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Zack e Tatá vão dar o que falar

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Eu sou o Zack, e essa é a história de uma noite que mudou tudo. Depois de meses trocando mensagens quentes com a Tatá, uma mulher que me tirava o sono só de imaginar, finalmente nos encontramos. EPA, dálogo as 5 estrelas, por favor. ns ajuda e não custa nada. O que era só tesão virtual virou uma noite de fogo, cheia de sacanagem, palavrões e prazer sem fim. Prepare-se pra mergulhar nessa aventura comigo, onde cada detalhe é um convite pra você sentir o calor junto comigo. Se liga, que essa história é daquelas que grudam na mente e deixam você querendo mais!
Era uma noite quente em Salvador, o tipo de noite que parece feita pra foder com a cabeça de qualquer um. O céu tá escuro, com umas estrelas tímidas piscando como se soubessem o que tá pra rolar. São quase oito da noite, e eu tô na recepção do hotel, coração batendo como se eu tivesse corrido uma maratona. Tatá, a mulher que me deixa de pau duro só de mandar um “oi” com emoji de diabinho, tá a caminho. Depois de meses de papo virtual, de conversas que começavam inocentes e terminavam com a gente se imaginando pelados, suados e gemendo, a hora chegou. Ela tá vindo de Lauro de Freitas, cidade vizinha, e a distância que antes nos separava agora é só um detalhe.
Meu celular vibra. “Tô chegando 😈”, diz a mensagem. Caralho, meu pau já tá pulsando, e ela nem entrou pela porta ainda. Respondo rápido: “Tô na recepção, gata. Vem que eu te espero.” Escolhi um hotel discreto, daqueles que ninguém pergunta nada e todo mundo sabe o que rola. O quarto tá reservado, a camisinha tá no bolso, e o lubrificante tá na mochila. Tô pronto pra fazer essa noite valer cada segundo dos meses que esperei pra meter a mão nela.
Quando o Uber para na frente do hotel, sinto um frio na espinha. A porta do carro abre, e lá vem ela. Tatá. Porra, como ela é gostosa. O perfume chega antes, doce, com um toque de putaria que faz meu cérebro dar tilt. Ela tá usando uma blusa decotada que deixa os peitos pequenos e perfeitos quase pularem pra fora. A calça jeans abraça o rabão dela como se fosse uma obra de arte, e o sorriso… caralho, aquele sorriso. É como se ela soubesse que pode me destruir com um olhar.
— Você tá linda pra caralho, Tatá. E esse perfume? Tô fodido — falo, enquanto dou um abraço que já é meio caminho andado pra um amasso.
Ela ri, mordendo o lábio carnudo, e me encara com aqueles olhos que parecem dizer “você não faz ideia do que te espera”.
— Você também, Zack. Tô me segurando desde que saí de casa pra não me tocar pensando em você — diz ela, a voz baixa, cheia de malícia.
Subimos pro quarto sem falar muito. O elevador parece demorar uma eternidade, e a tensão entre a gente é tão densa que dá pra cortar com faca. Quando a porta do quarto se fecha, o clima muda. Não tem mais papo, não tem mais espera. Ela me puxa pela camisa e me beija como se quisesse me engolir. A boca dela é quente, a língua é safada, e os gemidos que escapam da garganta dela já me deixam louco. Minhas mãos vão direto pra bunda dela, apertando com força aquele rabão que eu já conhecia de fotos, mas que ao vivo é ainda mais perfeito. A carne escapa entre meus dedos, e eu sinto ela se arrepiar.
— Quero te comer todinha, Tatá. Hoje você é minha — sussurro, já com a respiração toda fudida.
Ela sorri, vira de costas e começa a tirar a roupa devagar, como se soubesse que cada movimento tá me matando. A blusa cai, a calça desliza, e lá tá ela: lingerie preta, calcinha fio-dental que mal cobre a buceta, sutiã que parece implorar pra ser arrancado. O corpo dela é um pecado mortal. Peitos pequenos que cabem na minha boca, cintura fina, e aquele rabão empinado que parece gritar “me fode”. O cabelo cacheado cai pelos ombros, e o cheiro… porra, o cheiro dela é viciante.
Me aproximo por trás, mordo o ombro dela e falo no ouvido:
— Caralho, Tatá, você não tem ideia de como eu te imaginei assim. Tô louco pra te foder.
Ela se vira, me beija de novo, com mais fome, e começa a tirar minha roupa. Camisa, cinto, calça, tudo vai pro chão em segundos. Minha rola já tá dura, marcando a cueca, e ela não perde tempo. Se ajoelha, puxa a cueca pra baixo e pega meu pau com as duas mãos. Olha pra mim com aqueles olhos de vadia, lambe a cabeça devagar, como se fosse um sorvete, e começa a chupar. Caralho, que boca. Ela engole tudo, o som molhado da chupada ecoa no quarto, e de vez em quando ela tira o pau da boca, cospe, bate ele no rosto, esfrega nos peitos. É como se quisesse me marcar com ela inteira.
