertar de vez? Então não perca. E, por favor, deixa 5 estrelas pra esse conto. É o que me motiva a continuar escrevendo, a compartilhar cada pedaço dessa loucura com vocês. Não é só uma história. É minha vida. E eu sei que você quer mais.
O Fogo que Não Explica: Um Conto em Recife
Resumo do Narrador
Meu nome é Vera, 38 anos, moro em Recife, Pernambuco, com uma vida que, vista de fora, parece perfeita. Casada há 20 anos com João, um figurão de uma farmacêutica, temos dois filhos: Pedro, 19, na faculdade, e Laura, 15, no ensino médio. Nossa casa em Boa Viagem é confortável, mas minha rotina é um looping infernal: cuidar da casa, dos cachorros, da academia, do supermercado, e ainda dou aulas de arquitetura numa faculdade particular. João e eu? Somos mais colegas de quarto do que marido e mulher. O amor, se é que existiu, virou um eco distante. Mas, numa quarta-feira qualquer, minha vida vira de cabeça pra baixo. Sequestrada com Pedro, sou jogada num pesadelo onde as escolhas são impossíveis. Fui escolhida a dedo, dizem eles, pra satisfazer desejos de um público doente que paga caro por tabus. Entre proteger meu filho ou me entregar a estranhos, escolhi o que achei ser o menor mal. Só que, no meio do caos, descobri um fogo em mim que não explica, um desejo que me assusta e me liberta. Esta é minha história, crua, intensa, cheia de palavrões e verdades que vão te prender até a última linha.
Capítulo 1: A Queda no Abismo
Recife, 1º de maio de 2025. O sol tá escaldante, como se quisesse fritar a cidade. Estou no meu Corolla prata, estacionado na frente da faculdade particular onde Pedro estuda, no coração de Boa Viagem. O relógio no painel marca 21h47, e o calor úmido faz minha blusa colar nas costas. O cheiro de maresia entra pelas janelas abertas, misturado com o barulho dos carros na Avenida Boa Viagem, a poucos metros da praia. O vento traz um leve aroma de coco queimado dos quiosques à beira-mar, e o som das ondas batendo na areia é quase hipnótico. Minha academia, uma dessas franquias chiques com ar-condicionado e espelhos, fica a 10 minutos dali, no Pina. O plano é pegar Pedro, que estuda no turno da noite, e voltar pra casa. Rotina. Sempre a porra da rotina que me engole viva.
Abro a porta do motorista, ajusto o retrovisor e vejo Pedro vindo pelo retrovisor. Ele tá com a mochila preta nas costas, cabelo castanho molhado de suor, a camiseta cinza grudada no peito largo de quem faz natação desde os 12. Ele abre a porta traseira e joga a mochila no banco, como sempre. “Tá quente pra caralho, mãe,” ele resmunga, esfregando o rosto. Antes que eu possa responder, a porta do passageiro traseiro se abre com um estalo seco. Um cara entra, rápido, sem dizer uma palavra. O cheiro dele me pega de surpresa: suor masculino, forte, misturado com um perfume barato que lembra desodorante de farmácia. Penso que é algum amigo do Pedro querendo carona, mas algo tá errado. Meu estômago embrulha. Viro pra trás, e vejo outro homem já sentado ao lado do Pedro, segurando o braço dele com força. Os olhos do cara brilham por trás de um capuz preto, e ele não fala nada. “Que porra é essa?” grito, mas antes que eu possa fazer qualquer coisa, um pano úmido cobre meu rosto. O cheiro é químico, doce, enjoativo, como acetona misturada com fruta podre. Tento lutar, mas meus braços pesam. Tudo apaga.
