Aproveitador de mocinhas inocents e indefesas
Eu sou a Sibila, 20 anos, recém-chegada no condomínio da Avenida Principal, tentando sobreviver ao segundo ano de formação de professores. Minha vida era um caos de provas, estudos e uma amizade foda com a Lara, minha parceira de rolês. Tudo ia de boa até o irmão dela, o Dudu, um moreno sarado e metido a besta, cruzar meu caminho. O que começou com ele me secando descaradamente virou uma noite insana, regada a vinho, porre e uma transa que me deixou tremendo. Fui de garota na minha a uma tarada sem controle, e essa história é sobre como eu me ferrei, gozei e guardei um segredo que até hoje me faz rir. Prepare-se pra um conto cheio de tesão, raiva e aquela vontade de saber o que vem depois.
Eu moro há poucos meses nesse condomínio de merda na Avenida Principal, um lugar cheio de gente metida e porteiros que te olham torto. Minha única amiga de verdade aqui é a Lara, uma loira desbocada de 21 anos que cursa o mesmo curso de formação de professores que eu. Estamos no segundo ano, e as provas do primeiro período nos deixaram com o cu na mão. É matéria pra caralho, resumo pra fazer, e a cabeça explodindo. Então, toda noite, eu pego minhas coisas e vou pra casa dela estudar, porque sozinha eu só fico procrastinando no celular.
Hoje é uma dessas noites. Estamos na copa da casa dela, a mesa coberta de livros, cadernos e canetas BIC mordidas. Já revisamos toda a porra da matéria de Didática, e eu tô exausta, juntando meu material pra cair fora. Lara tá no celular, rindo de alguma merda que o Júlio, o peguete dela, mandou. Eu só quero chegar em casa, tomar um banho e apagar na cama. Mas aí, do nada, a porta da cozinha abre com um estrondo, e entra o Dudu, o irmão mais velho da Lara.
O cara é um filho da puta metido. Tem 22 anos, cursa sei lá o que na faculdade, e vive se achando o dono do pedaço. Ele joga um caderno imundo em cima das minhas coisas, sem nem pedir licença, e se joga na cadeira do meu lado. O caderno quase derruba minha garrafa d’água, e eu fico puta. Olho pra ele com cara de “quem você pensa que é?”, mas o babaca nem liga. Só me encara, com aquele olhar de macho escroto que acha que pode tudo.
— Tá uma bagunça do caralho nessa mesa. Como é que eu vou tomar meu café assim? — ele resmunga, com a voz grave, enquanto me mede de cima a baixo.
Eu não acredito na cara de pau. Nem respondo. Só levanto, pego minhas coisas com a maior má vontade e faço questão de mostrar que tô de saco cheio. O Dudu é aquele tipo de cara que se acha o Brad Pitt, mas na real é só um marombeiro metido. Moreno, cabelo preto cortado na régua, corpo todo trabalhado na academia. Tá, ele é gostoso, não vou mentir. Mas eu odeio cara que se acha, então fico na minha, ignorando ele com força.
Enquanto arrumo minha bolsa, sinto o peso do olhar dele na minha bunda. Eu tô com um short jeans apertado, tamanho 38, que tá ainda mais arrochado porque engordei uns quilos. Minha bunda cresceu, e o short tá praticamente gritando “olha pra mim”. Minha camiseta cavada de malha branca também não ajuda, porque deixa metade dos meus peitos à mostra. Meu cabelo tá preso num rabo de cavalo bagunçado, e eu sei que tô com cara de quem não tá pra brincadeira. Mas o Dudu? Ele tá adorando o show. Filho da puta.
Lara finalmente desliga o celular e me chama pra me despedir. Ela tá falando com o Júlio, que acabou de convidar a gente pra ir amanhã na piscina do clubinho do bairro. Eu topo na hora, porque tá um calor do caralho, e eu preciso relaxar. Mas aí ela solta:
— O Dudu também vai.
Eu reviro os olhos. Eca. O último lugar que eu quero tá é perto desse babaca. Mas fico na minha, digo tchau e vou pra casa. Enquanto caminho, não consigo parar de pensar na cara de cu do Dudu me secando. Ele acha que é quem, hein? Tô de boa, mas uma parte de mim fica irritada com o jeito que ele me olhou. E, pior, com o jeito que meu corpo reagiu. Merda.
No dia seguinte, o Júlio chega pontual às nove da manhã. Ele é um cara legal, 23 anos, meio nerd, mas com um charme que faz a Lara babar. Pegamos nossas coisas — minha bolsa com protetor solar, óculos de sol e um biquíni que eu sei que vai causar — e entramos no carro. O Dudu tá lá, no banco da frente, com uma regata que mostra os braços musculosos e um óculos escuro que grita “sou foda”. Eu ignoro ele e me jogo no banco de trás com a Lara.
