#Incesto #Traições

A vingança da mãe ciumenta

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A mulher se imaginou traída e usou o próprio filho para se vingar do marido.

Há poucos dias, no começo do ano, acabei aconteceu de dar uma inesperada foda com minha mãe de 68 anos. Pensei que tinha sido a primeira vez. Não era. Na realidade, no passado, há muitos e muitos anos, quando eu era bem pequeno, houve um curioso lance entre a gente. Acho que não contei porque não teve uma conclusão, na época; foi algo que aconteceu e os envolvidos – eu e minha mãe – procuramos esquecer. Mas agora, dado o incrível desfecho, acho que vale a pena lembrar como tudo começou.

Eu e minha mãe sempre fomos carinhosos um com o outro, desde que me lembro por gente. Sempre vou me lembrar da sensação gostosa e aconchegante que era colar meu rosto entre seus volumosos seios e ficar ali até adormecer. As vezes me surpreendia com o aumento das batidas de seu coração, quase ao ponto de me acordar do soninho gosto.

Me membro de deitar em seu colo e aninhar a cabeça entre os seios que naquele tempo eram pequenos mas duros, ao contrário de hoje, pequenos e molinhos. Eu me deliciar com aquilo. Era o que eu mais gostava de fazer. E por outro lado, percebia algumas coisas que me chamavam a atenção: sentia claramente sua respiração alterar.
Certa vez abri os olhos entre sua blusa e fiquei extasiado com uma visão: ela estava sem sutiã e eu vi aquele biquinho marron a poucos centímetros de meu rosto, bico que anos atrás era meu alimento. Fiquei ali, fascinado, vidrado naquele bico de peito e senti que minha própria respiração se alterava e concomitantemente, via, como que por milagre, o bico crescer. Cresceu até parecer um morango. Minha cabeça latejava, sentia tontura e uma vontade louca de abocanhá-lo, sugar e me saciar, como havia feito muito tempo antes... Nesse ínterim, o telefone tocou e isso deve ter nos salvado, pois ela se assustou e levantou, muito vexada, como tivesse sido surpreendida. Muito corada correu ao telefone e vi que ela abotoava dois botões de sua blusa e fiquei pensando se quando deitei no colo dela os botões já estavam desabotoados, se desabotoaram sozinhos ou se... teria ela desabotoado de propósito, como a me convidar a chupá-los, como antes? Será que chupar seu peito dava a ela algum prazer, como dava a mim? Pois sugar seu peito foi o meu primeiro prazer.
Fato é que a partir daquele dia comecei a ver minha mãe de modo diferente. Observava seu corpo e sentia uma tensão, algo que me deixava envergonhado e com medo que meus pensamentos fossem lidos ou adivinhados por ela. Nessa época, ela tinha por volta de 38 anos. Minha mãe era cheia de bunda, nada sobrava. Ancas avantajadas, coxas grossas, cintura cavada, quando ficava de biquíni ou maiô, um desenho levemente arredondado da barriga era um charme que devia chamar muito a atenção dos homens. Coisa que gostava de admirar nela eram as panturrilhas bem torneadas, perfeitas. Os seios eram pequenos e macios. Embora tenha me deitado muitas vezes em seu colo e encostado a cabeça em seus seios vezes sem conta e sentido sua respiração se alterar, nunca mais vi o bico que tanto desejava...

Passou-se algum tempo. Era vergonhoso certas sensações que eu tinha quando a olhava de costas, cobiçava a bunda (creio que uma vez ela me surpreendeu cobiçando sua bunda, pois pressenti seu olhar curioso através do vidro da varanda). Houve uma época em que por 2 vezes, quando ela demorou uns segundos a mais beijando meu rosto, tentei dar uma bitoca rápida em seus lábios, mas ela no último momento desviou deliberadamente, sorrindo, como a dizer carinhosamente “...não!... seu sem vergonha!”. Mas nada disse, apenas o sorriso compreensivo, o que me deixou envergonhado e com medo. Algumas vezes, nas nossas conversas, ela me perguntava se eu tinha namoradinha. Era realmente interessada em meu desenvolvimento como homem, mas por pudor, era uma conversa apenas “por cima...” Ainda bem, pois a verdade é que eu não tinha olhos para outras ou meninas. As menininhas de minha idade eu achava muito infantis, se pensava numa mulher, só pensava nela, minha mãe. Como dizer isso a ela, se me “apertasse” muito?

