#Gay

Foi assim que comecei a gostar de machos!

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Discreto Passivo

**Caros leitores, vou contar como tudo começou.** Preparem-se para uma história que vai mexer com seus sentidos, cheia de detalhes quentes e proibidos que vão despertar sua curiosidade. Tudo começou de um jeito inesperado, com desejos escondidos e momentos que mudaram tudo. Vou levar vocês por um caminho de tensão, tesão e surpresas — daqueles que fazem o coração acelerar e o corpo pedir mais. Se preparem, porque essa aventura tem cheiro de pele suada, gosto de leite quente e um toque de ousadia que vocês não vão esquecer. Vamos lá?

Quando eu tinha uns 22 anos, morando em Aracaju, tinha um primo mais velho, o Léo, que já estava com 25. Ele era aquele tipo de cara que exalava macho — alto, corpo definido de quem jogava futebol nas peladas de fim de semana, e um jeito marrento que me deixava intrigado. Às vezes, quando eu era mais novo, ele brincava comigo de um jeito que eu não entendia direito: me agarrava por trás, roçava o pau duro entre minhas coxas e gemia baixo, como se estivesse se aliviando. Eu sentia o calor dele, o peso do corpo, e aquilo me confundia — mas ele nunca foi além, nunca me comeu de verdade. Era só um esfrega-esfrega que terminava com ele gozando nas minhas pernas e eu ficando sem saber o que pensar. Aquilo ficou guardado na minha cabeça, como um segredo sujo que eu não contava pra ninguém.

Mas o que mudou tudo mesmo foi um dia com o Marcos, um vizinho que eu conhecia desde sempre. Ele tinha 27 anos, morava na rua de trás, em uma casa simples de tijolo aparente, e era o tipo de cara que chamava atenção: pele bronzeada de sol, barba rala, e um corpo que parecia esculpido por trabalho braçal. Um dia, era uma tarde quente de sábado, ele apareceu na minha casa, suado e com uma camiseta grudada no peito. Disse que a água da rua dele tinha acabado — coisa comum naquela época em que o abastecimento era um caos — e perguntou se podia tomar banho lá em casa. Minha mãe, que sempre foi boa com os vizinhos, deixou. A gente tinha uma caixa d’água que salvava nessas horas, então ele entrou, agradeceu com um sorriso torto e foi pro banheiro.

O banheiro da nossa casa era simples, com uma porta de madeira velha e uma fechadura quebrada que tinha um buraco onde a chave encaixava. Eu não sei o que me deu — talvez fosse o calor, talvez fosse o jeito que ele me olhou antes de entrar —, mas eu resolvi espiar. Me abaixei, colei o olho naquele buraco minúsculo e vi tudo. O Marcos pelado, debaixo do chuveiro, com a água escorrendo pelo peito, pelos braços fortes, descendo até aquele pau que me deixou sem ar. Era grande mesmo estando meio mole, balançando enquanto ele se ensaboava, e eu podia ver cada gota caindo da ponta, pingando no chão de azulejo. O vapor subia, o som da água batendo no chão misturado com o cheiro de sabonete masculino invadia meu nariz. Meu coração disparou, minha boca secou, e eu fiquei ali, hipnotizado, até ele terminar, se enxugar com a toalha e sair como se nada tivesse acontecido. Ele foi embora, eu não disse uma palavra, mas aquilo ficou queimando na minha cabeça o dia inteiro.

Mais tarde, já no fim da tarde, o sol começando a se pôr, eu inventei uma desculpa qualquer e fui até a casa dele. A mãe e as irmãs tinham saído pra visitar uma tia, o pai estava no bar da esquina, e ele estava sozinho, deitado numa rede no quintal, só de short, com uma cerveja na mão. Quando me viu, deu um sorriso malicioso, como se soubesse que eu ia aparecer. Perguntou o que eu queria, e eu, sem graça, desconversei. Aí ele foi direto:
— Tá curioso, né? Quer saber como foi que você me viu no banho?
Eu gelei, mas confessei, gaguejando, que tinha espiado pelo buraco da fechadura. Ele riu, um riso grosso, de quem tá no controle, e falou:
— Quer ver de novo, então? De perto dessa vez?
Meu corpo respondeu antes da minha cabeça: fiz que sim, quase sem querer. Ele se levantou da rede, puxou o short pra baixo sem cerimônia, e aquele pauzão caiu pra fora, pesado, mole ainda, mas já impressionante. Era grosso, com veias marcadas, e eu podia sentir o cheiro dele — um misto de suor, cerveja e macho que não toma banho há horas. Ele balançou o pau na minha direção e perguntou, com a voz rouca:
— Quer chupar essa rola, garoto?
Eu engoli em seco, sem saber o que dizer. Chupar? Eu nunca tinha feito isso na vida. Perguntei, quase num sussurro:
— Chupar?
E ele, com aquele olhar de quem manda:
— Isso mesmo, chupar. Põe na boca e lambe, vai.