Acordo com um zumbido na cabeça, como se tivesse bebido uma garrafa inteira de cachaça e caído de cara no chão. Estou deitada numa cama dura, lençóis brancos que cheiram a amaciante genérico, daqueles que compram em promoção no mercado. Meus olhos demoram a focar. O quarto é pequeno, paredes brancas com rachaduras sutis, uma mesa de madeira lascada com duas cadeiras de metal, uma janela coberta com fita adesiva preta que bloqueia qualquer luz. O ar tá abafado, com um leve cheiro de mofo e desinfetante. Tem duas portas: uma de madeira reforçada, trancada, e outra que leva a um banheiro. Olho pro lado e vejo Pedro, ainda apagado, numa cama idêntica à minha, a poucos metros. Meu coração dispara, batendo tão forte que sinto no pescoço. Levanto num salto, mas minhas pernas tremem como se eu tivesse corrido uma maratona. Estou só de calcinha e sutiã, os mesmos que vesti de manhã: uma calcinha preta de algodão e um sutiã bege sem graça. Cadê minha roupa, caralho? Meu celular, minha bolsa, minhas chaves? Nada.
Corro pra porta trancada e bato com os punhos, o som ecoando no quarto. “Me devolve minhas coisas, seus filhos da puta! Abre essa merda!” Esmurro a madeira até as mãos doerem, os nós dos dedos vermelhos. Ninguém responde. Só o silêncio, pesado, que aperta meu peito. Vou pro banheiro, procurando algo pra me cobrir. É um cubículo com azulejos brancos, um chuveiro simples, uma pia rachada e um vaso sanitário. Nem uma toalha, nem um pedaço de pano. Volto pro quarto, sento na beira da cama do Pedro e seguro a mão dele. A pele tá quente, o peito sobe e desce devagar. Meu filho. Meu menino. Um nó sobe pela garganta, mas engulo seco. Não posso chorar. Ele precisa de mim forte, mesmo que eu esteja apavorada.
Pedro acorda devagar, os olhos castanhos confusos, piscando rápido. “Mãe? Onde a gente tá?” A voz tá rouca, fraca. Abraço ele com força, sentindo o calor do corpo dele contra o meu. O cheiro do suor dele, misturado com o desodorante que ele usa, me dá uma pontada de alívio. Ele tá vivo. “Não sei, filho. Mas vai ficar tudo bem,” digo, mesmo sabendo que é mentira. Não tenho ideia de onde estamos, quem são esses desgraçados, ou o que querem. Só sei que tá tudo errado pra caralho.
A porta abre com um clique seco. Uma mulher encapuzada entra, segurando uma bandeja de metal. Dois homens encapuzados vêm atrás, parados na porta como seguranças de boate. A mulher é baixa, o capuz preto cobre tudo menos os olhos castanhos e a boca, que não sorri. A bandeja tem dois pratos com bife, salada de alface e tomate, batatas assadas, dois copos de suco de laranja e uma garrafa de água. O cheiro da carne assada é tão bom que meu estômago ronca alto, traindo meu medo. “Que porra vocês querem? Não temos dinheiro!” grito, levantando da cama, os punhos cerrados. Minha voz ecoa, mas os homens nem se mexem. A mulher, com uma voz calma que me dá arrepios, responde: “Calma, Vera. Não vamos fazer mal. Só trouxe o almoço. Comam. Vocês devem estar com fome.”
Ela sabe meu nome. Meu sangue gela. Como ela sabe meu nome? Penso em João, em Laura, em casa. Será que eles sabem que sumimos? A mulher coloca a bandeja na mesa e sai, os homens a seguem, e a porta é trancada com um barulho que parece final. Pedro e eu nos olhamos. “Mãe, o que tá acontecendo?” ele pergunta, a voz tremendo. “Não sei, filho. Mas a gente vai sair disso.” Tento soar confiante, mas minha cabeça tá um caos.
O cheiro da comida é irresistível. Sento na cadeira, e Pedro se junta a mim. Os pratos são de restaurante chique: bife argentino suculento, batatas douradas, salada fresca com azeite brilhando. Não parece comida de sequestro. Parece um banquete. Comemos em silêncio, devorando tudo. O suco tá gelado, doce, mas com um leve amargor que não identifico. Bebo dois copos, Pedro também. A fome era tanta que nem pensamos em recusar. Quando terminamos, empurro o prato e olho pro Pedro. Ele tá pálido, mas os olhos estão alerta. “E agora?” ele pergunta. “Agora a gente espera,” digo, odiando cada palavra.