Chegamos no clubinho, e o lugar tá lotado. É um sábado de sol, e todo mundo resolveu aparecer. Tem tia tomando gin tônica na borda da piscina, criança gritando, e um monte de jovem querendo se mostrar. Eu coloco meu biquíni, um modelo vermelho que é praticamente um fio dental. Meus peitos, que não são enormes, mas são empinadinhos, quase pulam pra fora do sutiã. A calcinha tá enfiada no rabo, e eu sei que tô chamando atenção. Não é à toa que, quando passo, sinto os olhares grudados em mim.
Me jogo numa cadeira de sol, passo protetor e fico tomando meu suco de laranja. Lara e Júlio tão dentro da água, se pegando descaradamente, mesmo com o salva-vidas de olho. As tias na borda tão fofocando, mas o casal não tá nem aí. Enquanto isso, o Dudu tá fazendo o maior show. O cara tá nadando de um lado pro outro, exibindo o peitoral definido, e cantando todas as minas que passam. Ele tá atirando pra tudo que é lado, e eu só observo, com cara de nojo.
Mas aí ele começa a tentar chamar minha atenção. Nada de um jeito óbvio, claro, porque o cara é escroto, mas esperto. Ele passa por mim e faz um comentário idiota sobre o calor. Depois, mergulha e sai da água bem na minha frente, sacudindo o cabelo molhado como se fosse um modelo de comercial. Eu finjo que não vejo, mas por dentro tô puta. Ele quer o quê? Que eu caia de joelhos pra ele? Vai sonhando, babaca.
Lara me pede pra pegar um refri na cantina, e eu levanto. Caralho, é como se o mundo parasse. Todo mundo me olha. Os caras na piscina, as tias, até o salva-vidas. Meu biquíni tá tão enfiado na bunda que parece que tô pelada. Meus peitos balançam a cada passo, e o pedaço de pano que cobre os mamilos tá no limite. Eu sei que tô causando, e, confesso, gosto da sensação. Mas também fico meio sem graça. Pego o refri e volto rapidinho.
Quando chego, Lara me chama pra entrar na água. Eu sento na borda, tapo o nariz e escorrego pra dentro, molhando o cabelo solto. A água tá gelada, mas gostosa. E, claro, quem vem logo atrás de mim? O Dudu. Ele nada até mim, com aquele sorriso de canalha, e solta:
— Tá gostosa, hein, Sibila? Te pego...
Eu olho pra ele com a maior cara de desprezo e respondo, séria:
— Tá bom, pode deixar. Vai pegar...
Lara e Júlio começam a rir e zoar, mas eu não tô afim de ser mais uma na lista desse comedor de merda. Eu tô de olho num carinha da faculdade, o Pedro, que é meio tímido, mas tem um jeitinho que me deixa boba. Tô torcendo pra ele aparecer hoje, mas, pelo jeito, não vai rolar.
O dia passa rápido. Brincamos na água, almoçamos umas coxinhas gordurosas na cantina, e eu fico o tempo todo tomando sol. Minha pele fica vermelha, e eu sei que vou ficar parecendo um camarão amanhã. No fim da tarde, voltamos pra casa. Tô exausta, mas feliz. Chego em casa, tomo um banho daqueles, com direito a uma siririca caprichada no chuveirinho. Não sei por que, mas os músculos do Dudu, que antes eu ignorava, tão na minha cabeça. Aquele corpo sarado, o jeito que ele me olhou... Merda, por que eu tô pensando nisso?
Passo hidratante no corpo todo, coloco uma camisola fininha e vou dormir. Mas o Dudu não sai da minha mente. As palhaçadas dele na piscina, o jeito que ele tentava me provocar... Eu não gosto disso. Não gosto mesmo.
No dia seguinte, acordo me sentindo um lixo. Tô com enjoo, fraqueza, e uma dor de cabeça que parece que vão furar meu crânio. Minha mãe, que é um anjo, passa o dia cuidando de mim. Sopinha, chá de boldo, remédio... Mas o pior? Hoje é meu aniversário. Tinha um almoço foda planejado em casa, com meus amigos e família, e eu tô de cama, toda fudida. Ninguém merece.
À noite, já tô um pouco melhor. Todo mundo foi embora, e a Lara aparece em casa, toda preocupada. Ela me conta que tem uma galera na praça no fim da rua dela, tocando violão e tomando vinho. Eu nunca bebo, porque não curto, mas tô tão de saco cheio de ficar em casa que acabo topando. Coloco um vestidinho leve, daqueles que mostram as pernas, e vou com ela.
Chegando lá, a vibe tá massa. Tem um cara tocando uns acordes meio tortos no violão, uma galera rindo, e garrafas de vinho passando de mão em mão. Eu, que nunca bebi na vida, começo a tomar uns goles pra acompanhar. Erro fatal. Tô fraca por causa da merda que passei o dia, e o vinho sobe rápido pra cabeça. Em meia hora, tô tonta. Em uma hora, tô completamente fora de órbita.
