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O namoradinho da minha filha

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Ruthmotosserra

Tive que dar para o namoradinho da minha filha.

Eu sou Ruth. Tenho 30 anos, pele morena, cabelos longos, seios fartos e um bumbum bem duro. Meu rosto, modéstia à parte, é muito bonito e meus olhos castanhos escuros brilham como os de uma mulher que sabe o que quer. Sou solteira, mas tenho uma filha de 12 anos, Rebeca.

Minha relação com minha filha é muito livre. Gosto de deixá-la à vontade para se abrir comigo e procuro ser sua amiga, mais do que uma mãe.

Há seis meses, Rebeca me disse que estava namorando um rapaz. Como uma boa mãe, pedi que ela o apresentasse para mim. Fiz um almoço de domingo e Rebeca trouxe Samuel para eu o conhecer.

Quando conheci o namoradinho da minha filha, fiquei impressionada. Esperava um molequinho, mas fui surpreendida.

Samuel tem 14 anos, mas apesar de ser novo, já tem um jeito de homem vivido, daqueles que sabem entrar num lugar e dominar o ambiente sem precisar levantar a voz. Tem um porte imponente, a pele negra reluzente, o sorriso largo que parece iluminar qualquer conversa. Ele sabe ser doce e envolvente quando quer, mas também é forte, dono de uma firmeza que faz as pessoas pararem para ouvir.

Como disse, sou liberal e minha filha me disse que ela e Samuel já estavam transando. Ensinei Rebeca a se prevenir e disse para ela que era melhor os dois transarem em minha casa. Assim ela está mais protegida.

Eu não sou careta. Nem poderia ser. Eu mesma comecei a transar aos 10 anos de idade. E se eu disser que fui abusada sexualmente, estou mentindo. Eu era muito safada desde menina. Minha primeira relação sexual, aos 10 anos, foi com um homem chamado Ricardo que tinha 26 anos. Minha mãe era muito conservadora, mas eu está louca para sentir a pica de um macho dentro de mim. Com medo de que um dia minha mãe me levasse a algum médico e descobrisse que eu não era mais virgem, combinei com Ricardo que só chuparia ele e que ele iria comer só o meu cuzinho. Só fui sentir uma pica na minha buceta aos 15 anos.

Meu namoro com Ricardo durou dois anos e depois que terminamos, quando eu tinha 12 anos, eu dava meu cuzinho e mamava todos os homens do bairro em que morava. Eu gostava de homens mais velhos, e de preferência, casados. Logo minha fama de piranha se espalhou e ganhei o apelido de “motosserra”, porque eu não descansava até derrubar um pau. As mulheres morriam de inveja de mim e os seus namorados, maridos, filhos, pais e irmãos me fodiam. Não sou capaz de contar em quantas camas de homem casado dei meu cuzinho enquanto suas esposas estavam trabalhando, na igreja, na casa de uma amiga….

Há uns três meses, sentei com Rebeca para conversar e saber melhor como andava o relacionamento deles.

— Filha, como vai seu namoro com o Samuel?

— Está bem, mãe

— Só isso? Está bem? Quero que você se abra comigo, Filha. Sei que vocês já estão transando, como é o sexo entre vocês?

— Mãe, é muito bom. No início eu achei difícil, porque ele tem o pau muito grande, mas agora já me acostumei?

— Sério, Filha? Mas grande como?

— Ah, mãe… o pau dele é quase do tamanho de um desodorante, sabe… e também é grosso.

Quando minha filha me disse isso, eu comecei a sentir minha buceta ficar molhada. Comecei a imaginar como deveria ser ela transando com o namoradinho dela. E nos próximos dias eu não conseguia parar de pensar nisso.

Samuel veio dormir na minha casa num domingo e enquanto ele estava com Rebeca no quarto dela, eu passei a noite toda pensando como ele deveria estar metendo na minha filha.

Pela manhã, Rebeca foi para escola, deixando Samuel que ainda dormia em seu quarto. Assim que ela saiu, eu fui até o quarto da minha filha vestindo só uma lingerie e subi em cima de Samuel que acordou com meu corpo sobre o dele.

Samuel assustou, mas quando me viu só de lingerie encima dele, senti seu pau endurecer debaixo da minha bunda.

Me aproximei e beijei loucamente o meu genro. Deixei ele descoberto e vi que minha filha não tinha mentido: Lá estava o pau de Samuel. Um pau de uns 19cm, grosso, preto e cheio de veias que babava. Não pensei duas vezes, caí de boca naquela pistola deliciosa, fazendo com que ele gemesse.

Fiquei de quatro na cama e Samuel arredou minha calcinha e meteu fundo aquele pau enorme, grande demais para um moleque com apenas 14 anos, na minha buceta.

Rebeca tinha razão, Samuel fode muito bem. Gozei muito com ele metendo na minha buceta e depois no meu cuzinho.

Agora, Samuel e eu nos encontramos quando Rebeca não está em casa e fodemos muito.

Estou chegando à conclusão que Samuel não serve para Rebeca. Ele não é um homem para se prender a uma só coisa, a um só caminho. Ele tem fome, sede de algo maior. E acho que minha filha vai ter que encontrar outro namorado, porque Samuel será meu, só meu.

Com o tempo ela vai entender. Vai ter que entender!

Comentários (1)

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  • @JhowCm: E mamãe safada é só às duas entrar em um acordo e darem pra ele

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