Coronel e Empregado PT2 - Me dá um trago?
O Coronel e Guilherme criam laço, Justino quer manter tudo sob o seu controle.
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Alguns minutos depois daquele susto, terminei meu banho sem conseguir me aliviar na punheta. Eu estava tenso, não é todo dia que você é observado tomando banho por todos de uma família que acabou de conhecer. Ainda mais batendo uma punhetinha inocente. Será que o coronel Justino vai apenas me repreender? Ou me botar no olho da rua? Bom, tomei coragem, vesti roupas limpas, me certificando de colocar minha cueca mais apertada, pois, se aquele menino chegar perto de mim com aquele cheiro de punheteiro, não iria conseguir me controlar. Ou ainda pior, se a filha do Patrão resolver se engraçar pro meu lado, eu tô fudido. Ele é capaz de me arrancar um dedo. Ela deve ter uns 8...
-O senhor queria falar comigo, Patrão?
-Sente-se e engula seu café. Vamos dar uma volta na fazenda pra você conhecer os arredores.
Sem questionar, bebi o café que já estava gelado me esperando. Estava amargo, três goles guéla a baixo. Terminei.
-Venha comigo
O coroa vestiu seu chapéu e saiu pela porta dos fundos. Olhei ao redor e Divina estava comandando o fogão, iniciando as preparações do almoço. As crianças na sala, Julia e Bento, me espiavam do sofá introspectivas.
Fui atrás do meu novo patrão. Aquela casa simples, de fachada, escondia um pequeno paraíso aos fundos. Piscina, área de churrasco, grama verde bem cortada. Tudo que um homem precisa pra viver em paz com sua família. Apertei o passo pra alcançar seu Justino. Passamos uma pequena porteira que dava pra um campo aberto.
-Você tem uma bela fazenda por aqui, Patrão!
-Sim, conheço muita gente que mataria pra ter tudo que eu tenho. E é por isso que você está aqui. Pra cuidar dos meus interesses.
-No que o Patrão precisar, pode contar comigo, como já disse, sou pau pra toda obra!
-Isso nós vamos ver. (Disse o coroa com as mãos fartas no meio das pernas)
Aquilo me intrigou. Eu não sabia identificar se o coroa estava mal intencionado comigo ou era apenas costume de apertar a mala pra mostrar quem manda.
-Como o Patrão sabe, estou em busca de um novo recomeço, e gostaria muito que o senhor me aceitasse aqui na Fazenda. Eu aprendo fácil e minha boca é um túmulo, tudo que me disser vai ficar entre nós. Eu te dou a minha palavra.
Justino me olhou nos olhos, chegou mais perto, ficando cara à cara. Sem cerimônia agarrou meu pau com uma das mãos e apertou. Eu quase vi estrelas nessa hora.
-Espero então que você honre o que tem no meio das pernas. (então soltou mesmo bagos)
-Si-sim senhor, patrão. (Eu suava frio.)
Pela primeira vez eu senti de perto o cheiro daquele homem. Um cheiro forte de macho, puro testosterona exalando sob o sol escaldante.
-Quero que esqueça seu passado, família e amigos. Não tenho tempo pra molecagem. Tá me entendendo?
-Pode deixar senhor, deixei tudo pra trás no dia que entrei naquele ônibus, nem é do meu interesse relembrar.
-Para Bento, meu menino, você deve ser exemplo. Faça o que for preciso pra que ele seja como você, um rapaz forte e arretado. Um dia isso tudo será do comando dele.
-Sim, senhor. Vejo que ele é um menino muito esperto, porém tímido.
-Ele vai aprender com o tempo. Desde que eu ensinei ele a bater punheta já está melhorando. Divina não gosta muito. Tem que limpar gala de menino por todo canto. Disse pra ela que poderia mandar a Julia, mas ela acha que a menina é muito nova pra essas coisas.
Fiquei pensativo.
-Então foi o senhor que ensinou ele?
-Foi eu sim! E ai de quem falar uma "vírgula" sobre isso. Da porteira pra dentro eu que faço as regras!
