A famosinha do Insta na praia. Parte 2: O chuveirão
Modelo Aninha me chama pra casa, e acabamos nos divertindo gostoso e sendo assistidos no chuveirão que encontramos no caminho.
Comecei esse relato aqui: /2025/03/conto-112178
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Aninha se levantou, nem limpou a porra e disse:
- Vamos! Eu me lavo no chuveiro que tem no caminho.
Peguei minhas coisas, coloquei na mochila. Ela pegou na minha mão e me conduziu para fora da praia. Pegamos um caminho que subia um morro, dava para ver que acima tinha algumas casas, mas era tudo uma trilha pequena, até que chegamos perto de um portão que tinha um chuveiro perto. Ela se aproximou, ligou o chuveiro e me disse para entrar.
Mais pessoas podiam passar ali, mas não resisti a ver a Aninha tomando banho na minha frente. Me aproximei e entrei no chuveiro junto, abracei e ela ficou, ali foi a confirmação, o sinal verde.
Estávamos debaixo do chuveiro, abraçava-a de leve, me lavava também. A água nos refrescava. Virei-a, para ficar de bunda para mim, e a encoxei. Ela não evitou e ajudou a encaixar. Baixei tudo a parte de baixo do biquíni dela, ela permaneceu em silêncio. Fiz ela empurrar um pouco a bunda e penetrei.
Do chuveiro, podíamos ver a praia, a trilha, o pôr do sol. Eu estava no paraíso.
Meu pau foi entrando. A água deixava tudo mais relaxante e fresco. A possibilidade de passar gente pela trilha que ficava só uns 3 ou 4 metros do chuveiro me dava mais tesão ainda. E eu também não podia perder aquela oportunidade. Ainda tinha a casa próxima, que provavelmente tava ocupada com gente que poderia nos ver.
Aninha é mesmo uma delícia. Que corpo lindo e gostoso. Foi a buceta mais deliciosa que já penetrei, ainda mais no pelo. Tava de bunda para mim, e quando olhava para o lado, revelava estar fazendo um ahegao delicioso. A menina pequena dando para mim, a cabeça dela batia no meu peito, seu gemido era doce. Eu tava mesmo no paraíso.
Já devia fazer uns 10 minutos que estávamos ali no vai e vem quando ouvimos uma conversa de longe. Era gente subindo.
Olhei a trilha abaixo e avistei uma família. Seguiram caminhando, nos vendo, e eu não consegui parar de foder minha namoradinha daquela tarde. Era uma família completa, tinha até criança, todos ficaram olhando nossa brincadeira.
Eu me entreguei naquela foda, estava além. Como se tivesse chapado, estava em êxtase e aquela família passando só me deu mais tesão.
Segurava-a, abraçando-a pela cintura e enfiando fundo na buceta, de modo que o tronco dela ficava solto, um pouco inclinado. Eu fazia pressão forte, ela acabava se balançando toda.
- Me fode, papai, me fode. Aiiiiii - ela gritava e gemia, seguiu naquela fantasia que eu estava adorando. Tava em transe experimentando aquela bucetinha. Eu fora de mim e ela também. Daí ouço vindo do grupo, e nesse momento reparo que estava a família toda parada me olhando:
- Caralho, ele é pai dela! - Era nossa fantasia, mas eu deixei que eles se rendessem também àquela delícia.
Era um cara que aparentava uns 45 anos, junto com a mulher que tinha cara de 25 e uma menina que devia ter no máximo 10. Ficaram assistindo, a menina foi para o colo dele e ficaram parados ali, prestando atenção em tudo. Não entendi bem o que estava acontecendo ali com eles, mas eu tava gostando.
Nem acreditava que eu tava comendo aquela bucetinha de 15 aninhos e ainda sendo assistido. Tava adorando ouvir os gemidos altos dela, eu também não me segurava e gemia forte.
- Goza dentro papai, por favor, eu tenho só 7 aninhos! - ela gemeu essas palavras que me deixaram mais doido ainda. Eu tava amando aquela fantasia. Comer um corpinho de 15 com ela fingindo ser mais novinha ainda.
- Quer dentro é bebê? Vou te encher todinha por dentro. Ah!! Quero te dar bebezinhos!
Eu ia longe imaginando minha porra enchendo aquele útero.
Até que gozei. Segurei bem a bunda dela para não escapar nenhuma gota de porra. Senti aquele liquido passando por meu pau com uma pressão enorme. Gozei forte no fundo daquele útero. Senti uma gozada longa, parecia durar muito mais que o habitual. Parecia estar dando infinitos jatos de porra naquela bucetinha. Sem camisinha, na rua… a sensação de ter para mim aquela buceta foi a coisa mais gostosa que já tive.
Fico com meu pau ali e percebo Aninha começar a dar espasmos involuntarios com a perna de modo a ficar bamba e quase cair. Ela teve um orgasmo longo e intenso com a buceta cheia da minha porra, e não foi só eu que percebi. A família vai subindo a trilha e saindo. Em silêncio, e aparentemente felizes.
Sinto mais porra vindo no meu pau e dou mais uma gozada forte. Ela da um grito abafado e quase cai sem forças. A porra começa a escorrer volumosa da buceta.
Eu estava me sentindo apaixonado pela Aninha. Seu carinho era bom, sua buceta uma delícia. Ainda pingando de porra, ela pega na minha mão e diz: “Vamos” e abre o portão que estava próximo da gente. Não acredito que fodi aquela menina na frente da casa onde estava a família dela.
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Comentem o que acharam dessa parte, gostaria de ouvir suas opiniões. Logo coloco o resto dos relatos.
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