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O cara destruiu meu cu e me deixou por causa disso! Quase não consigo arrumar mais machos

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CUZUDA

Eu sou casada com um cara foda, que me aceita do jeitinho que eu sou, mesmo tendo ficado de cara quando viu o estado do meu rabo pela primeira vez. Teve que engolir a real, e eu explico tudo desde o comecinho, porque essa história não é pra qualquer um, não. Eu sou uma mulher bonita, corpo legal, sempre chamei atenção dos machos por aí, mas tem um detalhe que fode tudo: meu cu. Sim, meu cu é uma porra de um desastre, e eu vou contar como essa merda aconteceu.
Desde novinha, lá pelos 18 anos, eu comecei a dar o rabo pra um ex-namorado filho da puta que tinha um pau que, puta merda, parecia um taco de beisebol. Era grosso pra caralho, mais grosso que meu braço, e comprido pra cacete, tipo uns 28 centímetros de pura destruição. No começo, era uma luta do caralho pra aguentar aquela tora entrando no meu cu. Eu gritava, suava, chorava, mas ao mesmo tempo ficava louca de tesão com a dor misturada com prazer. Meu cu era apertadinho, virgem, mas ele não perdoava, metia com força e me abria toda. Eu lembro da sensação de ser rasgada, do calor subindo pela espinha, e, puta que pariu, eu comecei a gostar dessa merda.

Com o tempo, meu cu foi se acostumando àquele pauzão desgraçado. Era como se ele tivesse vida própria, se moldando pra receber o caralho dele. Eu virei uma viciada do cacete em sexo anal. Todo dia era a mesma coisa: eu empinava a bunda, ele metia sem dó, e eu gozava gritando como uma cadela no cio. Só que eu não fazia ideia do estrago que tava acontecendo. Meu cu foi ficando cada vez mais largo, mais frouxo, mais... deformado. Ele começou a ficar aberto, tipo um buraco negro, e as bordas foram se projetando pra fora, como se meu ânus tivesse virado um donut esculhambado. Eu não ligava pra porra nenhuma, minha vida era dar o rabo adoidado pra aquele filho da puta, e eu achava que tava tudo bem.

Aí veio a primeira facada no peito. O cara, o mesmo desgraçado que me arrombou desse jeito, terminou comigo. Sabe o motivo? Ele disse, com todas as letras, que meu cu não dava mais prazer pra ele. “Tá muito grande, muito frouxo, não sinto mais nada”, foi o que o filho da puta falou, olhando na minha cara. O cara que destruiu meu ânus me chutou por causa do próprio estrago que ele fez. Eu fiquei em choque, puta da vida, mas não tinha como negar: meu cu tava mesmo um caos.

Depois disso, eu tentei seguir em frente. Como eu disse, sou bonita pra caralho, nunca tive problema pra arrumar macho. Quando eu falava que gostava de anal, os caras ficavam loucos, já imaginando a putaria. Mas aí chegava a hora H, eu tirava a roupa, empinava a bunda, e... silêncio. O pau deles amolecia na hora, e eu sabia exatamente o que passava na cabeça daqueles filhos da puta. Imagina só:

- “Caralho, que porra é essa? Parece que enfiaram uma melancia nesse cu!”
- “Meu Deus do céu, isso não é um cu, é um túnel de metrô!”
- “Será que meu pau vai sumir aí dentro e nunca mais voltar?”
- “Que merda aconteceu com essa mulher? Isso é bizarro pra cacete!”
- “Tô fora, isso aí não dá nem pra chamar de sexo, é um abismo!”

Eles olhavam pra mim com uma mistura de nojo, medo e pena. Alguns inventavam desculpas esfarrapadas tipo “tô com dor de cabeça” ou “lembrei que deixei o fogão ligado”. Outros simplesmente saíam correndo, sem nem se despedir. Eu ficava lá, pelada, com meu cu arrombado à mostra, me sentindo a maior lixo do mundo. Era um golpe atrás do outro na minha autoestima, mas eu não desistia.

Foi aí que conheci meu marido, o cara que mudou essa porra toda. Ele já tinha perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com , aquele lugar delicioso cheio de putaria das boas, onde as amigas da Selma mostram sexo anal de um jeito que você nem acredita. Quando eu mostrei meu cu pra ele, esperando mais uma rejeição, o filho da puta sorriu e disse: “Caralho, que tesão, já vi coisa parecida no site da Selma!”. Eu quase chorei de alívio. Finalmente, um macho que não me julgava, que curtia a parada e ainda me achava foda do jeito que eu sou.

Abrimos nosso perfil no site da Selma Recife, e hoje eu faço amigos por lá, mostro minha vida, minhas pinturas e, claro, nossa putaria. Mas nem tudo são flores, meus amigos. Meu cu tá tão arrombado que sexo anal, que era meu vício, virou um problema do caralho. Qualquer pauzão que entra aí não faz nem cócegas. É como jogar um lápis num poço sem fundo. Meu marido, tentando me ajudar, comprou um consolo de 30 centímetros, uma porra de um monstro de borracha. A gente grava vídeos com ele, eu empino o rabo, ele enfia essa merda toda, e eu consigo sentir alguma coisa. É o único jeito de eu gozar hoje em dia, mas, puta que pariu, não é a mesma coisa. Não tem o calor, a pulsação, a vida de um pau de verdade.

Eu fico pensando: será que um dia vou conseguir sentir um caralho de verdade nesse meu cu novamente? Será que existe um pau por aí, grosso e comprido o suficiente pra preencher esse buraco que eu mesma criei? Ou será que meu destino é viver com consolos e sonhando com o que já tive um dia? É foda, meus amigos, é foda pra caralho.

Então fica o alerta: cuidado com o sexo anal, porque essa merda pode transformar sua vida num caos. Se você curtiu essa história do caralho, dá uma passada no site da Selma Recife www.selmaclub.com , cria um perfil e me acha lá. Vamos trocar uma ideia, ver umas putarias juntas e quem sabe você não me ajuda a encontrar uma solução pra esse meu cu esculhambado? Bom dia pra vocês, seus filhos da puta maravilhosos!
Veja mais contos meus aqui em /?s=anal+recife

Arrombada-pintora-02

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Comentários (1)

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  • Ronaldo: Já experimentou um fist?

    Responder↴ • uid:xglytg8mr