Capítulo 2: A Escolha Impossível
Horas passam. O quarto tá quieto, só o som da nossa respiração e o leve zumbido de um ventilador que não vejo. A janela coberta não deixa passar luz, então não sei se é dia ou noite. Minha cabeça gira com perguntas: quem são eles? Por que nós? O que querem? Tento lembrar de algo útil, algum detalhe do sequestro, mas tudo é um borrão. Só o cheiro daquele pano químico ainda tá na minha memória, me dando náusea.
A porta abre de novo, e um homem alto entra sozinho. Ele é diferente dos outros. O capuz preto deixa só os olhos verdes brilharem, intensos, como se enxergassem através de mim. Ele puxa uma cadeira, senta com as pernas cruzadas, as mãos apoiadas nos joelhos. O jeito dele é calmo, quase arrogante, como se fosse dono do mundo. “Comeram bem?” pergunta, a voz grave, com um leve sotaque que não identifico. “Quero ligar pro meu marido! Ele deve tá louco de preocupação!” grito, tentando soar firme. Minha voz ecoa, mas ele só ri, um riso baixo que faz minha pele arrepiar. “Já falamos com ele. Ele sabe que vocês foram raptados.”
“Que porra vocês querem?” Minha voz treme, mas não desvio o olhar. Ele inclina a cabeça, como se estivesse me estudando. “É simples, Vera. Temos duas opções.” Faz uma pausa, saboreando o momento, como um predador brincando com a presa. “Opção um: tenho dois amigos lá fora que tão loucos pra te comer. Eles não são gentis, sabe? Vão fazer um estrago. E tem outro amigo que curte garotos jovens, como o Pedro. Ele também não é de brincadeira.”
Meu sangue gela. Pedro fica rígido ao meu lado, olhando pro chão, as mãos cerradas. Sinto ele tremer, e meu coração aperta. “Opção dois,” ele continua, a voz agora mais baixa, quase um sussurro, “é você transar com seu filho. Temos um público seleto que paga muito pra ver incesto. Mãe e filho é o fetiche do momento. Vocês são perfeitos pra isso.”
Sinto um soco no estômago. Minha boca seca, minha voz some. “Sou casada! Ele é meu filho, seu doente!” grito, as palavras saindo como um rugido. Ele ri de novo, um som que me dá vontade de socar a cara dele. “Vocês têm uma hora pra decidir. Tomem banho, vistam os roupões que deixamos. E relaxem. Vai ser mais fácil do que parece.” Ele se levanta, ajeita o capuz e sai, deixando o quarto em silêncio.
Olho pro Pedro. Ele tá olhando pro chão, os ombros curvados, as mãos apertando os joelhos. “Talvez o papai nos ache,” ele murmura, a voz tão baixa que mal ouço. “Não sei onde a gente tá, filho. Eles não são amadores. Não deixaram pistas.” Minha mente gira. As opções são claras: ou eu protejo meu filho, ou deixo estranhos destruírem a gente. Não tem escolha. Não tem porra de escolha.
Sento ao lado dele, seguro a mão dele. A pele tá fria, apesar do calor do quarto. “Você acha que consegue?” pergunto, minha voz quase um sussurro. Ele me olha, os olhos castanhos arregalados, cheios de medo e confusão. “Você já... com alguma menina?” Ele balança a cabeça, o rosto vermelho. “Não. Sou virgem.” Meu coração aperta. Meu filho, tão grande, tão forte, com 1,85m, ombros largos de nadador, e tão inocente. “Acho que consigo,” ele diz, a voz tremendo. “Mas você vai ter que me ajudar.” Engulo em seco, sentindo o peso do que tá por vir. “Claro, filho. Eu te ajudo.”