Eu perco a linha. O vestido sobe, a calcinha aparece, e minha bunda tá praticamente na cara de todo mundo. A calcinha, claro, tá enfiada no rabo, porque aparentemente eu não sei escolher roupa. Tô rindo alto, falando merda, e pagando o maior mico. Lara, que também tá meio alta, fica desesperada. Ela não pode me levar pra casa nesse estado, porque minha mãe ia matar as duas. E, pra piorar, a safada quer ir pro motel com o Júlio.
Então, o que ela faz? Liga pra minha mãe, mente dizendo que vou dormir na casa dela, e pede pro Dudu me levar pra lá. Isso mesmo. Ela me entrega de bandeja pro irmão babaca. Eu, bêbada, vulnerável, nas mãos do Dudu. Tô ferrada.
Ele me pega no colo como se eu fosse um saco de batatas e me joga no carro. Eu tô tão chapada que mal consigo falar, mas, de algum jeito, sei de tudo que tá acontecendo. Sinto ele dirigindo rápido, me tirando do carro, me carregando pra dentro da casa. Os pais da Lara tão viajando, então a casa tá vazia. Perfeito pro Dudu fazer o que quiser.
Ele me leva pro quarto dele e me joga na cama. Eu tô de olhos meio abertos, tentando fingir que tô apagada, mas meu coração tá disparado. Ele começa a tirar meu vestido, com uma calma que me deixa nervosa. Depois, tira minha calcinha e meu sutiã. Tô pelada, completamente exposta, e ele me pega no colo de novo, me levando pro banheiro.
O filho da puta abre o chuveiro e me coloca embaixo da água. A água gelada me faz estremecer, mas ele tá ali, me segurando, passando a mão pelo meu corpo. Ele esfrega meus braços, minha barriga, meus peitos. Eu não tenho força pra resistir, e, pra ser honesta, uma parte de mim não quer. O toque dele é firme, quente, e tá me deixando louca.
Ele começa a chupar meus peitos, e eu quase perco o juízo. A boca dele é macia, quente, e tá me fazendo sentir coisas que eu não deveria. Depois, ele me vira de costas e encosta o pau duro na minha bunda, roçando devagar. Uma mão dele massageia meus peitos, enquanto a outra desce pra minha buceta. Eu tô molhada, pulsando, e não consigo esconder.
Eu sei que tá errado. Tô chapada, vulnerável, e ele tá aproveitando. Mas, caralho, tá gostoso. Ele me deseja há tempos, eu sei disso. Sempre ignorei, mas agora não tem como fugir. Ele me leva de volta pro quarto, me deita na cama, e eu fico ali, de barriga pra cima, fingindo que tô apagada. Mas meus olhos entreabertos veem tudo. O corpo dele é perfeito. O pau, duro, é lindo. Tudo nele é foda.
Ele senta na cama e passa a mão na minha buceta depilada. Alisa devagar, como se tivesse todo o tempo do mundo. Eu tô adorando, mas finjo que não. Quero que ele vá além, que faça mais. De repente, ele para. Parece que teve um momento de consciência ou sei lá. Eu fico puta. Tô no clima, caralho! Então, dou uma gemida falsa, mexo o corpo e abro um pouco as pernas, deixando minha buceta bem exposta.
Funcionou. Ele volta com tudo. Esfrega a mão na minha buceta com vontade, abre minhas pernas e me lambe. A língua dele é uma delícia, lambendo de cima a baixo, chupando meu clitóris. Eu tô tremendo, tentando não gemer, não me mexer. Ele enfia um dedo na minha buceta, depois no meu cu, e eu quase explodo. O tesão é insuportável.
Ele sussurra:
— Sibila, sua danada. Tá molhada, tá gostando...
Eu fico quieta, mas por dentro tô gritando. Ele me chupa com vontade, e eu sinto o orgasmo chegando. Mas quero mais. Quero ele dentro de mim. E ele não decepciona. Deita em cima de mim, posiciona o pau e me penetra devagar. A entrada é apertada, mas ele força, e aos poucos me preenche. As estocadas são fortes, perfeitas, e eu gozo em silêncio, minha buceta pulsando, apertando ele.
Ele sente. Claro que sente. E não aguenta. Geme alto, puxa o pau e goza na minha barriga, jorrando um monte de porra quente. Eu sinto tudo, mas fico imóvel, fingindo que tô apagada. Foi a transa mais foda da minha vida, e ele nem sabe que eu tava consciente.
Depois disso, namorei o Dudu por um ano. Nunca contei que gozei naquela noite, que senti tudo, que amei cada segundo. Foi meu segredo. E, cara, se você achou essa história foda, tem muito mais no www.selmaclub.com. Eu e a Lara temos outras aventuras que vão te deixar de boca aberta.
Hoje, olho pra trás e rio. Fui abusada? Talvez. Mas também abusei do safado, e gozei como nunca. A vida é assim: uma bagunça deliciosa.
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