Novinho putinha
Sou Adriano, 17 anos, tímido. De calcinhas da mãe a consolo, meu tesão anal cresceu. Edivaldo me fodeu em casa, chupei e dei o cu, gozei muito. Quero mais.
Eu sou Adriano, tenho 17 anos, 1,70m, branco, magro, mas com o corpo começando a ganhar forma por causa da academia onde treino há um ano. Minhas pernas são firmes, definidas, e minha bunda, redonda e empinada, fica perfeita em qualquer shortinho justo. Meus mamilos são pequenos, pontudos, rosados contra a pele clara, e meu cabelo preto, cortado bem baixinho, combina com meus olhos castanhos, sempre tímidos. Sou quieto, introspectivo, criado por pais conservadores que nunca desconfiaram dos desejos que escondo desde criança.
Quando eu era pequeno, já sentia algo diferente. Sozinho em casa, eu abria a gaveta da minha mãe e pegava suas calcinhas — as de renda, as de cetim, as mais sensuais. Vestia elas, sentindo o tecido roçar minha pele, e me olhava no espelho, o coração acelerado, um calor subindo pelo corpo. Na puberdade, tudo mudou. Aprendi a me masturbar cedo, esfregando os dedos no meu ânus, sentindo ele piscar enquanto eu gemia baixinho no quarto. Com o tempo, comecei a usar objetos pela casa — o cabo liso de uma escova, uma colher de pau grossa —, enfiando devagar, lubrificando com saliva ou creme, adorando a sensação de ser preenchido. Sempre me senti hétero, mas, aos poucos, um desejo novo cresceu: o pau masculino. Primeiro era só curiosidade, mas virou obsessão. Queria chupar um pau de verdade, sentir o gosto, e ser fodido por um homem, a carne quente me abrindo sem barreiras.
Nunca contei isso pra ninguém. Tinha vergonha, medo do que minha família ia pensar da minha bissexualidade. Então, guardei tudo em segredo e comprei um consolo de 20cm pela internet, eu passava as tardes em casa sozinho. Chegou numa caixa discreta que escondi no fundo do armário. Em casa, sozinho, eu me entregava. Passava lubrificante no silicone, sentava devagar, sentindo cada centímetro forçar meu cu, que se abria quente e faminto. Rebolava, gemendo alto, o pau duro pingando enquanto eu imaginava um homem me comendo e eu chupando ele até gozar na minha boca. Quando gozava, era uma explosão — a porra quente escorria pelo meu peito, meu cu apertava o consolo, e eu ficava ofegante, perdido no tesão anal que não parava de crescer.
Entre minhas fantasias, um cara sempre aparecia: Edivaldo. Ele tem uns 35 anos, mora na mesma rua, é negro, musculoso, com cabelo raspado e um sorriso que me deixa sem ar. Treinamos na mesma academia, e ele tem um quiosque a duas ruas da minha casa, onde meus pais às vezes batem papo com ele. Eu passo lá pra conversar, fingindo naturalidade, mas por dentro meu corpo queima. Ele me chama pra treinar junto, e eu vou, sentindo o calor dele na academia, o cheiro de suor masculino que me deixa louco. Certa vez, rindo, ele soltou: “Tô com vontade de comer o cu de um viadinho, esses novinhos são uma tentação.” Meu pau deu um pulso na hora. Em casa, eu me acabava no consolo, imaginando ele me agarrando no banheiro da academia, me jogando contra a parede, baixando minha calça e enfiando um pau grosso, quente, me rasgando enquanto eu chupava ele até sentir a porra na garganta.
O tempo passou, e Edivaldo começou a me chamar pra casa dele. Eu ia, coração na boca, dividido entre desejo e medo. Ele foi ficando mais direto. “E aí, Adriano, já sentiu algo bom no cu alguma vez?” ou “Você é muito quietinho, aposto que tem uns segredos aí.” Ele ria, mas os olhos dele me despiam, como se ele soubesse. Eu ficava vermelho, gaguejava, mas não negava. Um dia, na casa dele, tomando cerveja no sofá, ele insistiu tanto que eu deixei escapar: “Já vesti a lingerie da minha mãe.” O rosto dele abriu num sorriso safado. “Sério, moleque? Tu é um putinho escondido, hein! Aposto que ficou uma delícia com esse rabinho numa calcinha de renda.” Ele riu alto, mas logo mudou o tom. “Queria te ver assim, Adriano. Uma calcinha bem apertada, mostrando essa bunda. Ia ser um pecado te deixar só pra olhar.” Meu corpo tremeu, e eu murmurei um “quem sabe”, morrendo de tesão.