Fico em silêncio por um momento, tentando processar. Minha vida inteira fui a boa esposa, a boa mãe, a boa católica. Casei com 18 anos, grávida do Pedro. João foi meu primeiro e único. Nossa vida sexual nunca foi fogo puro. Era ele subindo em mim, metendo rápido, gozando e dormindo. Nunca senti um orgasmo. Nunca questionei. Era meu dever, minha cruz. Mas agora, aqui, tudo que acredito tá sendo rasgado. Transar com meu filho? É imoral, é pecado, é errado. Mas a alternativa é pior. Prefiro me entregar a ele do que deixar aqueles monstros tocarem nele.
Capítulo 3: O Primeiro Fogo
Tomo banho primeiro, deixando a água quente escorrer pelo meu corpo. O sabonete líquido cheira a lavanda, mas não consigo relaxar. Minha mente é um caos. Penso na minha vida antes disso: as manhãs levando Laura pro colégio, as tardes na academia, as noites corrigindo projetos dos alunos enquanto João via TV. Tudo tão previsível, tão vazio. Agora, aqui, tô nua, vulnerável, prestes a fazer algo que nunca imaginei. Fecho os olhos e deixo a água lavar o medo, mas ele não vai embora.
Saio do banho, seco o corpo com uma toalha que encontro pendurada atrás da porta. Visto o roupão branco que deixaram na cadeira. É macio, mas sinto ele roçar minha pele como se fosse lixa. Meus seios, firmes como laranjas, se destacam sob o tecido fino. Não sou alta, 1,65m, mas sempre fui magra, com coxas grossas de quem malha cinco vezes por semana. Meus cabelos castanhos, na altura dos ombros, estão molhados, pingando no chão. Sento na cama, olhando pro vazio, esperando Pedro.
Ele sai do banheiro enrolado numa toalha, o cabelo molhado caindo na testa. Antes que a gente possa falar, a porta abre. A mulher encapuzada entra com um copo grande de suco de goiaba, o líquido rosa brilhando sob a luz fraca. “Bebam. Vai ajudar,” diz, a voz doce demais pro contexto. Ela me entrega uma pílula branca. “Pra evitar complicações.” Entendo na hora: é pra evitar gravidez. Engulo a pílula com o suco, o gosto doce com um leve amargor queimando a garganta. Pedro bebe o dele, hesitante, mas obedece. A mulher sai, e ficamos sozinhos de novo.
Quinze minutos depois, ela volta. “Venham comigo.” Seguimos por um corredor estreito, as paredes de concreto com manchas de umidade. O cheiro de mofo é forte, misturado com algo que lembra incenso. Descemos uma escada de madeira que range sob nossos pés, e passamos por uma sala ampla com uma lareira apagada. O cheiro de madeira queimada tá no ar, e vejo móveis caros: um sofá de couro, uma mesa de mogno, quadros abstratos nas paredes. Não parece um cativeiro. Parece uma casa de rico. Vejo uma cozinha ampla pela porta entreaberta, com panelas de inox brilhando e o cheiro de alho frito pairando. Chegamos a outro corredor, e ela abre uma porta. “Entrem. Comecem quando estiverem prontos. O suco tem algo especial pra ajudar. Se soltem.”
O quarto é enorme, como algo saído de um hotel cinco estrelas. Uma cama king-size domina o centro, coberta com lençóis vermelhos de cetim que brilham sob a luz suave de um abajur. Uma parede é coberta por cortinas pesadas de veludo, outra tem um espelho do chão ao teto. Meu reflexo me encara: uma mulher de 38 anos, olhos castanhos cheios de medo e determinação, pele clara com sardas sutis no nariz. Pedro tá ao meu lado, alto, ombros largos, o peito subindo e descendo rápido. O roupão dele tá mal amarrado, deixando entrever os músculos do abdômen.
