#Gay #Grupal #Teen

Novinho Putinha II

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DriPutinho

Fui de tímido a putinha de Edivaldo e Lucas. Chupei, dei o cu pros dois, gozei muito. Meu tesão anal explodiu, e agora quero mais.

Na semana seguinte, Edivaldo me chamou pra ir à casa dele, dizendo que tinha uma “surpresa gostosa” me esperando. Minha cabeça girou com as possibilidades, o coração já batendo rápido de curiosidade e tesão enquanto eu caminhava até lá. Quando cheguei, ele abriu a porta com aquele sorriso safado que me desmontava, mas o que me pegou desprevenido foi o outro cara ao lado dele: um rapaz da academia, branco, uns 25 anos, corpo esculpido como se fosse feito em mármore — peitoral definido, braços fortes, abdômen trincado. Eu já tinha reparado nele antes, trocando olhares furtivos entre os aparelhos, o jeito que ele me encarava me deixando sem graça. Ele tinha cabelo castanho claro, um pouco bagunçado, olhos verdes penetrantes e uma presença que exalava confiança.

“E aí, Adriano, conhece o Lucas?” Edivaldo perguntou, apontando pro cara, que me deu um aceno com a cabeça e um sorriso malicioso. Eu murmurei um “oi” tímido, sentindo meu rosto esquentar. Então, Edivaldo foi direto ao ponto: “Pensei numa coisa especial pra você, moleque. Topa dar esse cuzinho pra mim e pro Lucas agora?” Meu estômago deu um salto, a timidez voltando com tudo, como se eu fosse aquele garoto inseguro de novo. Fiquei mudo por uns segundos, os dois me olhando, esperando. Meu pau, traiçoeiro, já pulsava no short, e apesar do nervosismo, uma onda de tesão subiu pelo meu corpo. Era um desafio, algo que eu nunca tinha imaginado, aliás, já imaginei sim, mas nunca pensei que seria possível. Engoli em seco e assenti, quase sussurrando: “T-topo.”

Edivaldo riu, satisfeito, e Lucas se aproximou, os olhos brilhando de desejo. “Então vem, novinho, vamos te fazer nossa boneca,” ele disse, a voz grave me arrepiando. Antes que eu pudesse processar, eles me cercaram — Edivaldo por trás, o calor do corpo dele já familiar contra minhas costas, e Lucas na frente, tão perto que eu sentia o cheiro do perfume dele misturado com suor de macho. Minha respiração ficou pesada, o coração disparado, mas eu estava preso entre os dois, entregue ao que ia acontecer.

Edivaldo começou, as mãos grandes deslizando pelos meus ombros, descendo até agarrar minha cintura, enquanto beijava meu pescoço com mordidas leves que me fizeram gemer baixinho. Ao mesmo tempo, Lucas segurou meu queixo, virando meu rosto pra ele, e me beijou com força, a língua invadindo minha boca, quente e exigente. Eu tremia entre eles, dominado, mas o tesão era maior que a vergonha. Minha timidez ainda estava ali, me fazendo hesitar, mas eles não me davam espaço pra recuar. Edivaldo sussurrou no meu ouvido: “Relaxa, viadinho, você vai adorar ser nossa putinha hoje,” enquanto Lucas descia os beijos pro meu peito, lambendo meus mamilos pequenos e rosados, chupando até ficarem duros, me arrancando suspiros.

Edivaldo puxou meu short pra baixo com um movimento rápido, deixando meu pau duro balançando no ar, e Lucas assobiou, rindo: “Olha só, o novinho tá louco pra isso.” Eu corei, mas não tive tempo de responder — Edivaldo me virou de costas pra ele, empinando minha bunda, e senti a língua dele lambendo meu cu de novo, quente e molhada, enquanto Lucas se ajoelhava na minha frente, agarrando meu pau com uma mão e chupando a cabeça devagar, me fazendo arquear o corpo. Era uma overdose de sensações — o cu sendo chupado com força por trás, a boca quente de Lucas me engolindo pela frente. Gemi alto, “Caralho, isso é bom demais,” as pernas tremendo enquanto eles me dominavam por completo.

