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Pagando dívidas do filho a AGIOTAS em 4 vezes com o CU

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Eu nunca imaginei que minha vida, aos 54 anos, tomaria um rumo tão fodido. Sério, caralho, eu era uma mulher de família, daquelas que vão à missa todo domingo, que organizam o churrasco de Natal com a casa cheia de sobrinhos e tias fofoqueiras. Meu marido, o João, é um cara tranquilo, funcionário público aposentado, que passa o dia lendo jornal e cuidando do jardim. Meu filho, o Lucas, sempre foi o orgulho da casa, um menino estudioso que entrou na faculdade de engenharia com bolsa. Tudo parecia perfeito, uma vida equilibrada, sem grandes sustos. Mas, porra, como a vida gosta de dar uma rasteira na gente.

Tudo começou a desmoronar quando o Lucas entrou na faculdade. Ele mudou, sabe? Começou a ficar esquisito, distante, sempre trancado no quarto ou saindo com uns amigos que eu nunca tinha visto. Eu achava que era só fase, coisa de jovem querendo curtir. Mas aí ele começou a chegar em casa com o olho roxo, com cara de quem tava devendo o cu e o mundo. Foi quando ele confessou: tava metido com jogos, apostas, merda de cassino online, e devia uma grana preta pra uns agiotas. E o pior? Esses filhos da puta eram dois colegas da própria sala dele, dois moleques que pareciam inofensivos, mas que na real eram uns abutres.

As dívidas só cresciam, e as ameaças também. Eu via meu filho apavorado, recebendo ligação atrás de ligação, mensagens com fotos de faca, de arma, de caras encapuzados. Meu coração de mãe não aguentava. Eu precisava fazer alguma coisa. Então, resolvi encarar um desses desgraçados, o tal do Diego, um magrelo tatuado com cara de quem não toma banho há semanas. Fui até ele, na cara dura, e disse que queria resolver a situação. O valor? Um absurdo, mais de 50 mil reais. Eu não tinha essa grana, caralho, nem vendendo meu carro velho ou penhorando as alianças. Falei que tava disposta a pagar, mas que precisava de tempo. Ele só riu, com aquele sorrisinho nojento, e disse que ia falar com o outro agiota, o tal de Rafa, e me dar uma resposta no dia seguinte.

No outro dia, o Diego apareceu na minha casa. Eu tava sozinha, o João tinha ido jogar dominó com os amigos, e o Lucas tava na faculdade. O cara sentou no meu sofá, como se fosse dono da porra toda, e soltou a bomba: eles topavam zerar a dívida do Lucas, mas eu tinha que pagar com o cu. Isso mesmo, caralho, sexo anal, quatro vezes, uma por semana, como se fosse uma prestação do carnê das Casas Bahia. Eu gelei. Minha vida inteira fui conservadora pra cacete, daquelas que acham que sexo anal é coisa de filme pornô ou de mulher da vida. Eu nunca tinha dado o cu, nem pro João, que já tentou me convencer umas vezes e levou um fora. E agora esses filhos da puta tavam me chantageando com a dívida do meu filho.

Eles sabiam que eu não podia contar pra ninguém. Imagina o escândalo? Minha família, meus amigos, os vizinhos, a igreja... todos iam me julgar, me chamar de vagabunda, de louca. Meu casamento ia pro caralho, e o Lucas nunca mais ia me olhar na cara. Mas, porra, era a vida do meu filho. Eu não tinha escolha. Então, com o coração na mão e o cu já tremendo de medo, eu disse que topava. Mas fiz questão de gravar tudo com uma câmera escondida no meu quarto, só pra ter uma prova caso esses desgraçados tentassem me foder de outro jeito. Usei um software de inteligência artificial pra borrar meu rosto nos vídeos, porque, óbvio, eu não ia me expor completamente. Mas a essência da humilhação, do horror, tá tudo lá, e vocês vão entender o que eu passei.

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### A Primeira Vez: De Quatro, Chorando e Cagando

O Diego marcou de vir na semana seguinte, numa quarta-feira à tarde, quando o João tava no clube dos aposentados e o Lucas na aula. Eu tava um caco, não dormi a noite inteira, só pensando no que ia acontecer. Coloquei a câmera escondida no canto do quarto, disfarçada entre uns livros na estante. Testei mil vezes pra garantir que tava gravando. Quando o Diego chegou, ele já veio com aquele jeito nojento, tirando a camisa e jogando no chão como se fosse dono da casa.

“Deita aí, tia, e empina esse rabo”, ele disse, com um sorriso que me dava vontade de vomitar. Eu tava de calça jeans e uma blusa larga, tentando parecer o menos atraente possível, mas ele não tava nem aí. Fui pro quarto, tirei a roupa com as mãos tremendo, e fiquei de quatro na cama, como ele mandou. Minha cabeça tava a mil, meu coração parecia que ia explodir. Eu só pensava no Lucas, no quanto eu tava fazendo isso por ele.

