A famosinha do Insta na praia. Parte 1
O dia em que conheci na praia uma ninfetinha à qual eu já havia batido muita punheta, e tive uma chance especial de bater pra ela ali mesmo.
Estava de férias e sozinho em Florianópolis. Tinha alugado uma pousada muito boa e barata. Na primeira tarde, fui sozinho para a praia, sentei na areia, abri uma cerveja e fui surpreendido por uma das coisas mais legais que já me aconteceram na vida.
Era uma novinha passando. Sabia que conhecia ela de algum lugar, até que me liguei que era a famosa modelo Aninha. Eu era doido naquela novinha, que pelos meus cálculos devia estar com uns 15 ou 16 anos no máximo.
Aninha tem muitos seguidores no Instagram e no TikTok, é daquelas que a mãe expõe na internet para ganhar engajamento em cima de punheteiro. Posta vídeos que falam coisas nada a ver com nada, mas sempre expondo algo, sempre de biquíni com a rabeta à mostra.
Ela se deitou um pouco mais à frente, vi que me olhou. Não deixei de olhar e tarar. Logo ela se levanta, olha para mim, me chama e pergunta se eu posso cuidar das coisas dela, que ela vai tomar um banho. Deve ter visto confiança em mim. Eu aceitei, é claro. Foi lindo vê-la indo para a água, aquela cena ficou em câmera lenta na minha cabeça, aquela bunda durinha rebolando de biquíni, indo em direção ao mar.
Aquela altura, o sol estava forte, mas fiquei ali, já tinha passado protetor, e fiquei fantasiando como seria na hora que ela voltasse. Era o mais próximo que eu já tinha chegado de uma das minhas musas de punheta.
Conhecia ela e mais uma série de novinhas do tipo dela, adoro o jeito que elas se expõem e gozo muito fantasiando sobre elas. A modelo Aninha é do meu tipo favorito. Bem magrinha, bundinha redondinha e loirinha. Parece uma ninfeta gringa.
Ela não demorou para voltar, quando chegou agradeceu por eu ter ficado ali. Assim que ela se sentou, perguntei o nome dela, como se não soubesse, e ela respondeu:
- Ana - em seguida, seu sobrenome e Instagram, pedindo para eu a seguir. Eu não sabia se confessava que a conhecia, ou ficava na minha sem revelar isso para ela não se assustar.
- Sou o Pedro, posso pegar minhas coisas aqui e sentar contigo? - Para minha felicidade, ela acenou positivamente.
Comecei um assunto sobre aquela praia, de onde ela era, se fazia muito tempo que estava ali. A conversa desenrolou-se bem. Era gostoso e doce conversar com ela, aquela voz que eu já tinha ouvido em vídeos, sexy e ao mesmo tempo infantil, ia me deixando duro.
Chegamos ao assunto Instagram, ela me mostrou a conta. Na hora, eu deixei de seguir ela e segui de novo, para que ela visse a notificação de novo seguidor. Comecei a ver o feed dela, fazia comentários sobre, mostrava a tela para ela, elogiava as poses, a roupa...
Ofereci cerveja, ela riu, disse que não podia. Eu falei com tranquilidade: - Poxa, a gente está na praia, é verão, o que tem? Assim, ela se convenceu rápido, tirei mais uma cerveja do cooler e dei para ela. Nesse momento, me aproximei mais dela, de lado, e ela não hesitou.
Dei um beijo na bochecha. Ela se virou para mim, e taquei um beijo na boca. Foi mágico. Eu, na altura dos meus trinta anos, beijando uma das minhas ninfetas favoritas na praia. Fui longe naquele beijo. Já estava um pouco bêbado e me senti nas nuvens. Aproveitei para uma mão boba, que passou das penas dela até a bunda e subiu para os peitinhos. Mas não avancei muito, não queria assustar.
Agora já estávamos bem próximos, estava adorando estar ali do lado dela, e terminava a cerveja. Até que entrei no assunto e confessei que já a conhecia Ela me questiona:
- Aé? Você gosta do meu conteúdo?
- Gosto muito - exclamei, sorrindo - aproveito bem.
- Aproveita, é? Como?
- Você sabe, do jeito que todo macho que te segue. Mas eu, é de um jeito especial. Tenho muita atração por você. Já passei noites e noites apenas fazendo para você.