Depois de uns minutos me preparando assim, Edivaldo se levantou, tirando a roupa, o pauzão preto já duro e pulsando, e Lucas fez o mesmo, revelando um caralho branco, um pouco mais fino que o de Edivaldo, mas comprido, com a cabeça vermelha de tesão. “Deita no sofá, Adriano,” Edivaldo mandou, e eu obedeci, deitando de costas, as pernas abertas, o coração na boca. Lucas subiu em cima de mim, posicionando o pau na minha boca, enquanto Edivaldo se encaixou entre minhas pernas, esfregando o caralho lubrificado na entrada do meu cu.

“Chupa ele enquanto eu te fodo,” Edivaldo ordenou, e eu abri a boca, recebendo o pau de Lucas, o gosto diferente, salgado e quente, enquanto ele gemia, “Porra, que boca gostosa.” Ao mesmo tempo, Edivaldo empurrou o pau dele no meu cu, a carne viva me abrindo de novo, o calor me invadindo enquanto eu gemia abafado, com o pau de Lucas na garganta. Ele começou a meter, firme, o saco batendo na minha bunda, enquanto Lucas fodia minha boca devagar, segurando meu cabelo. Eu estava perdido entre os dois, o cu sendo arrombado, a boca cheia, o corpo tremendo de prazer.

Depois de um tempo, eles trocaram. Edivaldo saiu do meu cu e veio pra minha boca, o pau quente com meu próprio gosto, enquanto Lucas se posicionou entre minhas pernas, enfiando o caralho dele no meu rabo já aberto. “Que cu quente, caralho,” Lucas grunhiu, metendo rápido, enquanto eu chupava Edivaldo com vontade, babando tudo, sentindo as veias pulsarem na minha língua. Eles me viraram de lado então, Edivaldo atrás de mim, enfiando o pau no meu cu de novo, e Lucas na frente, me fazendo chupar enquanto batia uma punheta. “Você é nossa putinha agora, Adriano,” Edivaldo disse, metendo fundo, e Lucas completou: “Toma rola dos dois lados, novinho.”

O ritmo aumentou, Edivaldo me fodendo com força, acertando aquele ponto que me fazia gritar, e Lucas gemendo enquanto eu chupava, a mão dele guiando minha cabeça. “Quero gozar no teu cu,” Edivaldo avisou, acelerando, e eu senti o pau dele inchar dentro de mim antes de explodir, jatos quentes me enchendo, escorrendo pelas minhas coxas. Ao mesmo tempo, Lucas tirou o pau da minha boca e gozou no meu rosto, a porra quente acertando minha bochecha, minha língua, enquanto eu me masturbava rápido, gozando junto, a porra espirrando no meu peito, o corpo convulsionando entre eles.

Caímos os três no sofá, ofegantes, suados, eu no meio, o cu latejando e o rosto melado. “Você aguentou bem, moleque,” Edivaldo disse, rindo, enquanto Lucas passava a mão no meu cabelo, satisfeito. “Da próxima, vamos te foder ainda mais,” ele prometeu. Eu sorri, exausto, mas feliz, sabendo que tinha enfrentado o desafio e adorado cada segundo.

Comentários (7)

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  • Professor: Delicia de relato, noivinhos de Brasília e entorno que quiserem um cara experiente para iniciar ou incrementar sua vida sexual, é só enviar mensagem para o professor, no Skype: ric.silva2014

    Responder↴ • uid:1v7f4pqk
  • Seu Dominador: Quero um novinho para ser meu escravinho e submisso dominadorseu arrob y4hoo pont com

    Responder↴ • uid:fi05nkud2
    • Lala: Só tem pelo e-mail?

      • uid:1efyqde0lbrr
  • Quero uma mamãe: Qualquer mulher que curta um novinho chama tele Novinhocarente

    Responder↴ • uid:2ql00ii8i
  • Luiz: Faltou uma DP so considero o viadinho realizado quando ele recebe no cuzinho 2 picas de vez

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
    • Ruiva45: calma. ele ta novinho ainda kkk

      • uid:1epxoexzccjd
  • Kaike: Poxa, Adriano, fiquei com in eja de você ..... que delicia

    Responder↴ • uid:5pbakxs4zra