Lívia virou garota de programa!
Eu sou o Marcos, 42 anos, diretor de compras numa empresa de médio porte em Vila Nova, e essa história é sobre como a Lívia, uma ninfetinha loira de 22 anos, virou mais que uma funcionária na minha equipe. Começou com ela no almoxarifado, onde eu só a via pra pegar suprimentos e jogava um charme sobre seus olhos verdes ou seu cabelo dourado. Ela ria, mas nunca passou disso. Até que uma vaga abriu no meu setor, ela veio com tudo, foi promovida e, caralho, a coisa esquentou. Um papo sobre grana, umas conversas safadas e uma sexta-feira depois do expediente mudaram tudo. Agora, vou contar cada detalhe dessa foda épica, com todos os palavrões que a situação merece, porque, porra, foi quente pra cacete. E tem mais: essa aventura é só o começo!
Eu, Marcos, to sentado na minha cadeira de diretor, olhando pro monitor, mas minha cabeça tá longe dos relatórios. É sexta-feira, final de expediente, e o escritório tá vazio, exceto por mim e pela Lívia, essa loirinha de 22 anos que tá me deixando louco. Ela começou aqui com 17, no almoxarifado, uma guria baixinha, olhos verdes que parecem esmeraldas e um cabelo loiro que descia até a cintura. Eu sempre jogava um papo, tipo “nossa, Lívia, esses olhos vão me falir” ou “teu cabelo é tipo propaganda de shampoo”. Ela ria, mostrava os dentes branquinhos, e eu voltava pro meu canto, pensando que era só um flerte bobo.
Mas aí, há um ano, abriu uma vaga no setor de compras. O gerente do almoxarifado, o João, veio falar: “A Lívia tá na faculdade de Comércio Exterior, é esperta pra caralho, bota ela na tua equipe.” O RH deu o aval, e eu fiz a entrevista. A guria tava nervosa, mas mandou bem. “Seu Marcos, eu daria qualquer coisa pra trabalhar com o senhor”, disse ela, com aquele sotaque meio tímido. Eu, safado, joguei um teste em inglês: “Are you willing to give it your all?” Ela riu, meio sem jeito, e respondeu: “Anything, anything.” Minha mente já foi pro lado errado, imaginando o que “qualquer coisa” podia significar. Mas ela tinha as qualificações, o RH tava de boa, e a promoção saiu. Em poucos dias, Lívia tava no meu setor, alegrando o ambiente com aquele sorriso que ilumina até o caralho.
Ela se enturmou rápido. Sempre de bom humor, cativava todo mundo. Mas um dia, uns três meses depois, ela entrou na minha sala com os olhos vermelhos, pedindo um aumento. “Seu Marcos, não vou conseguir pagar a faculdade. Tô endividada, minha mãe tá doente, meu tio não ajuda…” Chorei junto, mas porra, não podia fazer nada. “Lívia, a empresa tem regras, tu acabou de ser promovida. Não tem como dar aumento agora, nem hora extra, tá tudo em dia. E nada de corpo mole, hein!” Ela enxugou as lágrimas, disse que ia continuar “dando tudo” (essa frase sempre me faz pensar merda) e saiu. Pensei que o assunto tava morto.
Meses depois, a Lívia tava diferente. Roupas mais chiques, mais ousadas. Calças justas que marcavam até a alma, blusas decotadas que deixavam pouco pra imaginação, cabelo agora curtinho, na altura dos ombros. Todo dia, ela passava pela minha sala: “Bom dia, seu Marcos!” Eu olhava aquele corpinho e pensava: “Porra, deve ter parcelado a faculdade no cartão e agora tá gastando com roupa.” Mas não falei nada.