- Fazendo o que, seu safado? - ela perguntou, rindo, de novo. Tava adorando aquele assunto. Que delícia confessar para uma novinha safada que eu sou um punheteiro de carteirinha dela, e ela aparentando gostar assim. Respondi:
- Punheta, né, bebê. Eu me acabo na punheta para você. É isso. Falava sem tirar o olho do corpinho dela. Nessa hora, ela se mexeu e deitou de bruços. Facilitou para eu tarar a bundinha dela. Deitada, tomou o último gole de cerveja e perguntou:
- Você faria isso para mim aqui?
- Aqui, agora?
- Sim. Quero ver se você é safado o suficiente. Eu não vou te dar aqui, mas deixo você se acabar nessa punheta.
Nessa hora, já estava passando a mão na bunda dela. A praia era vazia, mas nem tanto. Tinha visto uma família aqui, outra acolá. Ela estava bêbada e já tinha reparado meu pau duríssimo. Era arriscado, mas coloquei o cooler do meu lado de um jeito que, se viesse alguém pela direita, eu poderia esconder na hora, enquanto a ninfeta estava na minha esquerda. Tirei mais uma cerveja e dei para ela. Ela me olhou com cara de safada, como quem diz “Vai!”. Não hesitei, baixei um pouco o calção e botei meu pau para fora. Estava lindo e duro como há tempos não via.
Comecei a me masturbar, olhando nos olhos dela, às vezes descendo o olhar para o corpo todo dela. A mão direita na punheta forte e a esquerda acariciando a bundinha dela.
Fui passando o dedinho, coloquei por dentro do biquíni, esfreguei o polegar primeiro no cuzinho e depois desci para a bucetinha que estava toda molhada.
Que punheta maravilhosa. Batia muito gostoso. Era um sonho estar ali, À luz do dia, do lado daquela ninfeta e me acabando na punheta. Meu pau se lambuzava e eu gemia gostoso. Aninha era linda, disparado a ninfetinha mais gostosa que já vi ao vivo.
Vi gente ao longe, talvez tenham me visto, mas eu estava em êxtase, não conseguia parar aquele vai e vem sentindo aquele corpinho na minha outra mão. Ela é linda, ver ela. Seu rosto tinha sardinhas, era um pouco ruiva. O cheiro doce que só uma ninfetinha daquela idade tem.
- Quantas vezes você já bateu para mim, seu tarado? - ela sabia o que eu gostava e começou a entrar no assunto.
- Não contei, bebê, faz muito tempo que comecei.
- Muito tempo, desde quando?
- Desde que você era novinha e começou a aparecer. Acho que faz uns 5 anos ou mais.
- Caramba! - Nisso, ela abre o biquíni. Como está de costas, apenas a parte de trás fica visível. Ela deita sobre os bruxos e continua - Eu tinha só 10 aninhos, seu safado!
- Já era muito gostosa, e eu já imaginava você mais novinha ainda.
- Mais novinha, é? - ela perguntou, um tom doce demais, meu pau pulsou mais forte e começou a se babar mais ainda. Eu estava nas nuvens. Então respondi gemendo e morrendo de tesão:
- Sim, bebê, eu te imaginava com uns 7 aninhos. ARGHHHH, QUE TESÃO DA PORRA - deixei escapar um gemido forte, mas acredito que ninguém mais ouviu.
- “Ai, papai, tenho só 7 aninhos, me fode, vai!” - ela falou, fantasiando, simulando como se a gente estivesse transando. Como se eu fosse o pai dela e aquilo me deu um tesão absurdo.
- Eu quero amor, me dá essa bucetinha!
- Goza, papai, goza dentro da tua filhinha!
Ali me passaram na mente todas as imagens que já tinha visto daquela bundinha, lembrei dos vídeos na piscina, as fotos de biquíni fio dental, as reboladas e gozei. Gozei fartamente. Foi um alívio e tesão enormes. A porra foi forte para cima, respingou nela, nas coisas dela, nas minhas coisas e na areia.
O final da tarde já se aproximava, queria muito transar com aquela ninfeta. Convidei ela para ficar na pousada que eu estava, ela disse que não podia, mas podia me levar para a casa que ela estava com os pais e a irmã. Eu desconfiei, mas aceitei. Era minha chance de ficar um pouco mais pertinho da musa das minhas punhetas.
Aquela foi, com certeza, até então, a gozada mais gostosa que já dei na vida. Mas eu queria mais. Queria mais daquela bonequinha.
***
Comentem o que acharam dessa parte, gostaria de ouvir suas opiniões. Logo coloco o resto dos relatos.
Comentários (1)
Mineiro: Qual o insta dela? Também quero seguir...
Responder↴ • uid:mujp02j44r