#Outros

Carnaval e dar a bunda são meus vícios! Ficção ilustrada.

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Rosy

O batuque do tamborim ressoa nos meus ouvidos enquanto o suor escorre pelo meu corpo mulato, quente e brilhante sob o sol de fevereiro. É carnaval de rua, meu momento sagrado, minha libertação. Desfilo nas escolas de samba, sim, toda empoderada com plumas e paetês, mas é aqui, no meio do povo, que eu me solto de verdade. Hoje, estou quase nua, só um fio-dental dourado que mal cobre minha buceta inchada de tesão, e um par de brincos de argola balançando enquanto caminho rebolando. Meu rabo empinado, redondo e suado, é o chamariz. Não vim pra sambar, vim pra dar o cu. E dou mesmo, sem vergonha, com a multidão passando, olhando, gritando, alguns até aplaudindo.

O cheiro de cerveja barata e maconha paira no ar, misturado ao calor humano dos corpos que se espremem na rua estreita. Sinto um macho me agarrar por trás, suas mãos calejadas apertando minha bunda. Ele nem fala muito, só murmura um “Que cu gostoso” no meu ouvido, e eu já empino mais, esfregando contra a rola dura que sinto no short dele. “Mete logo, vai”, digo, rindo, e ele não perde tempo. Baixa o short ali mesmo, no meio da rua, e eu sinto a cabeça grossa da pica forçando meu cu. Não tem lubrificante, só o suor do dia e o resto de porra de outro cara que me comeu mais cedo. Ele entra rasgando, e eu gemo alto, um gemido que se mistura com o som da bateria que passa a poucos metros.

A multidão não para, uns olham, outros fingem que não veem, mas eu sei que adoram. Sento na pica dele, devagar, sentindo cada veia pulsar dentro de mim. Ele é enorme, grosso, do jeito que eu gosto, e eu rebolo, subindo e descendo enquanto minhas coxas tremem. “Caralho, que cu guloso”, ele grita, e eu rio, me peidando alto quando ele mete mais fundo. O cheiro do meu rabo misturado com o dele sobe, e eu não ligo. É carnaval, é pra ser sujo, é pra ser safado. Ele goza rápido, enchendo meu cu de leite quente, e eu sinto escorrer pelas pernas enquanto ele sai pra dar lugar ao próximo.

Não demora e já tem outro na fila. Esse é mais ousado, me joga contra o muro de um beco escuro, a poucos passos da rua principal. “De quatro, sua puta”, ele manda, e eu obedeço, empinando o rabo, as mãos no chão imundo. Ele cospe na mão, esfrega na rola e me arromba sem dó. Meu cu já tá frouxo de tanto levar pica, e eu solto um peido alto, seguido de um jorro quente — me caguei de novo, mas nem ligo. Ele ri, me chama de porca, e continua metendo, a porra dos outros escorrendo junto com o resto. “Toma, sua vadia”, ele diz, e goza na minha boca, o pau fedendo a bunda e porra azeda. Engulo tudo, lambendo os lábios, e volto pra rua, o rabo pingando, pronta pra mais.

Mais adiante, encontro uma roda de mulheres tão safadas quanto eu. Uma loira baixinha, com peitos enormes saindo do top, me puxa pelo braço. “Quero esse cu também”, ela diz, e eu abro um sorriso. Ela me leva pra trás de uma barraca, onde a multidão ainda pode nos ver, e me manda ficar de quatro. Sinto a língua dela lambendo meu cu arrombado, chupando o que sobrou dos machos que me comeram. Ela enfia dois dedos, depois três, mexendo rápido enquanto eu gemo e rebolo na cara dela. Outra mina, uma morena de cabelo cacheado, se junta, chupando minha buceta enquanto a loira me deda. Eu gozo gritando, esguichando na cara da morena, e elas riem, me chamando de “rainha do carnaval”. Antes de ir embora, a loira me dá um beijo na boca, o gosto do meu cu ainda na língua dela.

A noite avança, e eu sigo pra um banheiro público, daqueles imundos que fedem a mijo e merda. Lá dentro, dois caras me encaram, já de pau duro. “Quer dar pra nós dois?”, um deles pergunta, e eu nem respondo, só me abaixo e chupo um enquanto o outro me fode o cu. O espaço é apertado, o chão grudento, e eu sinto o cheiro forte do rabo deles enquanto me revezam. Um mete no meu cu enquanto o outro enfia na boca, e eu engasgo, babando, o pau com gosto de suor e bunda. Eles gozam quase juntos, um dentro, outro no meu rosto, e eu saio dali rindo, o rabo escorrendo, os peidos ecoando no banheiro.

Volto pras ruas, incansável. Um negão de quase dois metros me pega no colo, no meio da multidão, e me senta na pica dele sem aviso. É a maior que já levei, grossa como meu pulso, e eu grito enquanto ele me arregaça. “Toma, sua cachorra”, ele rosna, e eu sinto meu cu se rasgar, o corpo temblando enquanto ele me fode em pé, com todo mundo vendo. Me cago de novo, o cheiro subindo, e ele nem para, só mete mais forte até gozar litros dentro de mim. Quando me solta, minhas pernas mal me seguram, mas eu sigo, cambaleando, atrás de mais.

O carnaval é isso, minha festa, meu vício. Dou o cu em becos, banheiros, na frente de todos, com machos, minas, qualquer um que quiser. Meu rabo arrombado peida alto, caga sem aviso, e eu não paro. Vou de rua em rua, de pica em pica, até o sol raiar e a quarta-feira de cinzas chegar. E mesmo assim, sei que no próximo ano volto pra mais.
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