Uma voz metálica ecoa pelo quarto, como se viesse de alto-falantes escondidos. “Não temos o dia inteiro. Tirem os roupões.” Sinto um calor subir pelo meu corpo, uma onda que começa no estômago e se espalha pelas pernas. Não é só nervoso. É algo químico, algo que o suco fez. Desfaço o nó do roupão e deixo ele cair no chão. Fico nua, a pele arrepiada, mas não cubro o corpo. Meus seios, bicos rosados apontando pra frente, parecem mais vivos sob o olhar do espelho. Pedro tá olhando pro chão, o rosto vermelho. “Tá tudo bem,” digo, me aproximando. Desfaço o nó da toalha dele, e ela cai. O pau dele tá duro, roçando minha coxa. É grande, maior que o do João, com veias marcadas e a glande brilhando. “Desculpe, mãe,” ele murmura, envergonhado. Sorrio, tentando aliviar a tensão. “Tá tudo bem. O suco, né? E, olha, se eu tô pelada na sua frente, melhor que você fique de pau duro, não é?”
Ele ri, nervoso, e o som me dá um alívio momentâneo. “O que você quer? Eu te toco, ou você me toca primeiro?” pergunto, a voz mais firme do que sinto. “Você primeiro,” ele diz, quase sussurrando. Respiro fundo e deslizo a mão pelo corpo dele. A pele é quente, os músculos firmes sob meus dedos. Roço as costas da mão no pau dele, sentindo ele pulsar. O calor no meu corpo aumenta, uma vontade que não controlo, como se meu corpo tivesse vida própria. Me sento na cama, peço que ele fique de pé na minha frente.
O pau dele tá na altura dos meus olhos, imponente, quase desafiador. O acaricio, sentindo a textura macia da pele e a rigidez por baixo. Num impulso que não explica, beijo a glande. O gosto é salgado, quente, com um leve toque de suor. Passo a língua, e ele geme, um som profundo que vibra no meu peito. Sem pensar, coloco ele na boca e chupo, primeiro devagar, depois com mais força. Nunca fiz isso antes. João nunca pediu, e eu nunca quis. Mas agora, com Pedro, parece natural, como se eu soubesse exatamente o que fazer. Chupo de novo, e ele solta um “AHHH, MÃE!” antes de gozar. Minha boca se enche, quente, espesso, com um gosto que é ao mesmo tempo estranho e viciante. Engulo o que posso, o resto escorre pelo queixo, pingando no tapete persa aos pés da cama. Ele tá tremendo, os olhos castanhos brilhando, a respiração ofegante.
“Desculpe, veio rápido,” ele diz, a voz entrecortada. Sorrio, limpando o queixo com as costas da mão. “Tá tudo bem.” Me levanto, deixo o roupão cair de novo. “O que acha?” pergunto, girando o corpo devagar, sentindo o olhar dele em mim. “Sério? Tudo isso é pra mim?” Ele ri, e eu também, um momento de leveza no meio do caos. Subo na cama, empurro ele pra deitar. Me sento nas coxas dele, segurando o pau ainda duro. “Você sabia que seu pau é lindo, filho?” digo, as palavras saindo sem filtro, como se outra pessoa falasse por mim.
“Vai ser diferente. Relaxa, deixa comigo. Quando quiser gozar, goza dentro de mim, tá?” Ele assente, os olhos arregalados, como se não acreditasse no que tá acontecendo. Acomodo o pau dele entre meus lábios, sentindo a umidade que não sabia que tinha. Deslizo devagar, e a dor vem, aguda, como se ele fosse grande demais pro meu corpo. “Puta merda,” escapa, e paro, respirando fundo. Ele para, preocupado. “Tá tudo bem?” “Sim,” digo, a voz rouca. “Você é grandinho, mas eu aguento.”
Relaxo, deixando ele me abrir. A pressão é intensa, mas gostosa, como se ele preenchesse um vazio que eu nem sabia que existia. Começo a rebolar, sentindo ele pulsar dentro de mim. Pedro geme, as mãos nas minhas coxas, os dedos apertando forte. De repente, ele urra, gozando dentro de mim. Sinto o calor, as pulsações, o líquido quente se espalhando. Continuo me movendo, e algo novo acontece. Um formigamento sobe pelas pernas, um prazer que não conheço. Meu corpo treme, minha visão embaça, e eu gozo, o primeiro orgasmo da minha vida. Caio sobre ele, ofegante, nossos corpos colados, corações batendo juntos, o suor misturando nossos cheiros.