Um dia aconteceu algo inédito. Era meu aniversário de 18 anos e m casal nos visitou e almoçou, pois a noite eu iria sair com meus amigos. Beberam umas três garrafas de vinho. Tinha uma menina com eles, uma sobrinha vinda do interior para estudar,. A gente conversou bobagens, enquanto tomávamos suco. Gostei dela. Era “adulta” para a idade. Gostava de filmes e literatura e estudava violino. Peguei meu violão e ficamos conversando na varanda, eu dedilhando conhestramente o pouco que sabia, ela dizendo que também só arranhava o violino e combinamos nos ver mais vezes. Foi a primeira vez que olhei com atenção o corpo de outra mulher além de minha mãe... Ela também tinha bunda larga e ao contrário de minha mãe, seios grandes. Senti certo alivio com isso e pretendia dizer a minha mãe que aquela menina, me chamara atenção.

Mas depois que se foram, outra surpresa: meus pais discutiram feio. Minha mãe o acusava de ter trocado olhares lascivos com a mulher. “Só faltaram trepar na minha frente!”, bradava ela, “se o marido não percebeu é um corno manso!”. Nunca tinha ouvido aquilo deles e fui para meu quarto. Era evidente que o vinho os alterara. Discutiram mais uns minutos e o ouvi sair, batendo a porta. Depois ouvi o barulho do carro. Ficou o silencio e corri pro meu quarto fingir que dormia.

Uns minutos depois ouvi a porta de meu quarto mexer e fechei os olhos, fingindo dormir. Através de olhos entreabertos, vi que era minha mãe que me olhava, parada, depois de dar dois passos. Estava corada, os cabelos um tanto desalinhados, uma mecha sobre a testa. Estava com o mesmo vestido azul, longo, o decote em V. Como gostaria aqueles seios, inteiros nus, ver só MAIS uma vez! Ah, precisava dar um jeito de vê-la no banho, algo assim... Mas, como? Ela estava parada, via sua respiração altear os seios e inevitavelmente, percebia que meu penis latejava. Endurecia e aquilo me apavorou, pois não podia evitar e tinha de continuar fingindo dormir. Fechei de vez os olhos, desejando que o pau amolecesse, mas ao contrário, ficava mais rijo, ao ponto de doer. Entreabri de leve um olho e vi seus olhos brilhando, fixos, dirigido a minha virilha. Então, ela deu mais uns passos e vi que parou ao meu lado. Olhei de lado e vi que ela estava com os punhos fechados, parecia hesitar.

Finalmente, após segundos intermináveis, ela se agachou, parecendo ver de mais perto o que era mesmo o volume em minha virilha, como a confirmar se era verdade e aquilo me fez ter a sensação de cair num vácuo... Era a vergonha suprema. Eu vestia uma calça de agasalho esportivo, nada podia ser disfarçado. Porque ela ficava ali, porque não ia embora e me poupava daquela vergonha? Mas ela se agachou, pousou as mãos em minha cintura e baixou minha calça. Apalpou meu penis por cima do calção e qual minha surpresa quando ela o pôs para fora e se pôs a manipulá-lo! Que sensação! Entreabri os olhos e vi que ela estava de olhos fixos em meu rosto, como a ver que continuava dormindo. Fechei de vez os olhos para ela não perceber que a via quando senti um toque úmido na cabeça do pau. Ela o beijava suavemente. Aquela boca que um dia quis dar uma bitoca, agora chupava meu pau. Aquilo era uma loucura, mas que loucura deliciosa.
Mãe! Como isso podia estar acontecendo! Mas eu queria que ela continuasse e ela continuou. Continuou a chupar e chupar, cada vez mais longamente, enfiava todo o meu pau em sua boca, demorava um pouco, girava a língua. Parecia que tinha uma habilidade especial nisso (faria assim com meu pai? Que inveja, pois com ele era a qualquer hora, a qualquer tempo! E comigo era só nesse momento de doideira! Por isso, não queria que acabasse nunca aquele momento!)
Abri os olhos. Uma das alças do vestido caíra e vi o seio inteirinho, nu, o grande bico durinho. E vi que sua mão esquerda estava entre suas pernas – uma dobrada em ângulo de 45 graus. A mão fazia movimentos frenéticos. Devo ter feito movimentos involuntarios, pois ela parou de chupar um momento e voltei a semicerrar os olhos. Ela me olhava, muito vermelha, os cabelos desalinhados, mas continuava a manipular com uma mão o meu pau e com a outra a própria boceta. Mas era isso! Ela tocava uma siririca em si mesma e batia uma punheta para mim, dando beijos e chupando a cabeça de meu pau. Tudo aquilo era de arrepiar, fascinante, minha mãe me fazendo gozar e também gozando, que máximo! Que loucura, que pecado e que privilégio, único!

