#Gay #Teen

Os pivetes da feira - um dia no cinema

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José Comilão

Relato de um encontro muito legal que tive com meninos em uma feira de rua e fomos ao cinema e eles tiveram um dia inesquecível.

Vou começar me apresentando, sou José, tenho por volta dos 30 anos, moreno, tenho o corpo atlético, reflexo da prática de Karatê e Judô, e tenho 1,70m.

Quando trabalhei em uma capital do sudeste próximo da empresa havia uma feira de rua uma vez por semana e quase todas as vezes que íamos lá havia um grupo de meninos e meninas vendendo doces, balas e bombons. Ao chegarmos na barraca do pastel geralmente encontrávamos dois pivetes que ficavam sempre pedindo para comprar um pastel pra eles, no começo eu não ajudava, mas meu fraco é quando alguém pede comida eu sempre fico me perguntando “porque ninguém ajuda”, mas recebi a recomendação dos meus colegas de não ajudar pois eles poderiam ser perigosos ou mesmo ficarem pedindo todas as vezes que fossemos lá.

Passado algumas feiras decido puxar conversa com os meninos e começo a entender suas angústias. O mais velho, Angelo, tinha 15 anos, mas parecia ter menos, uns 12 no máximo, por conta da sua baixa estatura, ele tinha cabelos pretos ondulados, olhos pretos, um corpo forte e uma pele morena bem escura, provavelmente por ter tomado muito sol, ele também tinha um abdômen e peitoral bem definido, gostava de ficar sem camisa na feira mostrando seus músculos.

O mais novo era Afonso, tinha 13 anos, mas também parecia ter muito menos, eu daria pra ele 10 anos, era bem parecido com irmão, cabelos, pele e tamanho, mas os olhos eram castanhos claros e ainda não tinha o corpo definido como seu irmão, mas ele também era bem forte.

Eles me contaram que sua mãe era doméstica e trabalhava o dia todo, mas que eles precisavam sair para vender doces pois a renda da mãe não era suficiente para passar o mês. Me contaram também que tinham mais um irmão de 10 anos que ficava com a avó paterna durante o dia e que no final da tarde eles mesmos iam pegá-lo e levá-lo para casa e uma irmã de 07 anos que ficava junto com a mãe na casa onde ela trabalhava. Todos eram de pais diferentes.

Essas informações eu fui tirando aos poucos, todas as vezes que me pediam pastel eu perguntava algo, e enquanto eles comiam também iam saltando algumas coisas. Comecei a ficar amigo deles, mas de fato o que os meus colegas falavam era certo, os meninos ficavam agora só me esperando chegar para pedir, na verdade eu não ligava pois estava gostando dos meninos e queria ajudar eles.

Decidi então perguntar se eles queriam um dia ir ao cinema, seus olhos brilharam, e prontamente concordaram eu disse pra eles que deveriam conversar com a sua mãe e que eu só levaria se ela autorizasse, mandei meu número por eles e na mesma noite ela me chamou no zap agradecendo e liberando os meninos.

Marquei com eles na frente do shopping, mandei que fossem com a melhor roupa. Ao chegar lá me deparei com os dois muito bem vestidos, de banho tomado e perfumados, levei eles para lanchar e depois fomos ao game station jogar, eles sorriam muito, como quem nunca tinha ficado tanto tempo apenas brincando, eles nunca tiveram um momento assim.

