Dei gostoso pra meu cachorro

Conto de zoofilia, vaginal e oral. Virei cadelinha.

Nunca imaginei que fosse relatar isso, mas cá estou eu.
Sempre fui bem pervertidinha, diga-se de passagem, mas nunca imaginei que a palavra limites seria na verdade só mais uma no dicionário.
Em um dia qualquer, estava na cama deitada, no clima frio de abril, quando me subiu um tesão indescritível. Mas depois de um tempo na mesma fantasia, torna-se enjoativa, e você quer outros caminhos.
Foi nessa que dei gostoso pro meu cachorro.
Meu cachorro se chama Nico, é um vira-lata de grande porte, amarelo, e digamos que o grande porte não se limita só ao seu tamanho físico, rsrsrsrs.
Estava deitada, quando abri as pernas pra tocar uma siririca bem gostosinha, quando vejo Nico vindo em direção as minha minha buceta. Mania de cachorro!
Diferente das outras vezes, dessa vez, eu deixei.
Ele começou cheirando, arrastei minha calcinha pro lado até que ele começou a linguar. Aquela baba quente, aquela língua enorme e áspera fodendo minha bucetinha. Tava morrendo de tesão. Ele me chupou tão gostoso que eu seria capaz de gozar ali mesmo. Gemia igual uma vagabunda sendo linguada. Quando estava pra gozar, fiquei de quatro na cama. Não demorou pra que ele montasse atrás de mim, encaixei seu pau na minha buceta, naquele ponto já lubrificada, e ele começou a me foder, como um animal, literalmente já que era um. Suas unhas arranhavam minhas costas expostas, e eu podia sentir seu pau crescer dentro de mim juntamente com seu nó. Eu estava sendo uma verdadeira cadela. Conseguia sentir sua veia pulsando denteo de mim, ele bombava sem parar, sua saliva quente escorria nas minhas costas, ele estava babando de tesão.
Minha buceta já não aguentava mais ser fodida, e o maldito não gozava, eu já estava chorando de dor, mas ao mesmo tempo prazer. Tentei desencaixar seu pau, mas o nó não deixava. Quando o maldito finalmente gozou, pude sentir seu leite jorrando no meu interior inteiro. E só depois de uns 10 minutos após a gozada ele pode sair de dentro de mim. Gozei igual uma vadia, e depois desse dia… Sempre virava uma cadelinha.