Ela me olhava de modo alucinado, eu estava prestes a gozar, mesmo sem querer, quando vi que ela abriu a boca como se fosse gritar, mas cerrou os dentes, enquanto eu jogava um jorro de porra para o alto. Havíamos gozado ao mesmo tempo. Suas mãos tremiam, ela toda tremia. Ergueu apressadamente minha cueca e calça de agasalho e saiu rapidamente do quarto.

Passei aquele resto de tarde em meu quarto, fingindo dormir, mas aquela estranha sensação de calor molhado e um forte e estranho odor tomava conta de tudo, impregnava tudo. Vi que mais tarde, uma hora depois mais ou menos, ela entrou no quarto. Estava de bermuda jeans, blusa azul e vermelha, cabelo molhado. Me olhava meio assustada e desconfiada. Foi a janela, abriu para que entrasse ar e saiu do quarto, fechando a porta. Depois veio de novo e bateu na porta. Respondi: “o que é, mãe?” “Acorde, disse ela, vá tomar um banho. Daqui a pouco será noite e quero dar uma volta de bicicleta com voce pelo bairro.”

Levantei, fui ao banheiro, tomei uma ducha. Ao sair vi que ela me olhava, como quisesse perguntar algo. Mas baixava os olhos. Recoloquei a mesma calça de agasalho e saímos cada qual em sua bike. Estávamos em silencio. Adiante, paramos numa banca de frutas para tomar água de côco, sempre calados, quando eu quebrei o silencio: “Mãe, se a gente ia sair de bike, porque tomar banho?” Ela deu de ombros: “Toma outro quando chegar...”

Bicicletamos por uma hora e voltamos. Meu pai tinha chegado. Entramos e na mesa um pacote com pizza para o jantar. Trocaram sorrisos, meu pai e minha mãe se beijaram na minha frente e me olharam sorrindo, os dois. Eu não sabia onde por minha cara, pelos motivos óbvios. Ainda bem que tinha combinado sair pra comemorar com meus amigos e eles não perceberiam o terremoto que acontecia dentro de mim...

Eu e minha mãe nunca tocamos no assunto. Aquilo era um segredo permanente entre nós, por vezes se manifestava em sonho. Acabei namorando, noivando e casando com a menina e tivemos uma boa vida de casados até a separação; ela e minha mãe sempre foram amigas e cúmplices. Mas acho que esse segredo ficou intacto. Tudo isso ficou nas névoas do esquecimento até o desejo por ela aflorar de maneira fulminante no inicio deste ano, com o desfecho que todos já leram e não sei se vai continuar...

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Comentários (2)

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  • Mônica: Que delicia

    Responder↴ • uid:7xcdrleqrb
  • AfricanoMandinka26cm: Eu adoro dominar mãe de família, saio com casais e adoro foder esse tipo de mulher.. tenho fantasia quando vou a casa do casal do filho flagra a mamãe dando pra mim... Preto africano favelado de 1,90 e 26 cm quem interessa chama em teleg AAlansoM

    Responder↴ • uid:8d5i6px8rd