Depois seguimos ao cinema lá comprei, a pedido dos meninos, lugares na última fileira, diziam: “para ficarmos mais à vontade”, foi um dia de semana e o cinema estava vazio, achei estranho, mas não liguei, quando começou o filme eu fiquei pegando a pipoca de um e de outro, quando de repente eu coloco a mão esquerda para pegar a pipoca do Ângelo, que estava no mesmo lado, e sem querer pego em seu pinto, dou uma olhada para ele e pergunto “tá tudo bem?”, ele me responde “sim, tá! pode continuar pegando se quiser”. Sinceramente eu não entendi se ele estava falando da pipoca ou no seu pinto. Alternei novamente as pipocas e quando eu volto pra dele dou uma olhadinha de leve enquanto minha mão se move e vejo ele retirando o saco de pipoca, elevando o quadril e abrindo mais a sua pernas, novamente eu pego no seu pinto, desta vez olho para ele e recebo um risinho de canto de boca bem safadinho, percebi que ele estava querendo algo, decidi então deixar minha mão em cima do seu pinto e fico dando uma apertadinhas, percebo que o seu membro estava bem duro embaixo da calça jeans. Seu irmão que estava do outro lado me chama e fala: “tio, posso sentar na sua perna?”, “claro” respondi, quando Afonso sobe na minha perna direita já puxa minha mão para a sua virilha, nisso minha rola que já estava meia bomba endureceu de vez dentro da calça, mas com o mais novo não havia uma “liberação” então eu toco de leve no seu pinto e ele não reclama, toco mais uma vez sentindo todo seu seu formato dentro da sua calça e paro, ele olha pra mim e diz “pode ficar com a mão aí, tá muito bom”. Enquanto isso rolava com Afonso, eu estava passando a mão no pinto do Ângelo, e após alguns minutos ele tira o seu mastro pra fora e segura a minha mão levando para seu orgão quente, que delícia! Como era quente, gostosinho e com um bom tamanho, fiquei assim batendo uma punheta para o mais velho e alisando a do mais novo.

Pouquinho tempo depois Ângelo vem e também senta na minha perna e diz alguma coisa pro irmão e os dois descem a calça até os joelhos, liberando assim os dois pintos para eu bater uma punheta pra ambos, que loucura, estávamos no escurinho do cinema sem niguém por perto, e eu com os pintos dos pivetes na minha mão, que loucura e como tava gostoso, pode sentir que os pelinhos dos dois parecia que estavam com a mesma quantidade provavelmente eles se depilavam juntos. Ficamos assim eu com as duas mãos ocupadas e eles “vendo” o filme, o cheirinho de pinto melecado de pré-gozo estava começando a subir, mas eu já estava louco de tessão e também queria uma punheta, então falei entre seus ouvidos, “quero uma punheta e um boquete, quem vem fazer”, os dois se olharam e Ângelo foi metendo a mão na minha calça e Afonso ficou de lado olhando, baixei a calça e minha rola saiu toda melada, uma tora de 18cm, o mais velho começou a punheta e o mais novo só olhando, sua mão era bem áspera, mas sabia o que fazia, ele descia e subia na velocidade certa, as vezes parava e outras seguia no vai e vem, até que puxei a sua cabeça para a minha rola, ele não recusou e abocanhou meu membro com vontade, nesse momento eu começei acelerei as bombadas para Afonso, ele começou a soltar uns gemidinhos baixinhos me deixando ainda mais excitado. A boca do mais velho era como seda, ele ia até o fundo da garganta sem dó e voltava com uma maestria digna de profissional, ele desceu e chupou minhas bolas lisinhas me deixando completamente em transe, enquanto me chupava ele fez um fio terra que me fez gemer de prazer, ele ficou com o meu saco na boca um dedo no meu cu e se punhetando com a outra mão. Quando ele soltou meu saco segurei Afonso pelo pescoço e desci sua boca até o meu mastro, fiz ele engolir tudo logo de cara o que fez ele engasgar, soltei seu pescoço e ele ficou conduzindo, também parecia muito experiente no assunto, passou a língua na cabeça e ficou subindo e descendo lambuzando tudo como se fosse um picolé, vez por outra parava na pelezinha que segura a cabeça da rola e ficava ali brincando com sua língua, que maravilha! Sua boca pequena sabia os atalhos do prazer da minha rola, ele chegou até a costura no meu períneo passando pelo meu saco, comecei também a apertar sua bunda com força, os dois tinham uma bundinha bem durinha. Enquanto isso eu batia uma com força e velocidade para o Ângelo, que a essa altura já estava revirando os olhos.

Mandei os dois se levantarem e ficarem de costas pra mim, e comecei a passar minha rola no meu da bunda deles, primeiro com Afonso, que bundinha maravilhosa, aproveitei que minha rola estava bem lubrificada e fiquei roçando ali. Ele por sua vez ficou empinando sua rabeta pra mim e fazendo força contra o meu membro, segurei forte seu quadril e fui fazendo um vai e vem gostoso.

