Meu primeiro macho foi um militar de pau cabeçudo
Prepare-se para uma história quente e proibida que vai mexer com sua imaginação! Um homem comum, casado e com uma vida aparentemente normal, guarda um segredo picante: ele é bissexual e viveu uma experiência avassaladora que marcou sua juventude. Tudo começou com um colega mais velho, misterioso e irresistível, que o levou a descobrir prazeres intensos e dolorosos em um quarto simples de pensão. Com detalhes suculentos, câmera escondida e gatilhos que vão te deixar louco para explorar mais no site de Selma Recife, essa narrativa vai te prender até o fim!
Deixa eu me apresentar: meu nome é fictício, digamos que eu seja o André, um cara comum na superfície, hoje com 46 anos, casado, pai de dois filhos, 1,82m, 92kg, moreno, com uma barba rala e um corpo peludo que minha esposa acha charmoso. Ela nem desconfia, mas eu sou bissexual e, desde jovem, tenho um fogo que arde por aventuras com outros homens – de preferência casados como eu, que entendem o jogo da discrição e da adrenalina.
O que vou contar agora é uma memória que carrego como um tesouro proibido, algo que aconteceu há muitos anos, mas que ainda sinto na pele como se fosse ontem. Foi minha iniciação no mundo dos prazeres escondidos, e eu registro tudo com uma câmera escondida – um hábito que mantenho até hoje e compartilho no meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde posto minhas aventuras mais safadas. Quer saber mais? Dá uma espiada lá depois...
Na época, eu tinha 21 anos, estava no último ano da faculdade de administração em uma cidadezinha abafada do interior de São Paulo. Já sentia um tesão reprimido por caras, mas minha experiência se limitava a umas chupadas desajeitadas com um primo mais velho nas férias. Isso mudou quando o Marcos apareceu na minha vida. Ele era um veterano de 28 anos que tinha largado os estudos anos antes e voltou pra terminar o curso. Um homem que chamava atenção: cabelo castanho claro bagunçado, olhos verdes penetrantes, 1,90m de pura testosterona, com ombros largos, peitoral definido e uma voz rouca que parecia mandar em qualquer um. Era bombeiro, morava sozinho numa kitnet perto da rodoviária e tinha vindo do interior do Rio Grande do Sul. No começo, ele era fechado, não se misturava com a galera da sala, mas eu fui me aproximando aos poucos. Eu o ajudava com as matérias mais chatas, tipo contabilidade, e ele foi se abrindo comigo, só comigo.
Uma sexta-feira à noite, ele me chamou pra “estudar” na kitnet dele. Eu, ainda meio ingênuo, topei na hora. Cheguei lá, bati na porta de ferro descascada e ele me recebeu com um sorriso malicioso, vestindo só um short de tactel e uma regata cinza que marcava cada músculo do peitoral. A kitnet era pequena, mas impecável – cama de solteiro arrumada, uma mesa de madeira com cadeira, um ventilador barulhento e um armário de canto. Tinha cheiro de limpeza e um leve toque de perfume masculino no ar. Sentei na cama, ele me ofereceu uma cerveja gelada – “pra aliviar o calorão”, disse ele – e aceitei, sentindo o suor escorrer pelas costas.
Ele pegou os livros e sentou na cadeira, mas o calor do interior paulista era infernal, e o short dele não escondia o volume que balançava entre as pernas. Eu tentava focar nos números, mas meus olhos teimavam em desviar para aquele pacote mal disfarçado. Depois de uma hora, ele deu um suspiro, soltou um peido discreto que me fez rir por dentro, e disse que ia tomar um banho pra “se refrescar”. Fiquei ali, sozinho, ouvindo o barulho da água, e comecei a xeretar a mesa. Entre os cadernos, achei uma pilha de revistas pornôs – dessas antigas, com fotos explícitas de casais e caras se pegando. Peguei uma, abri e me perdi nas imagens, sentindo meu pau endurecer no jeans.
Não ouvi o chuveiro desligar. De repente, Marcos estava na minha frente, só com uma toalha branca enrolada na cintura, pingando água, o cabelo molhado caindo na testa, o corpo bronzeado brilhando com gotas que escorriam pelo peito firme e pelas coxas grossas. “Tá curtindo, hein? Tenho umas mais quentes no armário”, disse ele, com um tom grave que fez meu coração disparar. Eu gelei, mas ele se sentou do meu lado, a coxa quente roçando a minha, e abriu a revista comigo. “Quer ver as outras?”, perguntou, mais baixo, quase um sussurro. Eu assenti, mudo, e ele se levantou pra pegar. A toalha caiu no chão, e ali estava: um pau semi ereto, cabeçudo, uns 19cm de puro tesão, com veias saltadas e um saco pesado balançando. Fiquei paralisado, o sangue subindo pra cabeça – e pra outras partes.