Um dia, passei pela sala dos compradores e tava rolando um papo quente. A Lívia, no meio da roda, virou pra mim: “O senhor acredita, seu Marcos, que uma mina cobra R$200 pra fazer um programa?” Eu, tentando manter a pose, respondi: “Acredito, Lívia. Cada um pede o que quer pelo que oferece. Mas, porra, pagar R$200? Duvido. Aqui em Compras, a gente nunca aceita o primeiro preço.” Pedi pra focarem no trabalho e saí. Mas, caralho, minha cabeça ficou naquilo. Nunca paguei por sexo, então fui pro Google: “garotas de programa”, “acompanhantes”, “putinhas”. Descobri que R$200 era até alto pra Vila Nova. Tinha “clínicas” cobrando R$50 por uma rapidinha. Fiquei com tesão vendo as fotos, mas tentei voltar pro trabalho.
Na mesma sexta, fiquei até tarde revisando relatórios. Quando tava saindo, a Lívia passou pela minha sala e jogou: “Tá fazendo hora extra, seu Marcos?” Respondi, meio de saco cheio: “Diretor não tem horário, fazer o quê?” Ela riu e disse: “Pois é, eu também fico nessa horinha solta antes da faculdade. Não dá pra fazer nada.” Fiquei feliz que ela tava estudando de novo. “Minha tia pagou minhas dívidas no cartão, mas agora devo pra ela. Tô pensando num jeito de fazer uma grana extra.” Brinquei: “Hoje tu me dá a honra de passar essa horinha comigo?” Ela não respondeu, só ficou lá, de pé, me olhando.
Era “casual Friday”, e a Lívia tava com um jeans desbotado que parecia pintado no corpo, uma camiseta branca curtinha, decotada, mostrando a barriga sarada. Ela cruzou as pernas, e, porra, a rachinha dela ficou marcada no jeans. Meu pau deu um pulo. Quis apalpar, mas me segurei e disse, sério: “Não esquece de bater o ponto, Lívia.” Ela riu, mostrou o recibo do relógio e disse: “Já bati, seu Marcos.” Larguei a caneta, fitei ela em silêncio. Aquela guria tava dando mole, mas eu não queria treta com funcionária. Antes que eu pudesse racionalizar, ela sentou na cadeira na minha frente. “Posso sentar?” Já tava sentada, porra.
“Seu Marcos, sobre negociações. Não é só pechinchar preço, né? Tem que ver outras vantagens, tipo frete, embalagem, menos danos…” Eu, aliviado de falar de trabalho, respondi: “Exato, Lívia. É o custo final que importa, não o preço da unidade.” Ela sorriu, inclinou o corpo pra frente, e disse: “Pois é. Tô pensando nisso. Acho que R$200 por um programa não é caro.” Fiquei sem reação. “Que programa?”, perguntei, tentando parecer sério. “Programa de garota de programa, como a gente falou hoje. Pensa, Marcos” — porra, cadê o “seu”? — “o cara não gasta com jantar, presente, deslocamento. É só pagar e curtir.”
Eu, entrando no jogo, retruquei: “Como não tem deslocamento? E jantar eu janto junto, presente é pra namorada fixa, não pra sexo.” Caralho, eu disse “sexo” pra uma funcionária? Ela riu: “É, sexo e namoro são diferentes.” Meu pau tava apertado na cueca. Ela tava sem sutiã, os mamilos marcando a camiseta. Olhei o relógio: 55 minutos até a faculdade dela. O relatório podia esperar. “R$200 é caro, Lívia. Tem massagem com penetração por R$50.” Mostrei meu histórico no Google. “Vem ver.” Ela deu a volta, inclinou-se atrás de mim, o cabelo roçando minha orelha, a respiração quente no meu rosto. Vimos fotos, preços
, serviços: oral com, sem, anal, fetiches. Entramos num site com avaliações de “test drives”. “Olha, cada cara com uma tara diferente”, comentei. Ela ficou quieta, depois admitiu: “Fui eu que puxei o papo hoje. Tô pensando em fazer uns programas pra pagar minha tia. Mas por R$50 não rola, e por R$200 tem muita concorrência.”