O filho da puta se aproximou e, sem aviso, começou a lamber meu cu. Isso mesmo, caralho, ele enfiou a língua no meu rabo, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Eu gelei, senti nojo, vergonha, tudo ao mesmo tempo. “Para com isso, seu doente!”, gritei, mas ele só riu e disse que tava “preparando o terreno”. Mano, que tipo de jovem faz uma merda dessas? Ele não tem noção do risco? Um cu é um lugar sujo, cheio de bactéria, fungo, sei lá o quê. Mas ele tava lá, lambendo como se fosse um sorvete.

Aí ele quis meter de uma vez, sem lubrificante, sem nada. Eu entrei em pânico. “Não, caralho, assim não! Vai rasgar tudo!”, falei, já com lágrimas nos olhos. Corri pra cozinha, peguei um pote de manteiga que tava na geladeira, e voltei pro quarto. “Passa isso, pelo amor de Deus”, implorei. Ele pegou a manteiga, rindo, e lambuzou o pau dele, que, porra, era grande pra cacete. Depois, passou um monte no meu cu, enfiando os dedos sem nenhuma delicadeza. Eu já tava chorando, mordendo o travesseiro, tentando me convencer que ia dar tudo certo.

Quando ele começou a meter, foi como se um caminhão tivesse me atropelado. A dor era insuportável, um fogo rasgando meu cu, como se ele tivesse enfiado uma faca quente. Eu gritava, gemia, pedia pra ele ir devagar, mas o desgraçado só ria e metia mais forte. Meu cu não parava de se contrair, e, pra minha vergonha eterna, eu comecei a peidar. Isso mesmo, caralho, peidos altos, fedidos, que ecoavam no quarto. Eu queria morrer. Mas o pior tava por vir.

A dor tava tão forte que senti uma câimbra na barriga, como se fosse cagar ali mesmo. “Para, Diego, eu preciso ir no banheiro!”, implorei, mas ele me segurou pela cintura e meteu com mais força. “Caga aí, tia, que eu não ligo”, ele disse, rindo. E, porra, eu não aguentei. Comecei a cagar, de verdade, enquanto ele metia. A merda saía do meu cu, melada com a manteiga, e caía na cama, no lençol branquinho que eu tinha trocado naquela manhã. O cheiro era insuportável, e eu chorava de vergonha, mordendo o travesseiro com tanta força que rasguei o tecido.

Ele não parou. Continuou metendo, mesmo com a merda escorrendo, e gozou dentro do meu cu, grunhindo como um animal. Quando terminou, ele se levantou, limpou o pau na minha cortina e disse: “Boa, tia. Semana que vem tem mais”. Eu fiquei ali, deitada, chorando, com o cu ardendo e a cama imunda. Mas, no fundo, eu pensava: “Valeu a pena. É pelo Lucas. Ele tá livre dessa dívida”.

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### A Segunda Vez: Em Pé na Cozinha, Arrombada

A semana seguinte foi um inferno. Meu cu tava tão dolorido que eu mal conseguia sentar. Tive que inventar pro João que tava com hemorroida, porque ele começou a estranhar eu andando toda torta. Mas o Diego não tava nem aí pros meus problemas. Ele marcou de vir de novo, dessa vez numa terça-feira, e disse que queria “variar o cenário”. O filho da puta escolheu a cozinha.

Eu tentei argumentar, disse que era arriscado, que o João podia chegar a qualquer momento. Mas ele só riu e disse: “Relaxa, tia, vai ser rapidinho”. Rapidinho, uma ova. Quando ele chegou, já veio me agarrando, me encostando na pia. “Tira a calça e vira de costas”, ele mandou. Eu obedeci, tremendo, e fiquei de bruços na bancada da cozinha, com o cu exposto e a cabeça cheia de pavor.

Ele nem se deu ao trabalho de lamber dessa vez. Pegou o mesmo pote de manteiga, que eu já tinha deixado na pia de propósito, e lambuzou o pau e meu cu. A penetração foi tão dolorosa quanto da primeira vez, talvez até pior, porque meu cu ainda tava machucado. Eu gemia, chorava, batia a mão na pia, mas ele metia sem parar, me segurando pelos cabelos como se eu fosse uma vadia qualquer.

E, claro, os peidos voltaram. Cada estocada fazia meu cu soltar um som alto, fedido, que ecoava na cozinha. Eu sentia meu intestino se mexendo, a vontade de cagar voltando com força. “Diego, para, eu vou cagar de novo!”, gritei, mas ele só riu e meteu mais fundo. E, porra, aconteceu de novo. Comecei a cagar, com a merda escorrendo pelas minhas pernas e pingando no chão da cozinha. Eu nunca senti tanta vergonha na vida. Aquele era o lugar onde eu fazia o café da manhã pro meu marido, onde eu cortava legumes pro almoço de domingo. E agora tava lá, coberto de merda, enquanto um moleque me arrombava.

Ele gozou rápido dessa vez, gemendo alto e me xingando de “vadia gostosa”. Quando terminou, jogou um pano de prato pra eu limpar a bagunça e disse: “Tá vendo, tia? Tô sendo bonzinho. Só mais duas vezes”. Eu fiquei ali, limpando o chão, chorando, mas pensando no Lucas. Só mais duas vezes, e ele estaria livre.