Depois de muita insistência, prometi que ia fazer isso. Em casa, sozinho, o nervosismo me consumia. Meu pau estava duro só de pensar, mas o medo me fazia suar. Fui pro quarto da minha mãe e escolhi uma calcinha preta de renda, com detalhes transparentes, que marcava minha bunda direitinho, e um sutiã combinando, imaginando meus mamilos aparecendo por baixo. Meu coração batia tão forte que eu mal respirava. Tomei um banho demorado, a água quente escorrendo pelo corpo, ensaboando cada pedaço de mim. Esfreguei o ânus com cuidado, enfiando um dedo pra deixar ele limpo e pronto, sentindo ele piscar de ansiedade. Passei óleo na pele, me olhei no espelho, nu, antes de vestir a lingerie. Meu pau babava, e eu sabia que estava pronto pra Edivaldo, mas não tive coragem e desisti.
No sábado à tarde, tomei coragem e fui até o quiosque dele. “Oi, Edivaldo,” comecei, voz tremendo, “meus pais viajaram pra uma fazenda no Goiás, voltam só domingo. Hoje eu... vou dormir sozinho.” Ele me olhou, o sorriso safado aparecendo. “Sério? Uma casa só pra você? Acho que vou te fazer companhia, hein. Que tal eu dormir lá'?” Meu estômago deu um salto, mas eu assenti, tímido, dizendo um “tá bom” antes de sair correndo, o rosto em chamas.
A noite chegou rápido. Eu estava nervoso pra caralho, minha primeira vez com um homem de verdade. Quando o portão fez barulho, meu corpo gelou. Abri a porta e lá estava Edivaldo, mochila no ombro, camiseta justa marcando os músculos, calça jeans mostrando o volume entre as pernas. “E aí, Adriano, pronto pra me receber?” Ele entrou, confiante, enquanto eu mal conseguia encará-lo, as mãos suando. Eu me sentia pequeno, passivo, esperando ele mandar em tudo.
Ele sentou no sofá, me olhando de cima a baixo. “Cadê aquelas lingeries da sua mãe? Quero te ver provando tudo, vai.” A voz dele era firme, e eu obedeci. Fui pro quarto dela, peguei calcinhas, camisolas, meia-calça, baby dolls — tudo que eu já tinha fantasiado. Voltei com as peças, trêmulo. “Começa com essa calcinha vermelha,” ele mandou. Tirei a roupa na frente dele, sentindo o olhar dele me queimar. Vesti o fio-dental, a renda apertando minha bunda, e ele assobiou. “Caralho, Adriano, que rabo é esse?” Ele já se tocava por cima da calça, o pau crescendo. “Agora a camisola preta.” Fui trocando, uma peça depois da outra, enquanto ele ordenava: “Rebola pra mim, viadinho. Mostra essa bunda.” Eu rebolava, desajeitado mas excitado, meu pau duro roçando o tecido.
Depois de um tempo, ele chamou: “Vem cá.” Estava sentado na minha cama agora, sem camisa, sem calça, só de cueca, o pau duro marcando tudo. Quando tirou a cueca, eu vi: grosso, uns 20cm, veias saltadas, a cabeça brilhando, pulsando. Igual ao meu consolo, mas vivo, quente. “É disso que eu sonhava,” pensei, a boca seca. “Vira e empina essa bundinha com o fio-dental,” ele mandou, e eu obedeci, de quatro, a renda enterrada no meu rabo.
Ele se aproximou, as mãos grandes agarrando minha bunda. Beijou meu pescoço, mordendo de leve, descendo pelas costas. “Que pele gostosa, Adriano, parece de putinha,” ele murmurou, a voz rouca. Puxou a calcinha pro lado e lambeu meu cu, enfiando a língua fundo, me fazendo gemer alto. “Que cuzinho quente, feito pra minha rola,” ele disse, chupando meu saco, engolindo meu pau por baixo. Foram uns 20 minutos assim, ele explorando cada pedaço de mim — mamilos, coxas, bunda —, falando coisas como “você é uma delícia, meu viadinho” ou “essa bunda merece ser fodida todo dia.”