Eu me aproximei, meio trêmulo, e peguei aquele troço com a mão. Era quente, pesado, e começou a crescer enquanto eu segurava. Coloquei a boca, tímido no começo, sentindo o gosto salgado da pele, o cheiro forte subindo pelo nariz. Ele gemia baixo, mandando eu ir mais fundo, e aquilo foi ficando enorme — uns 23 centímetros, fácil, duro como pedra. Não cabia tudo na minha boca, mas ele não ligava: batia com o pau na minha cara, esfregava na minha bochecha e falava:
— Chupa mais, seu safado, engole essa rola inteira.
Eu tava adorando, o coração na garganta, o tesão me dominando. Chupei com vontade, babando, sentindo ele pulsar na minha língua, até que ele agarrou minha cabeça e avisou:
— Vou gozar, caralho... vou encher tua boca de leite quente. Você vai beber tudo, hein? Se gostar, toma cada gota, seu putinho.
Eu não sabia direito o que era “leite”, mas continuei, curioso e excitado. De repente, ele urrou:
— Porra, vou acabar... tá vindo... to gozaaaando, caralho! Bébe tudo, engole meu leite, vai, seu viadinho gostoso!
E veio. Um jato quente, grosso, explodiu na minha boca, com um gosto forte, meio amargo, que eu não sabia se amava ou odiava. Era tanta porra que escorreu pelos cantos, pingando no meu queixo, mas eu engoli quase tudo, obedecendo ele. Ele ria, ofegante:
— Lambe tudo, deixa meu pau limpinho, vai. Enxuga esse leite todo.
E eu fiz, lambendo cada gota, sentindo o cheiro dele misturado com o sabor na minha língua.

Depois disso, virou rotina. Quase todo dia eu ia pra casa dele, ou ele aparecia na minha quando ninguém tava olhando. Às vezes, a gente saía pra pescar no rio que cortava a cidade, levava uma vara de pesca pra disfarçar, mas no meio do mato era só eu e ele. Ele me botava de joelhos na terra úmida, abria o zíper e me dava aquele “leitinho” que eu já tinha aprendido a gostar. Teve um dia que ele quis mais — disse que queria meu cu. Eu tava com medo, mas excitado pra caralho. Ele cuspiu na mão, melou meu rabo e enfiou aquele pauzão sem dó. Doeu pra porra, eu gemi alto, sentindo ele me rasgar, mas ele tapou minha boca e mandou eu aguentar:
— Relaxa, seu puto, que já já você acostuma e vai pedir mais.
E ele tava certo. Depois da dor veio um prazer que eu não explico, com ele socando fundo, o cheiro de mato e suor no ar, e eu peidando alto enquanto ele metia — um som que ele achava engraçado e me zoava. Quando gozou, foi dentro, quente e farto, e eu senti tudo escorrer enquanto ele ria:
— Tá vendo? Agora você é meu de verdade.

Eu descobri o site da Selma Recife depois disso, um lugar onde eu posto todas essas aventuras. Tudo que eu vivo com o Marcos — e outros que vieram depois — eu gravo com uma câmera escondida que comprei. Cada chupada, cada foda, cada peido de tesão enquanto ele me arromba, tá tudo lá, com detalhes que vão fazer vocês pirarem. Querem saber mais? Corram pro site da Selma Recife e procurem meu perfil — tem muito mais esperando vocês, com vídeos que mostram cada gemido, cada gozada, e cada vez que eu grito de dor e prazer. Isso é só o começo.

**Continua na parte II, que eu posto logo mais no site www.selmaclub.com . Se curtiram, votem no meu conto e me digam o que acharam. Abraço, seus safados!**

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Comentários (5)

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  • Pedro sub: Delícia!! Não tem como não amar leite de macho!! Com o cuzinho arrombado melhor ainda!! Adoro machos me fazendo de putinha, me arrombando e dando leite na boca..e se quiser deixar a putinha humilhada, mais gostoso ainda, goza no chão que eu lambo tudinho!! Pedro5sb

    Responder↴ • uid:81rd8eot09
  • Maduro: Uiii a sensação mais gostosa que eu senti até hoje foi quando aos 18 anos eu fui petrado por um macho bem dotado ele tinha 40 anos, fomos amantes, adorava tomar o leitinho dele, depois disto só transei com homens.

    Responder↴ • uid:1eopu7xi8zor
  • Psicólogo dos Fakes: Estaba indo bem, até virar essa bost@ de site.

    Responder↴ • uid:8d5kxrsd9c
  • SL: Ai que tezão sou louco pra dar meu cuzinho virgem, apesar que tenho medo destes pauzudos arrombarem meu cu é virgem e delicado quero dar meu cuzinho más quem me comer tem que me penetrar com muito carinho, será maravilhoso sentir uma rola dentro de mim encher meu cuzinho delicado de porra quentinha sonho gostozinho!

    Responder↴ • uid:1d80rt193cp2
    • Beto: Bom candidato já tem gosto de um cuzinho principalmente comer bem delicado com calma cem pressa amo colocar a cabecinha e sentir aquela quenturinha do cu na cabeça da minha Rola

      • uid:8315r17d9i