Abaixo dou o cu, pela primeira vez, a meu cnhado! Nunca pensei nisso! Mas vou explicar e mostrar.
Vejam abaixo eu recebendo um carlho na BUNDA, pela PRIMEIRA VEZ, DE MEU cunhado. VOU EXPLICAR!
Eu sou Mauro, 26 anos, e enquanto ajeito meu cabelo e barba no espelho, sinto um frio na barriga que não explica. Minha namorada, Clara, é perfeita — linda, inteligente, corpo de tirar o fôlego. A gente tá junto há dois anos, e eu nunca imaginei que algo pudesse me tirar do eixo. Sempre fui cara de mulher, sem crise, sem dúvida. Mas ultimamente, tem algo — ou alguém — mexendo comigo de um jeito que eu não esperava. O irmão dela, Lucas, 28 anos, alto, bronzeado, com um sorriso que desarma qualquer um. Ele começou a me olhar diferente, e eu, que nunca tinha pensado em nada com outro cara, tô gostando desse jogo.
Tudo começou num churrasco na casa deles, umas três semanas atrás. O sol tava forte, a piscina brilhando ao fundo, e eu tava lá, de short, ajudando Clara a trazer as bebidas. Lucas passou por mim com uma bandeja de carne, roçando o braço no meu de leve. “Valeu pela ajuda, Mauro”, ele disse, voz grave, me encarando por uns segundos a mais. Senti um calor subir, mas achei que era só o dia quente. Depois, na piscina, ele mergulhou e saiu da água bem perto de mim, cabelo molhado pingando, torso definido reluzindo. “Tá afim de um mergulho?”, perguntou, e o jeito que ele me olhou — direto, quase desafiador — me deixou sem resposta. Clara tava do outro lado, rindo com as amigas, e eu só balancei a cabeça, rindo pra disfarçar o nervoso.
Uns dias depois, fomos pra praia com a família dela. Eu tava deitado na areia, óculos escuros, sentindo o sol queimar, quando Lucas se jogou do meu lado. “Tá gostando do dia, Mauro?”, ele perguntou, esticando o braço pra pegar uma cerveja, o corpo tão perto que dava pra sentir o cheiro de protetor solar misturado com sal. Ele ficou me olhando, e dessa vez não desviou. “Você é tranquilo, né? Gosto disso”, disse, e tinha algo na voz dele, um tom que me fez engolir em seco. Clara tava no mar, acenando pra mim, mas eu só conseguia pensar no jeito que ele tava se aproximando, como se testasse até onde eu ia deixar.
O ponto de virada foi no último fim de semana, outro churrasco. A noite já tinha caído, a piscina refletia as luzes, e a maioria do pessoal tava dentro de casa. Eu fui pegar mais gelo no freezer da área externa, e Lucas apareceu do nada. “Precisa de ajuda?”, perguntou, parando tão perto que dava pra sentir o calor dele. Antes que eu respondesse, ele encostou a mão no meu ombro, leve, mas firme. “Tô te observando faz tempo, Mauro. Não sei se você percebeu, mas eu gosto de você. De um jeito diferente.” Meu coração disparou. “Diferente como?”, consegui perguntar, voz falhando. Ele sorriu, malicioso. “Queria que você fosse tipo… minha namorada. Só entre a gente.”
Eu gelei, mas não recuei. Ele pegou o celular, abriu o site da Selma Recife www.selmaclub.com e me mostrou. “Olha aqui, cara. Tem um mundo de gente vivendo isso. Fotos, vídeos, contos — casais, amigos, tudo liberado.” Passei os olhos pelas imagens — corpos, liberdade, relações que eu nunca tinha imaginado. Algo em mim acendeu. “Você já…?”, perguntei, curioso. “Já. E quero com você”, ele respondeu, sem rodeios. Meu corpo inteiro tremia, mas não era medo — era vontade. “Clara não pode saber”, murmurei. Ele riu. “Nunca vai.”
Eu cedi. Naquela noite, no canto escuro da área da piscina, enquanto o som do churrasco ecoava ao fundo, rolou o primeiro beijo. Foi estranho, novo, mas intenso. Ele me puxou pra perto, e eu deixei. Desde então, a gente tem esse caso — só nosso, escondido, mas vivo. Criamos um perfil no site da Selma Recife, “Amanhecer”, onde postamos nossas aventuras. A adrenalina de gravar, de viver algo tão fora da curva, me pegou de um jeito que eu nunca imaginei. Lucas me guia, e eu, que nunca tinha olhado pra outro cara, agora me vejo querendo mais.
Aqui no YouTube, Instagram ou TikTok, eu não posso mostrar nada disso. As regras me seguram, e eu não vou te dar os detalhes quentes — os beijos na praia à noite, os toques na piscina quando ninguém vê, as fotos que tiramos pra guardar cada momento. Mas no site da Selma, tá tudo lá. Além das coisas mais ousadas. Vocês sabe. No nosso perfil, você pode ver e baixar cada pedaço dessa história — sem cortes, sem limites. Eu, Mauro, que achava que minha vida com Clara era o bastante, descobri um lado meu que nem sabia que existia. E o Lucas? Ele abriu essa porta.
Se você ficou curioso, se algo nisso te fez pensar “e se?”, corre pro site da Selma Recife www.selmaclub.com . Nosso “Amanhecer” tá te esperando. É um mundo novo, e eu tô vivendo ele com tudo. Vem ver!
Comentários (1)
Romana Almeida: Lucas e uma delícia deixar ele me fazer feliz esse gostoso
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