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ALPINISMO e ANAL por todo o Brasil!

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As Aventuras Escaldantes de Mayara
Eu sou Mayara, 32 anos, cabelo claros, queimado pelo sol, corpo esculpido por anos de escalada e uma bunda que, modéstia à parte, é um espetáculo à parte. Moro em Florianópolis, Santa Catarina, mas minha vida é nas rochas, nos maciços cristalinos do Sul e Sudeste do Brasil, onde o granito e o gnaisse formam paredes que desafiam o corpo e a alma. Minhas duas paixões? Alpinismo e sexo anal. Juntar as duas é como atingir o nirvana, e eu não abro mão disso por nada. O vento batendo na cara, o suor escorrendo, o cu pegando fogo depois de horas de escalada, e um macho com tesão suficiente pra lamber meu rabo suado enquanto a gente tá pendurado a 300 metros do chão? Isso, minha gente, é o ápice da vida.
Ser instrutora de alpinismo me dá o privilégio de ensinar e, claro, selecionar os parceiros certos. Não é qualquer um que encara. Tem que ter disposição pra escalar, coragem pra enfrentar o vazio e, principalmente, um tesão desgraçado por bunda. Eu gosto de ir na frente, liderando a cordada, com o cara logo abaixo, porque assim, quando ele precisa de um “incentivo”, minha bunda tá bem ali, na cara dele. O cheiro do meu cu depois de horas de esforço, quente, suado, com aquele odor natural que só quem curte entende, é um afrodisíaco pra quem sabe apreciar. E quando ele lambe, enfia a língua bem fundo, chupa minha buceta melíflua de tesão? Meu Deus, eu gozo tão forte que quase caio da parede.
Hoje, com a rede social da Selma Recife, ficou mais fácil achar esses caras. Lá eu filtro por estado, cidade, e encontro machos de 18 a 60 anos que topam o desafio. Uns querem o cheiro, outros pedem peido na cara, tem aqueles que enfiam o dedo no meu cu a cada metro escalado, chupando o sabor que vai ficando mais intenso. E, claro, as trepadas em platôs estratégicos, com sexo anal que me deixa com o esperma escorrendo pela calcinha enquanto continuo a escalada. Vou contar cinco aventuras, cada uma com um cara diferente, em maciços cristalinos do Brasil. Prepara o coração, porque isso aqui vai ser foda.

Aventura 1: O Novato de 18 Anos na Pedra doFogo, RJ
É uma manhã de primavera, e eu tô na Pedra do Fogo, um maciço de granito no Rio de Janeiro, com o Lucas, um novato de 18 anos que conheci no grupo da Selma Recife. Ele é magrelo, mas tem disposição e um tesão declarado por bunda. A Pedra do Fogo é uma escalada técnica, com fendas largas e placas lisas que exigem precisão nos pés e nas mãos. Eu vou na frente, de calça legging apertada e calcinha fio-dental, porque sei que o moleque tá louco pra ver minha bunda balançando acima dele.
A gente começa a subir a via “Fissura do Diabo”, uma fenda de 5.10a que exige jam de mão e pé. O sol tá forte, e o suor já escorre pelo meu rabo, deixando aquele cheiro que eu sei que vai enlouquecer o Lucas. A cada 10 metros, eu paro pra descansar e dou uma rebolada sutil, deixando minha bunda bem na cara dele. “Tá gostando da vista, moleque?”, pergunto, com um sorriso sacana. Ele fica vermelho, mas não desvia o olhar.
Quando chegamos a um platô, umas duas horas depois, eu já tô pegando fogo. Meu cu tá quente, suado, exalando aquele cheiro forte que só uma escalada longa proporciona. “Vem cá, Lucas”, chamo, tirando a calça até os joelhos. Ele se aproxima, meio tímido, e eu empino a bunda. “Cheira. Vai fundo.” Ele hesita por um segundo, mas logo tá com o nariz enfiado no meu rabo, inspirando fundo. “Caralho, que delícia”, ele murmura, e começa a lamber meu cu, enfiando a língua bem fundo. O sabor salgado e intenso do meu suor misturado com o tesão me faz gemer alto.
A gente não resiste. Em pé, no platô, ele me come o cu com força, enquanto eu me seguro numa fenda. O granito tá quente sob minhas mãos, e o vazio de 150 metros abaixo só aumenta o tesão. Quando ele goza, sinto o esperma quente escorrendo pelo meu rabo, melando minha calcinha e a parte interna da calça. “Guarda isso pra lembrança”, digo, rindo, enquanto visto a calça e continuo a escalada, sentindo o molhado entre as pernas a cada movimento.
No topo, ele tá exausto, mas com um sorriso de orelha a orelha. “Nunca gozei tão forte na vida”, confessa. Eu só dou uma piscada. “Se quiser mais, me chama no Selma Recife.”