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### A Terceira Vez: Frango Assado no Sofá, com Gozada na Boca

A terceira vez foi a mais humilhante até então. O Diego marcou de vir numa segunda-feira, à noite, porque o João tava num churrasco com os amigos e o Lucas tava na casa de um colega. Dessa vez, ele quis o sofá da sala, na posição de frango assado, com minhas pernas pra cima e o cu bem exposto. Eu tava exausta, emocionalmente e fisicamente, mas não tinha como escapar.

Ele chegou com uma cara de quem tava adorando me ver sofrer. “Deita aí, tia, e abre bem essas pernas”, ele disse, já tirando a roupa. Eu obedeci, deitando no sofá, com as pernas levantadas e o coração disparado. Ele pegou a manteiga de novo — a essa altura, eu já tinha comprado um pote novo só pra isso — e lambuzou tudo. Quando ele meteu, a dor foi absurda. Nessa posição, o pau dele entrava mais fundo, rasgando meu cu como nunca. Eu gritava, chorava, pedia pra ele parar, mas ele só ria e dizia: “Relaxa, tia, tu já tá acostumando”.

Os peidos eram constantes, altos, fedidos, e a vontade de cagar voltou com tudo. Eu implorei pra ir no banheiro, mas ele me segurou pelos pulsos e meteu mais forte. E, claro, caguei de novo, com a merda escorrendo pelo sofá e pingando no tapete. Eu tava tão envergonhada que nem conseguia olhar pra ele. Mas o pior ainda tava por vir.

Quando ele tava prestes a gozar, ele tirou o pau do meu cu — todo melado de merda e manteiga — e mandou eu abrir a boca. “Não, Diego, isso não!”, gritei, mas ele me segurou pelo cabelo e enfiou o pau na minha boca. Eu senti o gosto horrível, um misto de merda, manteiga e sei lá o quê, e vomitei ali mesmo, no sofá. Ele gozou na minha boca, rindo, enquanto eu engasgava e cuspia tudo.

Quando terminou, ele se levantou, limpou o pau na almofada do sofá e disse: “Tá quase acabando, tia. Só mais uma”. Eu fiquei ali, chorando, limpando a bagunça, com o gosto de merda na boca e o cu ardendo. Mas, porra, era pelo Lucas. Eu tinha que aguentar.

### A Quarta Vez: Sentando na Pica na Cama do Lucas

A última vez com o Diego foi a mais degradante. Ele marcou de vir numa quinta-feira, à tarde, e disse que queria fazer na cama do Lucas. Isso mesmo, caralho, na cama do meu filho, onde ele dorme, estuda, sonha com o futuro. Eu tentei argumentar, disse que era demais, mas ele só riu e disse: “É isso ou nada, tia”.

Eu tava destruída, física e mentalmente. Meu cu tava um trapo, todo machucado, e minha cabeça não parava de girar com culpa, vergonha, medo. Mas era a última vez. Depois disso, o Lucas estaria livre da dívida com o Diego. Então, eu aceitei.

Quando ele chegou, já foi direto pro quarto do Lucas. “Senta na minha pica, tia. Quero ver tu rebolando”, ele disse, deitando na cama com o pau já duro. Eu tirei a roupa, com lágrimas escorrendo pelo rosto, e subi em cima dele. Peguei a manteiga, lambuzei o cu e o pau dele, e comecei a descer, sentindo a dor rasgar meu corpo inteiro. Ele me segurava pelos quadris, mandando eu rebolar, xingando: “Vai, sua vadia, rebola gostoso pro teu macho”.

Eu obedecia, chorando, gemendo, peidando a cada movimento. O cheiro de merda enchia o quarto, e eu sentia meu intestino se mexendo de novo. “Não caga dessa vez, hein, tia”, ele disse, rindo, mas eu não conseguia controlar. Quando ele meteu mais fundo, caguei de novo, com a merda escorrendo pela cama do Lucas. Eu queria morrer, caralho, queria sumir. Mas ele tava adorando, gemendo alto, mandando eu rebolar mais rápido.

Quando ele gozou, foi dentro do meu cu, grunhindo como um porco. Eu desabei na cama, chorando, com o cu ardendo e a cama do meu filho imunda. Ele se levantou, limpou o pau na cortina do quarto e disse: “Pronto, tia. A dívida com o Diego tá zerada. Mas ainda tem o Rafa. Boa sorte”. E saiu, me deixando ali, destruída, com a vida em pedaços.
A vida realmente dá muitas voltas, e eu jamais pensei que iria chegar na situação que estou hoje. Resolvi mostrar tudo isso pra vocês, com os vídeos da câmera escondida, pra que sirva de lição pra outras pessoas. Tô passando por uma situação humilhante, deprimente, e muito preocupada com tudo. Se vocês quiserem saber mais, tem outras aventuras no site www.selmaclub.com, onde conto como lidei com o segundo agiota, o Rafa, que foi ainda pior.

Se vocês gostaram do pagamento desse primeiro agiota, eu escrevo e coloco o pagamento do segundo, porque, caralho, foi muito mais humilhante e dolorido. Só me digam se querem saber, porque essa história tá longe de acabar.

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