Casal de rio claro-sp, na estrada com seu fusca, fazendo anal adoidados

Oi, seus filhos da puta tarados! Meu nome é Helena, e eu sou uma vadia sortuda que vive a vida ao máximo com meu parceiro, um casal jovem de São Paulo que mora em Rio Claro. A gente ama foder a vida viajando por esse Brasilzão no nosso Valente Fusca, esse fusca lindo de guerra que aguenta tudo, que vocês veem abaixo. Nesse mês de março, estamos no interior da Bahia, desbravando a Caatinga e conhecendo uns amigos novos que a gente pesca pelo site da Selma Recife www.selmaclub.com . Se tu não conhece, Selma Recife é o point pra quem curte uma putaria organizada e conhecer gente tão louca quanto a gente. Abrir um perfil lá é moleza, rapidinho tu tá dentro, e eu juro que vale cada segundo.
Hoje, o sol tá queimando pra caralho enquanto nosso Fusca ronca pelas estradas de terra da Caatinga. Essa região é foda: cheia de arbusto seco, cacto pra todo lado e umas florzinha que teimam em brotar no meio dessa secura do inferno. A gente tá indo encontrar o Carlos, um cara que conhecemos pelo site. Ele é da região, sabe onde ficam os lugares mais foda pra tirar foto, gravar vídeo e, claro, meter gostoso. Meu coração já tá acelerado só de pensar nas sacanagens que vêm por aí.
Chegamos num café de beira de estrada, e o Carlos tá lá, com um sorriso de canalha que já diz tudo. Ele é alto, meio bronco, com um olhar que entrega que ele também curte uma putaria pesada. Depois de um café rápido e uma zoação, ele pula pro banco de trás do Fusca, e a gente sai atrás do primeiro rolê: uma ponte velha no meio do nada, sobre um rio seco que parece que nunca viu água. Fica no caminho para Igatu.
A ponte range quando o Fusca sobe, e a gente estaciona bem no meio. Primeiro, tiramos umas fotos pra aquecer: eu encostada no corrimão, a Caatinga se abrindo atrás de mim como um mar de mato seco; meu parceiro e o Carlos posando com o carro, dois machos prontos pra ação. Mas, vamos combinar, ninguém veio aqui pra ficar só na pose.
Eu olho pro Carlos com cara de safada e solto um sorrisinho. Ele saca na hora. Meu parceiro, que me conhece como a palma da mão, dá aquele aceno de "vai fundo". A gente vai pro canto da ponte, onde o corrimão me dá um apoio perfeito pra o que eu quero. Tiro o short, deixando meu rabo livre pro vento quente da Bahia. Os dois já tão de pau duro, as calças quase rasgando.
"Quem vem primeiro?" eu provoco, empinando a bunda. Meu parceiro não perde tempo, agarra minha cintura e enfia o pau no meu cu com uma estocada firme. Eu solto um gemido alto pra caralho, o som ecoando pela estrada deserta. A dor é foda, mas é boa demais, daquele jeito que me faz lembrar por que eu amo isso. Ele começa a meter com força, e o Carlos vem pra frente, abrindo a calça e me dando aquele caralho grosso pra chupar. Eu engulo ele inteiro, enquanto meu parceiro me arregaça por trás.
Depois de uns minutos, eles trocam. O Carlos vem pro meu cu, e o pau dele é ainda mais grosso, esticando tudo até eu achar que vou rasgar. Eu grito, uma mistura de dor e tesão que sai rouco da minha garganta. Meu parceiro fica olhando, batendo uma, com os olhos pegando fogo.
A gente fica nessa por um tempo do caralho, revezando, metendo, até que eu sinto o gozo escorrendo pelas minhas pernas, misturado com suor e poeira. Tô exausta, mas feliz pra porra. A ponte ainda tá ali, quieta, como se não tivesse acabado de ver a maior sacanagem da vida dela.
Mas o dia não acabou. O Carlos tem outro lugar pra mostrar: uma cachoeira escondida que é foda de chegar, mas ele jura que vale a pena. A gente volta pro Fusca, meu cu ainda latejando da surra que levou, e segue viagem. A trilha pra cachoeira é um perrengue, mas quando chegamos, puta que pariu, é um paraíso. A água despenca num poço cristalino, cercado de verde que nem parece que tá na Caatinga.
A gente tira a roupa e pula na água gelada, lavando a sujeira da estrada e o resto da putaria anterior. Mas essa água não apaga o fogo que tá queimando em mim. Eu quero mais, e vejo nos olhos dos dois que eles também tão na mesma vibe. Dessa vez, eu quero os dois ao mesmo tempo. Sempre sonhei em levar vara nos dois buracos de uma vez, e esse lugar é perfeito pra isso.
Levo eles pra uma pedra lisa perto da cachoeira, o barulho da água misturado com o calor da minha pele. Fico de quatro, me oferecendo. Meu parceiro deita embaixo de mim, e eu monto nele, enfiando o pau dele na minha buceta. O Carlos vem por trás, empurrando devagar o caralho dele no meu cu já judiado.
A sensação é do caralho—dor e prazer se embolando até eu gritar alto, o som ricocheteando nas pedras. Eles começam a meter juntos, achando um ritmo, e eu me perco, tremendo a cada estocada. Sinto cada centímetro deles me enchendo, me rasgando, me levando pro limite.
Enquanto eles me fodem com força, sinto um troço vindo, uma pressão louca. E aí eu gozo, esguichando pra tudo que é lado, o líquido se misturando com a água da cachoeira. É o orgasmo mais foda da minha vida, me deixa toda mole e ofegante. Mas eles não param, continuam metendo até gozarem juntos, enchendo meu cu e minha buceta de porra quente.
A gente desaba na pedra, mortos de cansados, mas felizes pra caralho. A cachoeira canta do lado, como se tivesse aplaudindo nossa sacanagem. Depois, voltando pro Fusca, eu dou risada sozinha. Tô no meio do nada, com o cu doendo, o corpo moído, mas nunca me senti tão viva.
E tem as partes menos chiques também, claro. Tipo quando eu precisei cagar no meio da Caatinga, agachada atrás de um cacto, rezando pra ninguém me ver. Ou quando soltei um peido alto no meio de uma foda e a gente caiu na gargalhada. Não é tudo perfeito, mas é real, é a gente.
Nossas aventuras não param por aqui. Tem mais amigos pra conhecer, mais lugares pra desbravar, mais vídeos e fotos pra postar. Se tu ficou com tesão, se tá louco pra ver mais da nossa putaria, corre pro site da Selma Recife www.selmaclub.com . Abrir um perfil é fácil e rápido, só uns cliques e tu já tá no meio da festa. A gente posta tudo lá, e quem sabe tu não acaba virando nosso próximo parceiro de viagem?
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