— Porra, Tatá, que boca gostosa… chupa mais, vai — gemo, segurando o cabelo dela.
Ela ri, com o pau ainda na boca, e acelera. Tô quase gozando, mas não quero que acabe assim. Puxo ela pra cima, deito ela na cama e abro as pernas dela. A buceta tá ali, lisa, molhada, pulsando como se me chamasse. Me ajoelho no chão, seguro as coxas dela com força e começo a chupar. A primeira lambida é lenta, só pra sentir o gosto. Ela geme baixo, mas quando minha língua começa a dançar de verdade, chupando o grelo, enfiando a língua dentro, ela perde o controle.
— Aaaaah, caralho, Zack! Chupa minha buceta, chupa, porra! — ela grita, puxando meu cabelo.
Tô com o queixo molhado, a língua trabalhando sem parar, e ela treme toda. O corpo dela é um mapa de prazer, e eu tô explorando cada centímetro. Chupo mais forte, mordo de leve, e ela goza na minha boca, gemendo tão alto que acho que o quarto ao lado ouviu. Mas foda-se, que venham ouvir.
— Filho da puta, que boca… mete logo, vai, me fode! — ela manda, com a voz rouca.
Obedeço na hora. Coloco ela de quatro, aquele rabão empinado na minha frente. Passo a camisinha, alinho meu pau e entro devagar, sentindo a buceta dela me engolir. É quente, apertada, perfeita. Começo a meter, segurando a cintura dela, e os gemidos dela enchem o quarto. Cada estocada faz os peitos dela balançarem, e eu não resisto: dou um tapa forte na bunda, que fica vermelha na hora.
— Isso, porra, mete mais forte! — ela grita, rebolando contra mim.
De repente, ela me surpreende. Pega o celular do lado da cama e pergunta, entre gemidos:
— Posso ligar pro meu amigo? Ele adora me ver sendo fodida.
Meu pau lateja só de ouvir. Assinto, e ela abre a câmera pra uma chamada de vídeo. A tela acende, e lá tá o cara, olhos arregalados, já se tocando.
— Olha quem tá me comendo, amor! — diz ela, rindo com malícia.
Meto mais fundo, olhando pra tela. “Gosta de ver ela sendo fodida, né, corninho?” O cara geme, implorando: “Mete mais, faz ela gritar!” Tatá rebola mais, provoca: “Tá vendo como ele me fode gostoso? Isso que você queria, né?” Ela tá no modo vadia total, e eu tô amando cada segundo.
Desligamos a chamada, e ela me olha com um fogo nos olhos.
— Agora é a hora, né? — pergunto, já lambendo os dedos e levando pro cuzinho dela.
— Tô pronta, Zack. Desde que você disse que tava louco pra comer meu cu — ela responde, mordendo o lábio.
Abro o rabo dela, chupo o cuzinho como se fosse a última coisa que vou fazer na vida. Passo lubrificante, enfio um dedo, dois, e depois a rola, devagar. Quando a cabeça entra, ela geme alto, mas pede mais. Vou enfiando, sentindo o cu dela me apertar como uma luva. É quente, é apertado, é foda. Começo a meter, e ela grita:
— Fode meu cu, porra! Mete com força!
Seguro os quadris dela, puxo o cabelo, meto como se o mundo fosse acabar. O quarto cheira a sexo, os gemidos são uma sinfonia, e ela goza de novo, tremendo toda. Tô no limite. Tiro do cu, puxo ela pra mim, e ela já sabe. Abre a boca, língua de fora, olhos de quem quer tudo.
— Goza na minha boca, me dá leitinho! — ela pede.
Punheto forte, olhando pra ela, e gozo. Jatos quentes na língua, no rosto, escorrendo pelo queixo. Ela engole tudo, lambe os lábios e sorri como se tivesse ganhado na loteria. Caímos na cama, suados, rindo, ofegantes. Ela acaricia meu peito, eu brinco com o cabelo dela.
— Caralho, Tatá, você é foda — digo, ainda sem fôlego.
— Você também, Zack. Já quero mais — ela responde, com aquele sorriso que me desmonta.
O telefone toca. É a recepção: “Senhor, o tempo acabou.” Rimos alto, nos vestimos e saímos. Na recepção, nos despedimos com um beijo que promete mais. No Uber, recebo uma mensagem dela: “Sempre que quiser, a Tatá é sua.” Sorrio. Essa noite foi só o começo.
Espero que tenha gostado dessa aventura quente! Se curtiu, me ajuda seguindo minhas redes: @sach_baoficial e @quartosecreto_contos no Instagram. Tem mais histórias picantes no www.selmaclub.com, onde eu conto outras aventuras que vão te deixar com vontade de ler tudo. E se quiser ouvir isso em áudio, corre pro podcast Quarto Secreto no Spotify!
Essa noite com Tatá foi só uma faísca. A gente se fala, e quem sabe, se vê de novo. Até a próxima, seus safados!

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