-Claro, patrão. Eu não queria me intrometer.
-Mas vai, daqui pra frente você vai me ajudar com isso.
-O senhor manda, eu obedeço, patrão. Mas como?
-Por enquanto, o moço vai posar no mesmo quarto que ele. Pode levar o computador que fica na sala, ai você mostra pra ele como acessa aqueles sites de mulher pelada, você deve saber mexer nessas tecnologias, né?
-Sim, claro, pode deixar, se depender de mim logo logo o moleque vai derramar mais leite que vaca nova. Mas e sua filha, a Julia, dorme no mesmo quarto?
-A cabritinha dorme com eu mais a mãe, não precisa se preocupar que dela cuido eu.
Todo esse papo me deixou animado. Nem mesmo a cueca apertada conseguia disfarçar minha ereção. Coronel Justino continuou andando e fomos papeando putarias. Falamos de como perdemos a virgindade, da época de troca troca, coleções de revista com páginas grudadas... Nós dois parecíamos velhos amigos de infância. Paramos de baixo de um pé de árvore. Ele abriu o zíper da calça jeans, sacou o bitelo e começou a mijar enquanto acendia um cigarro.
"Cada pé de fruta desse pomar tem um pouquinho do meu mel, deve ser por isso que é tudo doce, Guilherme, hahaha" (Foi a primeira vez que vi o velhote sorrindo)
-Posso ter a honra também, Senhor?
-Vai, lá. Manda ver!
Saquei meu pau com dificuldade, estava meia bomba. Comecei a mijar ao lado de Justino, tentando ver quem conseguia regar mais o tronco da árvore. Pedi um trago do cigarro do meu parceiro de mijada. O sacana tirou a mão do pau, pegou o cigarro e levou até a minha boca. Cheguei mais perto e colhi o cigarro entre os lábios que esbarraram em seus dedos molhados. Puxei forte, estufando o peito com aquela fumaça. Eu não tinha experiência, acabei tossindo.
-Hahaha, vejo que o moço também tem muito pra aprender. Chega mais perto, vou te mostrar uma coisa.
Nossos paus ainda estavam gotejando. Dei uma balançada e fiz menção de guardar. Mas não deu tempo. Justino dá um belo trago no cigarro, me puxa pela camisa e despeja a fumaça dentro da minha boca. Nossos lábios quase se encostam, sinto o roçar do seu bigode e tento engolir a fumaça que foi filtrada pelo pulmão do meu professor. Dessa vez eu não tossi, apenas soltei o restinho de fumaça que sobrou.
Eu já não era o único de pau duro por ali. O Coronel exibia uma bela ereção. Sua linguiça estava farta de veias, e a ponta do cogumelo rosa querendo sair pra fora, derramou a última gota. Balançou me olhando nos olhos e guardou.
"Justiiiino, o almoço esta prontoo" Ouvimos ao longe. Era Divina, nos chamando pra comer.
-É melhor você guardar isso aí... (Disse Justino apontando pro meu pau em riste) Vamos entrar que Saco vazio não para de pé. Rsrs
Eu estava me afeiçoando aquele homem. Ele também parecia estar mais a vontade na minha companhia. Seu jeito todo durão, parecia só uma casca. Eu não queria decepciona-lo, eu faria de tudo pra poder servir e aprender com seu Justino, meu novo patrão, meu Coronel.
Continua?
Sugestões são bem vindas!
Comentários (4)
Novinhocwb: Só espero o dia que tiver timeskip e o muleke já macho na fazenda
Responder↴ • uid:1daicwo38kkPaizãoUrso: Esperando ansioso o terceiro capítulo. Toda noite olho aqui e nada...
Responder↴ • uid:38py1e2zd9i8GR4: Essa semana sai, Paizão Alguma sugestão para os próximos capítulos?
• uid:1e07wqbus2nd3Psv18y: Heheh tô amando já,quero mais continuação
Responder↴ • uid:3yny8uemxicp