Iniciei CLARA hoje.... Mas nem tudo foi como eu pensava. Gravei sem ela perceber
Eu sou Pedro, tenho 19 anos, e minha namorada, Clara, tem 22. Somos um casal improvável, daqueles que ninguém acredita que dá certo. Ela vem de uma família cheia de regras, dogmas rígidos, tipo aquelas casas onde o pecado tá em cada canto esperando pra te pegar. Eu também era virgem em tudo até hoje — nunca tinha beijado direito, nunca toquei uma mulher de verdade, só me perdia nos contos e vídeos do site da Selma Recife www.selmaclub.com , imaginando como seria. Clara é igual, pura, intocada, mas hoje eu consegui abrir uma brecha nesse muro que ela carrega. Os pais dela saíram de manhã, e a casa tá vazia. É agora ou nunca.
Eu pego o celular, ligo a câmera. Quero gravar tudo, cada segundo dessa iniciação. Vai pro site da Selma, pros caras verem como eu, Pedro, consegui transformar a santinha da Clara em algo mais… terreno. Ela tá desconfiada, claro. Seus olhos castanhos me encaram, franzindo a testa, enquanto seguro o celular na mão. “Desliga isso, Pedro”, ela murmura, a voz tremendo um pouco. Eu sorrio, coloco o aparelho no canto da cama, mas deixo gravando escondido. Ela não precisa saber.
Clara tá de quatro na cama, do jeito que acordou. Uma blusa folgada azul-clara escorrega pelos ombros, deixando a pele branquinha à mostra, e a calcinha marrom, simples, abraça a cintura dela. A bunda empinada, oferecida, me chama. Meu coração dispara. É a primeira vez que vejo ela assim, tão exposta, tão minha. Eu me aproximo, fico de joelhos atrás dela. O calor do corpo dela já me pega antes mesmo de tocar. “Vai, Pedro, faz o que você queria”, ela sussurra, tímida, mas curiosa.
Eu me abaixo, aproximo o rosto. Sempre li nos contos da Selma que cheirar a bunda de uma mulher é o ápice, que o tesão vem do natural, do cru. Respiro fundo, esperando aquele estalo de desejo que os caras descrevem. Mas o cheiro… cara, o cheiro me pega desprevenido. Não é perfume, não é nada doce ou excitante. É forte, suado, um tapa na cara de realidade. Bunda natural, sem filtro, quente do sono e do dia que passou. Meu estômago revira, o nojo sobe rápido. Não era pra ser assim, penso eu, mas olho pra ela, pros cabelos caindo no travesseiro, pro jeito que ela morde o lábio esperando minha reação, e sei que não posso recuar. Ela tá gostando da ideia, tá se soltando.
“Cheira mais”, ela diz, quase como um desafio. Meu pau, confesso, dá uma pulsada apesar do nojo. Tem algo nisso, nessa entrega dela, que me deixa louco. Eu meto a cara, enfio o nariz entre as nádegas, o tecido da calcinha roçando minha pele. O cheiro fica mais intenso, quase sufocante, mas eu vou. Respiro fundo, deixo o ar quente dela me invadir. É errado, é sujo, mas é nosso. “Tira a calcinha”, eu peço, voz rouca. Ela hesita, mas desliza o tecido pras coxas, expondo tudo. A pele lisinha, o tom rosado, e aquele cheiro que agora não tem mais barreira.
“Lamba”, ela murmura, e eu congelo. Lamber? O ânus dela? Nos vídeos da Selma, os caras fazem isso com vontade, gemendo como se fosse um banquete. Mas aqui, na vida real, o cheiro já me avisou o que vem pela frente. “Vai, Pedro, eu quero sentir”, ela insiste, e o tom dela, meio mandona, meio vulnerável, me quebra. Eu não quero, de jeito nenhum, mas faço. Aproximo a língua, hesitante, e toco. O sabor explode na minha boca, e é pior do que imaginei. Azedo, salgado, amargo, um gosto podre que me faz querer cuspir tudo. Merda pura, literal e figurada. Meu corpo grita pra parar, mas ela geme baixo, empurrando a bunda contra meu rosto, e eu… eu continuo.
Eu lambo, devagar, sentindo cada dobra, cada textura. O nojo luta com o tesão, e o tesão vai ganhando, porque, cara, ela tá gostando. Os gemidos dela são tímidos, mas reais, e isso me acende. Meu pau tá duro pra caralho, pulsando na cueca, mesmo com o sabor foda na boca. Eu me entrego, chupo, lambo com mais força, e ela treme, as coxas apertando minha cabeça. “Isso, Pedro, assim”, ela sussurra, e eu perco o controle.
“Deixa eu gozar na sua boca”, eu digo, quase implorando. Ela vira o rosto, me olha com aqueles olhos enormes, pensando. “Tá, mas só hoje”, ela responde, e meu coração quase sai pela boca. Eu me levanto, puxo a cueca pra baixo, e meu pau salta livre, duro, latejando. Ela se ajoelha na cama, a blusa caindo de um ombro, a calcinha ainda nas coxas. Abre a boca, hesitante, e eu não espero. Coloco a cabeça na língua dela, sinto o calor úmido, e começo a me esfregar.
“Chupa, Clara, vai”, eu digo, e ela obedece, desajeitada, mas obediente. A língua dela roça, os lábios fecham, e eu empurro mais fundo. O prazer sobe quente, apaga o nojo de antes, e eu seguro o cabelo dela, guiando o ritmo. “Olha pra mim”, eu peço, e ela levanta os olhos, inocente e safada ao mesmo tempo. É demais. Eu gozo, rápido, forte, jatos quentes enchendo a boca dela. Ela engasga, tenta engolir, mas um pouco escorre pelo canto dos lábios. Pela primeira vez, ela toma meu leite, e eu vejo a santinha da Clara virar outra coisa, algo que eu criei.
Ela limpa a boca com as costas da mão, me encarando. “Tá feliz agora?”, pergunta, meio irritada, meio satisfeita. Eu sorrio, pego o celular discretamente e desligo a gravação. “Muito”, respondo, sabendo que os caras no site da Selma vão pirar com isso www.selmaclub.com . A gente não foi até o fim, ela ainda não quer perder a virgindade, mas hoje… hoje eu abri a porta. E sei que ela vai querer mais.
Pedro
Tem muiiiiiito mais em www.bit.ly/selmatudo
Comentários (1)
Elou: Coloca mais tags, deixe claro que tem scat
Responder↴ • uid:5h68on8lo