Depois de um tempo, eu fui no seu irmão, sua cara de trabalhador tinha virado uma cara de putinha ele olhava pra mim como se quisesse rola a muito tempo, puxei seu quadril em direção ao meu mastro, parei um pouquinho e soltei uma cusparada no seu cuzinho, encostei no rego e ele começou a rebolar e a conduzir tudo, ficou quicando aquela rabo no meu membro, e eu só sentindo minha rola latejar de tão dura que estava, suas reboladas pareciam uma dançarina de funk, seu irmão ao lado via tudo enquanto eu batia uma pra ele, e isso me dava um puta tesão, eu já estava a ponto de gozar, mas aquele dia não era meu, apesar dos esforços deles.

Então mandei eles ficarem de frente pra mim e comecei a bater uma punheta para os dois, forte e rápida, seus pintos estavam encharcados e faziam barulho, os dois estavam se segurando na poltrona da frente e com as pernas abertas e de frente pra mim, a essa altura suas calças já estavam no pé, de repente eles se olham e começam a se beijar, beijo de lingua mesmo, isso me dá um puta tessão e aumento ainda mais a punheta e os dois começam a gemer se beijando seu corpos começam a tremer, seus troncos começam a curva e seus abdomens a contrair, eu aponto seus pintos para as suas barrigas e vejo, apesar da escuridão, a gozada deles, PQP!!! Que tesão!!! Suas porras já erram espeças e pareciam um mingual grosso, parte ficou na minha mão e começo um punheta enlouquecida para não deixar o tesão daquele momento passar e uso aquele líquido como lubrificante, e não demora muito sinto que vou gozar, Ângelo percebe e cai de boca na minha rola e começo a gozar espirrando toda a porra pra dentro da sua boca, ele não deixa escapar nadinha e ainda fica me chupando retirando as últimas gotas, nossaaaaa…. que delicia!!! Estava me tremendo de tanto tesão, minha respiração estava ofegante.

Mando eles se vestirem e se limparem, nisso o filme já estava chegando nas partes finais, ficamos ali “vendo” o restante. Quando tudo acabou eu chamo eles e pergunto: “que foi isso? o que foi que vocês fizeram comigo? e outra vocês não vão contar isso pra ninguém né?”, Ângelo diz: “relaxa tio! nossa mãe mandou a gente cuidar bem de você, e não vamos contar pra ninguém, pelo contrário, vamos guardar segredo”

Sinceramente não estava esperando por essa, mas foi legal. Saímos do cinema e deixei uma grana extra com eles para poderem voltar pra casa, quando eles estavam no ponto de ônibus perguntei “vocês vão estar na feira na próxima semana?”, “sim” ambos responderam.
Fui pra casa cheio de dúvidas na cabeça, mas com o saco mais leve.

Será que foi ficção ou real?
Escrevam nos comentários e leiam minhas outras histórias.

/autor/jose-comilao

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Comentários (3)

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  • Raul: Ficção.

    Responder↴ • uid:gqawlg044
  • O Professor - Brasília: Delicia de relato, vc novinho de Brasília e entorno que quiser ter uma tarde como essa no cinema com total sigilo, é só enviar mensagem no Zang: Z 10 A 67 N 68 G 43 I 14 PS: nem sempre responderei imediatamente posso estar atendendo alguém

    Responder↴ • uid:1v7f4pqk
  • Pico: Epa... à trabalho, morei um tempo em Curitiba e, como não dispenso um cuzinho de novinho, nos finais de semana de folga vagava pelas praças e encontrei no Passeio Público um menino de 13 anos sozinho que, como eu estava procurando algo para fazer. Ele manjou logo o que eu queria e fomos para um cinema bem no centro à tarde, ficamos na última fila, mal começou o filme e ele entre punheta e chupadas, me levou à gozar muito na sua boca, sugou tudo e não deixou escorrer nenhuma gota da minha gala!

    Responder↴ • uid:1cljfut2guyb