A voz metálica volta, cortando o momento. “Parabéns. Alguém vai levá-los pro quarto.” A mulher encapuzada aparece, e seguimos ela de volta pelo corredor. Minhas pernas tremem, mas não é só cansaço. É desejo. Uma parte de mim quer voltar para aquela cama, quer sentir ele de novo. Que porra tá acontecendo comigo?
Capítulo 4: A Chama que Não Apaga
De volta ao quarto, vou pro banheiro. Sento no vaso, e o sêmen do Pedro escorre entre minhas pernas, quente, pegajoso. Não sinto nojo. Sinto... poder. Como se tivesse descoberto uma parte de mim que tava trancada há anos. Tomo banho, a água quente alivia a tensão, mas não apaga o fogo. O cheiro do sabonete de lavanda se mistura com o do meu próprio corpo, um cheiro que não reconheço: selvagem, vivo. Saio, visto o roupão e vejo Pedro na mesa, comendo uma salada de frutas que deixaram. Tem manga, abacaxi, morango, tudo cortado com precisão, como se um chef tivesse preparado. Também tem suco, pão fresco, manteiga, café quente. “Eles são atenciosos, né?” digo, irônica, pegando um pedaço de manga. Ele ri, nervoso. “Vou tomar banho.”
Enquanto ele tá no banheiro, penso no que aconteceu. Foi errado. Foi imoral. Foi pecado. Mas foi a coisa mais viva que já senti. Meu corpo tá diferente, como se tivesse acordado de um coma. Penso no João, na nossa cama onde nunca senti nada além de obrigação. Penso na Vera de antes, submissa, apagada. Ela tá morta. Quem sou eu agora?
Pedro sai do banheiro, enrolado na toalha, o cabelo molhado pingando no chão. Senta na cadeira na minha frente, se serve café e fica em silêncio. “Tô confuso,” ele diz, finalmente, a voz baixa. “Gostei muito, mas não sei se é certo.” Rio, aliviada. “Claro que se sente bem. Eu também gostei. Mas sou sua mãe, isso não muda.” Ele me olha, os olhos brilhando. “Vão nos chamar de novo?” “Sim,” respondo, lambendo a colher do café, sentindo o olhar dele em mim. “Você faria de novo... aquilo com a boca?” Sorrio, o calor voltando. “Claro. Só isso?” Ele fica vermelho, abaixa a cabeça. “Não, claro que não.”
“Quando eu disse que você é grandinho... o que quis dizer?” ele pergunta, tímido. “Seu pau,” digo, sem rodeios. Ele arregala os olhos. “É grande. E não quero comparações com seu pai, tá? Isso fica entre nós.” Ele ri, nervoso, e o momento é interrompido pela porta abrindo.
Seguimos a mulher pro mesmo quarto. O cheiro de incenso tá mais forte agora, misturado com algo doce, como baunilha. Assim que a porta fecha, coloco as mãos nos ombros do Pedro. “E agora, o que você quer?” Ele me abraça, o pau duro pressionando meu ventre pelo roupão. “Enquanto estivermos aqui, sou sua. O que quer que eu faça?” Ele sorri, mais confiante. “Fica pelada e deita na cama.”
Obedeço, gostando da ousadia dele. Tiro o roupão, deito nos lençóis de cetim, o tecido frio contra minha pele quente. Ele sobe na cama, se acomoda entre minhas pernas. Guio o pau dele, sentindo a umidade que já tá lá. “Vai devagar,” peço. Ele tenta, mas mete com força, desajeitado, como um animal faminto. Grito, vejo estrelas, a dor misturada com prazer. “Espera!” Ele alivia, mas logo começa a meter rápido, os movimentos curtos e intensos. “AII, FILHO, QUE GOSTOSO!” grito, fora de mim. Ele me segura pelos ombros, puxando meu corpo contra o dele. O formigamento volta, mais forte, e gozo de novo, o corpo tremendo, os gemidos ecoando no quarto. Ele goza, enchendo-me, o calor se espalhando dentro de mim.
