Patricinha da casa verde, em sampa, dá o cu no cinema e se caga toda!
Eu sou a Marina, 19 anos, uma patricinha de São Paulo que mora na Casa Verde, aquele bairro que não é tão chique quanto Jardins, mas também não é um fim de mundo. Vivo com meus pais numa casa boa, com quintal e tudo, mas minha vida de verdade acontece no celular, no site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde eu passo horas babando nos vídeos e fotos dela e das amigas dela levando no cu. Caralho, eu amo isso. Não sei explicar, mas ver aquelas minas gemendo, rebolando e aguentando vara no rabo me deixa molhada pra cacete. Meu fetiche, porém, é mais louco ainda: eu quero dar o cu dentro de um cinema, no meio da sessão, com gente por perto, mesmo que não esteja lotado. Só de pensar nisso, meu coração acelera e minha buceta pisca sozinha.
Hoje é o dia. Eu me olho no espelho antes de sair: pele clara, cabelo castanho liso na altura dos ombros, uma carinha de princesa que ninguém desconfia do que eu curto. Coloco uma calça jeans apertada que marca minha bunda — que, modéstia à parte, é uma obra-prima — e uma blusinha top branca, curtinha, mostrando a barriga lisinha. Meu pai até pergunta: “Vai pra onde, Marina?” Eu invento uma desculpa qualquer, “Cinema com as amigas, pai”, e saio rapidinho antes que ele desconfie de algo.
No site da Selma, eu conheci o Lucas. Ele tem 20 anos, mora em Santo André, mas topou vir pra cá me encontrar. A gente se falou por semanas, trocando foto, vídeo, putaria no WhatsApp. Ele é tipo meu clone masculino: pele clara, cabelo castanho, magrinho mas com um corpo definido. E o pau dele? Caralho, eu vi nas fotos que ele mandou — duro, reto, uns 18 centímetros de pura tentação. Perfeito pro meu plano.
A gente combina de se encontrar na porta do cinema do shopping aqui perto. Chego lá e ele já tá me esperando, de calça jeans também, camiseta preta e um sorrisinho safado. “Oi, namorada”, ele fala, brincando, porque a gente vai entrar como casal pra não dar bandeira. Eu rio, pisco pra ele e já sinto um frio na barriga. Compro os ingressos pra um filme qualquer, uma merda de ação que ninguém vai ver mesmo, só pra garantir que o cinema não vai estar cheio. Perfeito.
Entramos na sala, escolhemos a última fileira, lá no canto, onde a luz mal chega. Tem umas dez pessoas espalhadas, umas na frente, outras no meio, mas ninguém perto da gente. O filme começa, as luzes apagam, e eu já sinto meu cu piscando de ansiedade. Olho pro Lucas, ele tá com a mão no pau por cima da calça, me encarando com cara de quem sabe o que vai rolar. “Vai, Marina, mostra o que você quer”, ele sussurra, e eu não perco tempo.
Me abaixo no banco, abro o zíper da calça dele com os dentes, tipo aquelas putas de filme pornô que eu vejo no site da Selma. O pau dele pula pra fora, duro pra caralho, quente, pulsando na minha cara. Eu passo a língua na cabeça, sinto o gosto salgadinho do pré-gozo, e engulo ele inteiro, chupando com vontade. Ele geme baixo, “Porra, Marina, que boca quente”, e eu sinto meu ego inflar. Chupo mais, babo no pau dele, faço barulho de propósito, mas o som do filme abafa tudo. Ninguém olha pra trás. Ainda.
Mas chupar não é o plano principal. Eu levanto, olho pra ele com cara de safada e falo: “Agora é a hora, me fode o cu aqui”. Ele arregala os olhos, mas o tesão fala mais alto. Eu abro o botão da minha calça jeans, abaixo ela até o meio das coxas — não dá pra tirar tudo, senão vai ser muito na cara — e viro de costas pra ele. Minha calcinha é um fiozinho branco que eu afasto com o dedo, deixando meu cu rosadinho, apertado e louco pra ser arrombado, bem na cara dele.
Lucas cospe na mão, esfrega no pau pra lubrificar — a gente não trouxe KY, é tudo no improviso mesmo — e encosta a cabeça da rola no meu cu. Eu respiro fundo, “Vai devagar, caralho”, sussurro, porque eu sei que vai doer pra porra. Ele empurra, e eu sinto meu cu abrindo, ardendo, como se tivesse rasgando. “Filho da puta, que dor”, eu penso, mas o tesão é maior que tudo. Eu rebolo devagar, forçando ele pra dentro, e aos poucos aquele pauzão grosso vai entrando, centímetro por centímetro, até eu sentir ele todo lá dentro, me preenchendo.
Eu começo a subir e descer, sentando na vara dele, o cu quentinho engolindo o pau duro. A dor é foda, uma mistura de queimação com vontade de gritar, mas eu mordo o lábio e aguento. “Porra, que delícia”, ele murmura, segurando minha cintura, e eu sinto ele pulsar dentro de mim. Mas aí vem o problema: meu cu tá tão apertado, tão cheio, que começa a dar uma dor de barriga do caralho. Sinto ele mexendo nas minhas tripas, uma pressão absurda, e de repente, PFFFFT, solto um peido alto pra cacete. O som ecoa na sala, e eu congelo, achando que alguém vai olhar. Lucas ri baixo, “Caralho, Marina, que nojenta”, mas continua metendo.
Eu rebolo mais, subo e desço, o cu ardendo, a barriga reclamando, e sinto uma vontade louca de cagar. Não dá pra segurar. Enquanto eu quico no pau dele, um jato quente escapa, melando o pau dele, a calça dele, minha bunda. É merda, sim, misturada com o esperma que ele já tá começando a soltar, porque o filho da puta tá gozando dentro de mim. “Porra, Lucas, tu gozou?”, eu falo, mas não paro de mexer, porque o tesão tá me dominando. Ele geme, “Não aguentei, teu cu é muito bom”, e eu sinto o pau dele amolecendo enquanto minha bunda vira um caos de merda, porra e suor.
O cheiro sobe, um fedor de cu fodido e gozado, mas ninguém na sala parece perceber — ou fingem que não percebem. Eu levanto rápido, subo a calça jeans toda melada, e olho pra ele. A calça dele tá manchada, o pau mole pingando, e a gente ri, nervosos pra caralho. “Vamos embora antes que alguém veja essa porra”, eu falo, e saímos da sala como se nada tivesse acontecido, eu com o cu ardendo e ele com a calça fedendo.
No banheiro do shopping, eu me limpo como dá, jogo a calcinha no lixo e fico só com a jeans, que tá com uma mancha discreta na bunda. Lucas lava o pau na pia, rindo da cena toda. “Você é louca, Marina, mas eu adorei”, ele diz, e eu respondo: “Se quer mais aventuras assim, é só me seguir no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Lá eu posto tudo”. Ele pisca pra mim, e eu já sei que essa foi só a primeira de muitas putarias que eu vou aprontar.
Patricinha Paulista
Mais contos dela de ANAL em /?s=anal+recife
Comentários (1)
Professor: Delicia de relato, noivinhas de Brasília e entorno que quiserem um cara experiente para iniciar ou incrementar sua vida sexual, é só enviar mensagem para o professor, no Skype: ric.silva2014
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