Então, chegou o momento que eu mais queria. “Quero esse pau na boca,” pensei, minha maior fantasia. “Deixa eu te chupar,” pedi, tímido, e ele sorriu, deitando na cama. “Vem, então, viadinho.” Me ajoelhei entre as pernas dele, o pauzão na minha frente, cheirando a macho, quente. Segurei com as mãos trêmulas, sentindo o peso, e passei a língua na cabeça, o gosto salgado me arrepiando. Abri a boca e engoli devagar, chupando a cabeça, descendo até onde conseguia, a garganta apertando. Ele gemeu alto, “Caralho, Adriano, que boca gostosa,” enquanto eu lambia as veias, chupava o saco, babando tudo. Era melhor que qualquer sonho — quente, vivo, pulsando na minha língua. Fiquei uns minutos ali, me dedicando, até ele me puxar pra cima.
Ele pegou lubrificante da mochila e perguntou: “Quer que eu use camisinha?” Eu neguei com a cabeça, quase sem voz. “Não precisa. Quero sentir a carne.” Ele riu, safado. “Então vou te comer cru, viadinho.” Passou lubrificante no pau e no meu cu, abrindo minhas pernas. “Relaxa,” ele disse, posicionando a cabeça grossa na entrada. Quando empurrou, senti meu cu se abrir, quente, vivo, sem barreira. Era pele na pele, a rola quente me invadindo, pulsando dentro de mim. Doeu um pouco, mas logo virou um prazer insano, cada centímetro me preenchendo enquanto eu gemia. “Caralho, Edivaldo, que rola gostosa,” pensei, o calor dele me queimando por dentro.
Ele começou a bombar, primeiro devagar, depois mais forte, me segurando pelos quadris. “Que cu apertado, Adriano, vou te arrombar,” ele grunhia, metendo com força, o saco batendo na minha bunda, o som molhado do lubrificante ecoando. Me colocou de lado, uma perna levantada, e enfiou fundo, acertando um ponto que me fez gritar, o pau roçando tudo dentro de mim. Depois, de bruços, a bunda empinada, ele metia enquanto batia na minha nádega, me chamando de “putinha gostosa”. O calor da rola sem camisinha era surreal, a carne viva me esticando, me fazendo tremer de tesão.
“Quero gozar na sua boca,” ele disse, me virando. Abri a boca, ainda sentindo o cu latejar, e ele se masturbou rápido, o pau na minha cara. Explodiu — jatos quentes acertaram minha língua, meu rosto, e eu engoli, o gosto forte me levando ao limite. Enquanto ele gozava, peguei meu pau, duro e babando, e me masturbei com força, gozando junto. Minha porra espirrou no peito, na cama, misturando com o suor, enquanto eu gemia alto, o corpo mole de prazer.
Ele caiu do meu lado, ofegante, rindo. “Você é uma delícia, Adriano. Vamos foder muito ainda.” Eu sorri, exausto, o cu quente e satisfeito, sabendo que tinha vivido tudo que sempre quis.
Comentários (2)
Paulinho: Conto bom, lembrei da minha adolescência, minha mãe era separada crente fanática e trabalhava semana inteira, eu ficava sozinho em casa, vestia a calcinha dela e ficava rebolando em frente o espelho, abaixava a calcinha e olhava meu cuzinho cor de rosa piscando,tinha muito tesão no cuzinho, um dia fui pegar calcinha na gaveta da minha mãe, achei um pintão de borracha, meu coração quase saiu pela boca, comecei esfregar na minha bunda, passei margarina, entrou,parecia que estava rasgando, enfiei quase tudo, doeu de mais, não sei que aconteceu, nunca mais senti tesão de argola, hoje sou casado, me arrependo de não ter sentido um pintão grosso vomitando no fundo do meu cú.
Responder↴ • uid:16knnpyi8xvpBjonny: Que delicinha, me lembrou a minha primeira vez.
Responder↴ • uid:g3ipop58m