Caímos na cama, ofegantes. “O que foi isso?” pergunto, rindo. “Rápido e intenso,” ele diz, orgulhoso. Ficamos deitados, ele acariciando meu corpo com dedos leves. Quando ele tenta de novo, peço pra ir por cima. Rebolo, sentindo ele pulsar, mas o cansaço vem. Ele me segura pela bunda, ergue meu quadril e mete por baixo, tomando o controle. Outro orgasmo me pega, menos intenso, mas longo, como uma onda que não acaba. Ele gira, fica por cima, e me fode com uma força que não reconheço. Goza de novo, e eu me perco nos gemidos, o corpo tremendo, a mente flutuando.
Voltamos pro quarto. Pela janela da sala, vejo que é noite. O céu tá estrelado, o que significa que estamos fora da cidade, longe das luzes de Recife. Deito na cama e apago, exausta, mas com um pensamento: quero mais. E se isso for só o começo?
Capítulo 5: O Futuro que Queima
Acordo na sexta-feira com o corpo dolorido, mas vivo. Pedro ainda dorme, o rosto relaxado, quase infantil. Olho pra ele e penso no que vem pela frente. Será que vamos sair daqui? Será que quero sair? A ideia de voltar pra minha vida de antes, com João, com a rotina, me sufoca. Aqui, sou outra. Sou livre. Sou desejada. O espelho no quarto reflete uma mulher que não reconheço: olhos brilhando, pele corada, um sorriso que não explica.
A porta abre, e a mulher encapuzada entra com uma bandeja de café da manhã: pão francês, queijo coalho, tapioca, suco de caju. “Hoje é o último dia. Façam o que sabem fazer,” ela diz, a voz neutra. Meu coração acelera. Último dia? E depois? Será que nos matam? Será que nos libertam? Ou será que isso é só o começo de algo maior? “E meu marido?” pergunto, tentando manter a voz firme. “Ele pagou o que pedimos. Vocês vão embora amanhã.” A resposta me alivia, mas também me aperta. Voltar pra quê? Pra quem?
No quarto, Pedro tá mais confiante. O cheiro de baunilha e incenso enche o ar, e a cama parece nos chamar. “Quero tentar algo novo,” ele diz, os olhos brilhando. “O quê?” pergunto, já sentindo o calor. “Quero te comer de quatro.” Rio, surpresa com a ousadia. “Então vem, meu filho.” Fico de quatro na cama, sentindo o ar fresco na pele. O espelho reflete tudo: meu corpo arqueado, os seios balançando, os olhos dele brilhando de desejo. Ele me penetra, e a posição nova me faz gemer alto, um som que não controlo. O prazer é intenso, quase doloroso. Gozamos juntos, num êxtase que parece eterno, os corpos colados, o suor pingando nos lençóis.
Quando voltamos pro quarto, a mulher nos entrega nossas roupas, dobradas, com o mesmo cheiro de amaciante do começo. “Vocês vão embora amanhã,” ela repete. Sento na cama, segurando minha blusa, e penso no futuro. O que vai ser de mim e do Pedro? Como vamos olhar um pro outro depois disso? E João? Será que ele vai perceber que não sou mais a mesma? Uma parte de mim quer ficar aqui, onde sou livre, onde sinto tudo. Mas sei que isso não é real. Ou é?
Nota do Autor
Se você chegou até aqui, é porque essa história te pegou de jeito. Te fez sentir calor, curiosidade, talvez até um pouco de culpa. Mas não para por aqui. Minhas aventuras continuam, mais quentes, mais intensas, no www.selmaclub.com. Quer saber o que acontece quando volto pra Recife? Quer descobrir se esse fogo vai consumir minha vida, me libertar, ou me destruir? Então não perca. E, por favor, deixa 5 estrelas pra esse conto. É o que me motiva a continuar escrevendo, a compartilhar cada pedaço dessa loucura com vocês. Não é só uma história. É minha vida, crua, real, cheia de segredos que vão te fazer querer mais. Não me deixa na mão, tá? Cinco estrelas, e vem comigo nessa jornada.
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Comentários (1)
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