“Quer tocar?”, ele perguntou, já pegando minha mão e guiando até aquele cacete quente. Eu segurei, sentindo ele pulsar e crescer na minha palma, e comecei a mexer, meio desajeitado. Ele gemeu baixo, se aproximou e roçou a cabeça melíflua nos meus lábios. “Chupa, vai… só um pouco”, pediu, com aquela voz de macho que me desarmou. Abri a boca, e ele foi enfiando devagar, o gosto salgado misturado com sabonete invadindo meus sentidos. Segurei o saco dele, pesado e quente, brincando com as bolas enquanto engolia o que conseguia daquele mastro grosso. Ele me guiava, “cuidado com os dentes, passa a língua na cabeça”, e eu obedecia, babando e me entregando.
Marcos se deitou na cama, mandou eu tirar a roupa e voltar a chupar. Fiquei de joelhos no chão, pelado, mamando com vontade enquanto ele gemia e me ajeitava na cama. De repente, senti ele puxando minha bunda pra perto do rosto dele. Aquela mão grande, calejada, abriu minhas nádegas, e um dedo úmido de saliva roçou meu cu. Travei na hora, “nunca dei, Marcos”, avisei, com a voz tremendo. Ele deu um tapa leve na minha bunda e riu, “relaxa, vou te tratar bem… quero ser o primeiro a te arrombar”. O tom dele era puro tesão, e eu me deixei levar.
Ele me dedou devagar, o dedo grosso forçando minha entrada, e eu gemia de dor e prazer, sentindo o cu arder enquanto ele abria caminho. “Tá doendo?”, perguntou, e eu só assenti, mas ele continuou, “relaxa que já passa”. Quando o dedo entrou todo, eu já estava louco, o corpo tremendo de excitação. Ele me virou de bruços, subiu em cima de mim, o peso do corpo dele me esmagando contra o colchão. Senti o pau dele, duro como pedra, esfregando no meu rego, melado de pré-gozo, até achar o buraco. “Vai doer pra caralho no começo, mas você vai viciar”, sussurrou no meu ouvido, o hálito quente me deixando mole.
Ele forçou a cabeça pra dentro, e eu gritei, sentindo o cu rasgar. “Tira, por favor!”, pedi, mas ele tapou minha boca com a mão e empurrou mais, me invadindo com aquele rolete quente. “Calma, já tá entrando… respira fundo”, disse, enquanto eu me contorcia embaixo dele. A dor era insana, mas aos poucos meu cu foi cedendo, e senti ele todo dentro, pulsando, me preenchendo. Ele começou a bombar, devagar no início, depois mais rápido, e eu soltava peidos involuntários a cada estocada, o que só o deixava mais excitado. “Tá gostando, safado?”, perguntou, e eu já nem respondia, só gemia.
Ele me virou de lado, depois me botou de frango assado, as pernas no ombro dele, o pau entrando fundo e me fazendo ver estrelas. A dor vinha em ondas, mas o prazer era maior, e eu adorava ver o suor pingando do peito dele enquanto ele me fodia. Por fim, me colocou de quatro, segurou minha cintura com força e meteu tudo de uma vez. Gritei de novo, o cu ardendo como se fosse rasgar outra vez, mas ele não parou. Bombou forte, o som dos nossos corpos batendo ecoando no quarto, até que senti o pau dele inchar, quente, e ele gozou com um rugido, enchendo meu cu de porra quente. Cada jato pulsava dentro de mim, e eu gozei junto, melando a cama, o corpo tremendo.
Ele caiu sobre mim, ofegante, o pau amolecendo dentro do meu cu dolorido. Tirou devagar, limpou a bagunça com a toalha e deu um beijo na minha bunda, “esse cuzinho é meu agora”. E foi mesmo, por quase dois anos. A gente se pegava toda semana na kitnet, eu dava pra ele com a câmera escondida rolando – cenas que você pode conferir no site da Selma Recife, se tiver coragem. Na faculdade, fingíamos que nada acontecia, eu tinha namorada, ele também, mas bastava um olhar pra eu saber que ia acabar com o cu ardendo de novo.
Quando ele se casou, as coisas mudaram. Tivemos uma briga feia por ciúmes – ele não gostou de me ver com outro amigo – e numa noite ele me pegou à força na lavanderia da casa dele, com a esposa grávida dormindo no quarto. Mas isso é outra história, e tá lá no site www.selmaclub.com pra quem quiser se aprofundar nesse tesão proibido...
Desde então, fico louco por homens fardados – bombeiros, policiais, seguranças. Ainda não vivi nada igual, mas o desejo tá aqui, queimando. Quem sabe você não encontra mais confissões minhas no perfil da Selma Recife? Vai lá e descobre...
Comentários (1)
Luiz: Eu ja li esse conto
Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic