Esposa do corno passa de mão em mão no carnaval! E ele filma tudo. Veja abaixo.
Eu sou o cara que todo mundo acha estranho, mas que, no fundo, vive o sonho mais secreto de muitos. Meu nome não importa agora, o que importa é ela: minha esposa, 28 anos, uma morena de tirar o fôlego, com cabelos castanhos que caem como cascata até os ombros e uma bunda que faz a cabeça girar nas ladeiras do carnaval. Vejam aí abaixo ela. Estamos em Recife, no meio do frevo, e eu? Eu sou o corno mais feliz do mundo, segurando minha câmera e deixando ela se jogar, livre, nas mãos de quem ela quiser. E acredite: ela quer muito. Deixo abaixo uma pequena amostra do que tá rolando nas noites, mas deixarei completo no site de Selma recife, em nosso perfil www.selmaclub.com
Hoje é a terceira noite de folia. As ruas estão lotadas, o frevo tá pulsando nas veias da multidão, e eu vejo ela dançando no meio da praça, com um shortinho minúsculo que mal cobre as curvas perfeitas. A fantasia dela? Uma diabinha sexy, com chifrinhos vermelhos e um top que deixa os seios quase pulando pra fora. Ela me olha de longe, com aquele sorriso safado que me diz tudo: “Tá na hora, amor”. Meu coração acelera, não de ciúmes, mas de tesão puro. Eu aceno com a câmera na mão, já ligado, pronto para gravar cada segundo.
Ela começa devagar, rebolando no ritmo do frevo, atraindo olhares. Não demora muito pra um cara se aproximar. Alto, forte, com uma camisa rasgada e um jeito de quem sabe o que quer. Ele puxa ela pela cintura, e ela joga a cabeça pra trás, rindo, o corpo colado no dele. Eu fico a poucos metros, ajustando o foco da câmera, capturando o momento em que as mãos dele descem para aquela bunda que eu amo tanto. Ela não resiste, pelo contrário, empina ainda mais, esfregando-se nele como se fosse só o começo.
“Vai, amor, mostra pra ele o que você sabe fazer”, eu penso, sentindo o calor subir pelo meu corpo. A multidão ao redor nem liga, uns até incentivam, outros fingem que não veem, mas eu sei que tão de olho. Ela adora isso, ser o centro das atenções, sentir os olhares famintos enquanto se entrega. O cara sussurra algo no ouvido dela, e ela me encara, mordendo o lábio. É o sinal. Eu sei o que vem depois.
Eles se afastam um pouco da praça, indo pra uma rua mais escura, cheia de sombras e promessas. Eu sigo atrás, câmera firme, o som dos gemidos dela já começando a misturar com a música distante. Ele a encosta numa parede, e ela não perde tempo: abre o short dele com uma habilidade que me deixa orgulhoso. Eu filmo tudo, o jeito que ela se abaixa, os cabelos castanhos balançando enquanto ela o provoca com a boca, os olhos brilhando de tesão. O cara geme alto, segurando a cabeça dela, e eu sinto meu corpo reagir, um misto de excitação e adrenalina que só quem já viveu isso entende.
Mas a noite tá só começando. Depois dele, ela quer mais. Volta pra multidão, suada, com um brilho nos olhos que diz que tá faminta. Outro macho aparece, esse mais novo, tatuado, com cara de quem não acredita na sorte. Ela o puxa pra dançar, mas logo tá esfregando o corpo nele, as mãos dele subindo por baixo do top. Eu capto cada detalhe: os seios dela aparecendo enquanto ele aperta, ela gemendo alto sem se importar com quem ouve. Eles não vão pra canto nenhum dessa vez, ela quer na frente de todos. Ele a vira de costas, abaixa o shortinho dela só o suficiente, e eu vejo ela se entregar ali mesmo, no meio da rua, com a multidão ao redor aplaudindo e gritando.
Eu tremo enquanto filmo, o pau dele entrando nela, o rebolado dela que parece desafiar o mundo. Ela olha pra mim entre os gemidos, e eu sei que ela tá adorando me provocar. “Tá gostando, amor?”, ela pergunta com a voz rouca, e eu só aceno, louco de tesão. A noite segue assim, um macho atrás do outro, cada um deixando ela mais solta, mais selvagem. Tem um que a pega no colo e a leva pra um canto, outro que a faz chupar ele enquanto um terceiro a pega por trás. Ela não para de gemer, de rebolar, de pedir mais. E eu? Eu fico ali, o corno mais realizado do carnaval, com a câmera na mão, gravando cada ângulo, cada suspiro, cada vez que ela joga a cabeça pra trás e os cabelos castanhos voam no ar quente da noite.
Já é quase madrugada, e ela tá insaciável. O suor escorre pelo corpo dela, aquele brilho na pele que deixa ela ainda mais irresistível. A fantasia de diabinha tá toda desalinhada agora, o top quase caindo, o shortinho jogado no chão de uma viela qualquer. Outro cara se aproxima, esse mais ousado, com um grupo de amigos atrás. Ele não perde tempo, já vai direto pra cima dela, e ela sorri, adorando a ideia de ser o troféu da noite. “Vai, me pega na frente deles”, ela provoca, a voz carregada de malícia. Eu me posiciono melhor, ajusto a lente, porque sei que isso vai ser épico.
Ele a empurra contra uma mureta, e os amigos dele formam um semicírculo, assistindo tudo com cara de quem não acredita no que tá rolando. Ela empina a bunda linda, olhando pra mim por cima do ombro, como se dissesse: “Olha só o que eu posso fazer por você”. O cara não espera nem um segundo, já tá com as mãos nela, abrindo ela pra ele enquanto os outros gritam e riem, incentivando. Eu filmo o momento exato em que ele entra nela, o gemido dela ecoando pela rua, alto o suficiente pra competir com o som dos tambores ao longe. Ela se entrega total, empurrando o corpo contra ele, pedindo mais forte, mais rápido, sem vergonha nenhuma.
Os amigos dele não ficam só olhando por muito tempo. Um deles se aproxima, e ela, sem nem hesitar, pega ele com a mão, guiando ele pra boca dela. Eu tremo atrás da câmera, o tesão me consumindo enquanto vejo minha esposa ali, sendo usada por dois ao mesmo tempo, no meio da rua, com um monte de gente passando e olhando. Ela adora isso, o exibicionismo, o perigo, a sensação de ser desejada por todos. O outro cara goza rápido, mas ela nem pisca, já puxa um terceiro pra tomar o lugar, como se fosse uma rainha comandando a festa.
Eu perco a conta de quantos já foram nessa noite. Cinco? Seis? Mais? Não importa. O que importa é o jeito que ela me olha entre um macho e outro, aquele olhar que diz que isso tudo é por nós dois. Meu coração tá disparado, minhas mãos suadas segurando a câmera, e eu sei que essas imagens vão ficar pra sempre. Cada gemido, cada tapa que ela leva na bunda, cada vez que ela grita de prazer enquanto um estranho a possui na frente de todos. É sujo, é intenso, é nosso segredo aberto pras ruas do carnaval.
Quando o céu começa a clarear, ela finalmente vem até mim, exausta, mas com aquele sorriso que me derruba. As pernas tremem, o corpo marcado pelos toques de tantos, o cabelo bagunçado caindo no rosto. “Gostou, amor?”, ela pergunta, se jogando nos meus braços. Eu a puxo pra mim, sentindo o cheiro dela misturado com o suor e o tesão da noite, e respondo com um beijo que diz tudo. “Você foi perfeita”, sussurro, já imaginando como essas cenas vão ficar incríveis no site da Selma Recife.
E aí, quer ver mais? Não vou contar tudo aqui, porque o melhor tá guardado nos vídeos e fotos que eu tô subindo agora mesmo no nosso perfil. Cada detalhe dessa noite, cada macho que ela pegou, cada gritinho dela enquanto eu filmava. Tá tudo lá, sem censura, pra quem tiver coragem de abrir e se jogar nessa loucura com a gente. Minha esposa de 28 anos, com essa bunda linda e esse fogo que não apaga, tá esperando vocês lá no site da Selma www.selmaclub.com . Clica, vem ver o resto, porque o carnaval ainda não acabou, e ela tá pronta pra mais. Você aguenta?
Comentários (2)
Hui566: Qual seu perfil no Selmaclub?
Responder↴ • uid:1ehv08npyujxt@Hmem43: Inveja dos casados ou que tem namorada...
Responder↴ • uid:2qln3dm9b1