Meu pau tava latejando. “Lívia, com umas fotos boas e propaganda de serviço top, tu consegue cliente.” Ela riu: “Mas pra ter propaganda, preciso de um cliente antes.” Levantei, rocei o braço nela e fechei a cortina. “Tinha gente no andar quando tu bateu o ponto?” “Não, tava todo mundo correndo pro fim de semana.” Tranquei a porta. “Quem sabe eu te escrevo uma recomendação por serviços.” Ela me olhou, olhos brilhando de tesão. “Tira a camiseta, quero ver uma coisa.” Ela ficou boquiaberta, mas sorriu e tirou a camiseta. Os seios, redondos, mamilos duros, pareciam implorar pra ser tocados. Dei a volta, fiquei atrás dela, meu pau quase roçando sua nuca. Inclinei-me e peguei um seio em cada mão, massageando, apertando, circulando perto dos mamilos. Ela respirava fundo, o corpo tremendo. Pincei os mamilos, girando, torcendo. “Uuuii”, ela gemeu, jogando a cabeça pra trás. Nos olhamos, ela com a boca entreaberta, olhos semicerrados. “É bom?”, perguntei. Ela só gemeu.
Puxei uma cadeira, beijei sua boca macia. Ela agarrou meu pescoço, chupando minha língua. Minha mão direita segurava o mamilo, a esquerda explorava a barriga sarada, o umbigo, a cintura. Ela ganiu quando minha mão desceu pras coxas. Plantei a mão na bucetinha, por cima do jeans, e senti a umidade. Caralho, tava encharcada. Masturbei ela sobre a calça, ela se contorceu. Conduzi ela pro meu colo, encaixei meu volume na xana úmida. Chupei os peitos, um de cada vez, com calma, enquanto ela gemia: “Ah, Marcos, que delícia.” Pressionei o clitóris, ela retesou o corpo. “Goza, Lívia, vai.” Ela obedeceu, gritando: “Aaaaaah!” Caiu sobre mim, suada, ofegante. “Calma, tem mais. Tira esse jeans, quero teu gostinho.”
Ela riu, tirou o jeans e a calcinha preta, encharcada. Toquei o clitóris, depois a grutinha úmida. “Vai ser foda gozar aí, mas antes, um boquete.” Ela caiu de joelhos, bundinha empinada, e engoliu meu pau, chupando forte, babando. “Calma, seu Marcos, tua hora vai chegar”, provocou. Lambeu a cabeça como sorvete. “Senta na mesa”, ordenei. Ela obedeceu. Toquei a xoxotinha clarinha, lisinha, e caí de boca. Ela se deitou, gemendo: “Me fode logo!” Levantei, puxei-a pela bunda até a borda da mesa, encostei o pau na entrada molhada. Ela enlaçou minhas pernas, deslizou sobre meu pau, apertando com a buceta pulsante. Beijamo-nos, levantei ela, girei e imprensei contra o armário. Fodi com força, ela gemia alto. Senti outro orgasmo vindo. Deitei ela no chão, pernas abertas, e meti fundo. Ela avisou que ia gozar, e eu explodi, jatos de porra enchendo a buceta, transbordando, pingando no chão.
Deitei, exausto. Ela veio pro meu peito, suada, cheirando a sexo. Beijamo-nos. “Valeu?”, perguntou. “Porra, tu gozou três vezes, guria. Não vai ser assim com todo cliente.” Ela riu: “Foi foda. Por que nunca te dei no almoxarifado?” “Mas foi bom pra ti?”, insistiu. “Foi, caralho. Tira uma foto boa, inventa um nome de guerra. Mas tem condições.” “Quais?” “Primeiro, tu fica à disposição pra outras posições comigo.” “Sempre estive”, riu. “E a segunda?”
A segunda é que ela me conte tudo sobre os programas. Quer mais aventuras da Lívia, essa loirinha que tá aprendendo a dar por grana? Corre pro www.selmaclub.com, tem muito mais!
Isso foi só o começo, Lívia tá só começando a foder com tudo. E eu? Tô louco pra próxima.
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