Aventura 2: O Cinquentão no Itacolomi, MG
O Seu Jorge, 52 anos, é um advogado de Belo Horizonte que escalava nos anos 90 e voltou pro esporte por causa do grupo da Selma Recife. Ele é forte, grisalho, e tem uma tara específica: peidos. “Quero sentir teu peido na minha cara enquanto tu escala”, ele me disse no chat, e eu achei a ideia foda.
A gente tá no Pico do Itacolomi, em Ouro Preto, um maciço de gnaisse com vias longas e expostas. A via escolhida é a “Caminho do Sol”, um 5.9 com trechos de aderência que exigem confiança nos pés. Eu vou na frente, como sempre, com minha bunda bem posicionada pra ele. Depois de uma hora de escalada, sinto a pressão no intestino. O feijão com linguiça do jantar tá fazendo efeito. “Pronto, Jorge?”, grito pra baixo. “Manda, Mayara!”, ele responde, com a cara já perto do meu rabo.
Eu solto um peido longo, barulhento, que ecoa na parede do Itacolomi. O cheiro é forte, azedo, e Jorge inspira como se fosse um vinho caro. “Porra, que tesão!”, ele grita, e começa a lamber meu cu com uma fome que me deixa molhada na hora. Ele enfia a língua fundo, chupando o sabor intenso do meu rabo suado e do peido que ainda paira no ar.
Num platô mais acima, a gente para pra trepar. Ele me come o cu de quatro, com o vento frio do Itacolomi batendo na gente. O sexo é bruto, animal, e quando ele goza, o esperma escorre pelo meu rabo, melando minha calcinha e a calça. Eu continuo a escalada, sentindo o molhado e o cheiro do sexo misturado com o suor. No cume, Jorge me abraça. “Tu é uma deusa, Mayara.” Eu só sorrio. “Volta pro Selma Recife que tem mais.”

Aventura 3: O Nojento na Pedra Azul, ES
O Rafael, 27 anos, é um engenheiro de Vitória que parecia promissor no chat do Selma Recife. Ele jurou que curtia um rabo suado, mas a realidade foi outra. A gente tá na Pedra Azul, um domo de granito no Espírito Santo, escalando a via “Caminho das Estrelas”, um 5.10b com trechos de chaminé. O sol tá castigando, e meu cu já tá com aquele cheiro forte que eu amo.
Na primeira parada, eu empino a bunda e digo: “Vem, Rafa, prova o sabor.” Ele se aproxima, cheira, e de repente faz uma careta. “Nossa, que nojo! Tá fedendo!” Eu fico puta, mas mantenho a classe. “Se não aguenta, desce, caralho.” Ele fica sem graça, mas continua a escalada, mais por vergonha do que por tesão.
No platô, eu decido dar uma chance. Tiro a calça e peço pra ele lamber, mas ele só encosta a língua e recua. “Não dá, Mayara, é muito forte.” Eu reviro os olhos. “Então foda-se, vai trepar com academia.” A gente termina a escalada em silêncio, e no topo, ele pede desculpas. “Não é pra mim.” Eu dou de ombros. “Sem crise. Vai no Selma Recife e acha alguém que curta academia.”

Aventura 4: O Dedo Viciado na Serra do Cipó, MG
O Bruno, 35 anos, é um cara de São Paulo que escala na Serra do Cipó, um paraíso de calcário e granito. Ele tem um fetiche específico: enfiar o dedo no meu cu a cada metro escalado e chupar o sabor. No chat do Selma Recife, ele disse que quanto mais forte o gosto, melhor. Eu topei na hora.
A gente tá na via “Anjo da Guarda”, um 5.11a com trechos técnicos de reglete e fenda. Eu vou na frente, e a cada lance, sinto o dedo do Bruno cutucando meu cu. Ele enfia devagar, sente o calor e o suor, e depois chupa o dedo como se fosse um pirulito. “Caralho, Mayara, teu cu é uma iguaria”, ele diz, com a voz rouca de tesão. O sabor vai ficando mais intenso à medida que o sol esquenta e o suor aumenta.
Num platô, a gente trepa com ele me comendo o cu de lado, enquanto eu me seguro numa agarra. O sexo é tão bom que eu gozo gritando, e quando ele goza, o esperma escorre, melando minha calcinha e a calça. Eu continuo a escalada, sentindo o molhado e o dedo dele voltando a cada poucos metros. No cume, ele me beija. “Melhor escalada da minha vida.” Eu rio. “Quer mais? Me acha no Selma Recife.”

Aventura 5: O Veterano na Pedra da Gávea, RJ
O Carlos, 60 anos, é um carioca que escala desde os anos 70. Ele é magro, mas forte, e tem uma tara por buceta e cu suados. A gente tá na Pedra da Gávea, subindo a via “Carrasqueira”, um 5.8 com trechos de chaminé e placa. O calor do Rio é insano, e meu rabo tá pingando de suor.
Na primeira parada, eu empino a bunda e ele não perde tempo. Cheira fundo, lambe meu cu com uma experiência que só a idade traz, e depois desce pra chupar minha buceta, sentindo o mel doce do meu tesão. “Porra, Mayara, tu é um banquete”, ele diz, com a barba roçando minha pele.
No platô, a trepada é lenta, intensa. Ele me come o cu com calma, aproveitando cada estocada, e quando goza, o esperma escorre, melando tudo. Eu visto a calça, sentindo o molhado, e continuo a escalada, com ele lambendo meu rabo a cada parada. No topo, ele me abraça. “Nunca vou parar de escalar por causa de tu.” Eu sorrio. “Me acha no Selma Recife, véio.”

A Vida Continua
Essas são só algumas das minhas aventuras, mas tem muito mais de onde essas vieram. No www.selmaclub.com, eu compartilho outras histórias e marco rolês com quem curte alpinismo e tesão sem limites. Minha vida é nas rochas, com a bunda no ar e um macho louco pra cheirar, lamber e foder. Se tu curte o cheiro, o sabor e o vazio de um maciço cristalino, me procura. A gente se encontra na próxima parede.
Eu sou Mayara, e minha bunda é a rainha das montanhas. Vem comigo, caralho.
Tem muito mais contos meus, deliciosos e TODOS COM FOTOS, aqui no site CONTOSEROTICOSCNN, o melhor site de contos do Brasil. Clica no link a seguir: /?s=anal+recife

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