Meu prazer me dava vergonha em falar, mas agora aro o jogo! Veja abaixo

Meu nome é Fátima, tenho 22 anos e trabalho na loja de conveniência de um posto de gasolina no bairro de Boa Viagem, no Recife. Minha rotina é simples, mas cheia de pequenos prazeres secretos que ninguém conhece. Atendo clientes, organizo prateleiras e, às vezes, converso com os fregueses que param para abastecer seus carros. Gosto do meu trabalho, mas há algo em mim que ninguém conhece, algo que guardo com cuidado, como um tesouro escondido. É meu segredo, meu fetiche solitário, algo que me traz um prazer inexplicável.
Desde que me entendo por gente, sinto uma atração peculiar pelo odor das minhas próprias flatulências. Não sei explicar o porquê, mas isso me excita, me faz sentir viva. É como se fosse uma conexão íntima comigo mesma, algo que só eu posso entender. No início, eu me sentia envergonhada, achava que havia algo de errado comigo. Mas, com o tempo, aprendi a aceitar essa parte de quem eu sou, mesmo sem compreendê-la totalmente.
Eu não falo sobre isso com ninguém. Tenho medo de não ser entendida, de ser julgada ou ridicularizada. Mas, no fundo, sei que não estou sozinha. Um dia, enquanto navegava na internet, descobri o site de Selma Recife. Foi como encontrar um mundo novo, onde pessoas compartilham seus fetiches e desejos mais íntimos sem medo de serem julgadas. Lá, descobri que muitas pessoas têm práticas semelhantes, e isso me fez sentir mais confiante em relação ao que sinto.
Um dos meus lugares favoritos para explorar meu fetiche é o elevador do prédio onde moro. Há algo excitante em estar em um espaço tão pequeno e fechado, onde o cheiro pode se espalhar rapidamente. Certa vez, eu estava voltando do trabalho e entrei no elevador com mais três pessoas. Era um grupo de amigos, rindo e conversando animadamente. Eu me posicionei no canto, discretamente, e deixei escapar um pequeno sopro.
O cheiro se espalhou quase que instantaneamente. Um dos homens fez uma careta e olhou para os amigos, culpando-os com um olhar de brincadeira. "Quem foi o infeliz?" ele perguntou, rindo. Os outros negaram, e logo todos estavam rindo e se acusando mutuamente. Eu me mantive séria, mas por dentro estava rindo também, sabendo que era eu a responsável por aquela pequena confusão. Quando o elevador parou no meu andar, saí com um sorriso discreto no rosto, sentindo uma onda de prazer percorrer meu corpo.
Outra situação que me deixa excitada é quando estou em um restaurante. Adoro escolher mesas próximas a outras pessoas, especialmente grupos grandes. Certa vez, estava jantando em um restaurante movimentado no shopping. A mesa ao lado estava cheia de jovens comemorando um aniversário. Eles estavam felizes, rindo e brindando. Eu me sentei próximo a eles, pedi minha comida e, discretamente, deixei escapar um longo, silencioso e quente sopro.
O cheiro não demorou a se espalhar. Uma das garotas fez uma careta e olhou para os amigos. "Alguém soltou uma bomba!" ela disse, rindo. Todos começaram a rir e a se acusar, enquanto eu me mantinha séria, fingindo estar totalmente alheia à situação. Quando o garçom chegou para levar meu prato, ele também fez uma careta discreta, mas não disse nada. Eu me senti poderosa, como se estivesse brincando com um segredo que só eu conhecia.
Caminhar pelas ruas da cidade também é uma experiência excitante para mim. Adoro deixar escapar pequenos sopros enquanto caminho, observando as reações das pessoas ao meu redor. Certa vez, estava caminhando pelo calçadão de Boa Viagem, um lugar sempre cheio de turistas e moradores locais. Deixei escapar um sopro bem alto, discretamente e continuei caminhando.
Logo ouvi uma voz atrás de mim: "Nossa, que cheiro é esse?" Era uma mulher claramente incomodada. Ela olhou ao redor, tentando identificar a fonte do cheiro, mas eu continuei caminhando, como se nada tivesse acontecido. Outras pessoas também começaram a comentar, e eu me senti incrivelmente poderosa, sabendo que era eu a responsável por aquela pequena confusão.
A academia é outro lugar onde gosto de explorar meu fetiche. Adoro fazer exercícios que me permitam soltar pequenos sopros discretamente, especialmente durante os alongamentos. Certa vez, estava na esteira, correndo em um ritmo moderado, quando senti a necessidade de soltar um sopro. Deixei escapar discretamente, mas o som foi um pouco mais alto do que eu esperava.
A pessoa na esteira ao lado olhou para mim, claramente surpresa. Eu me mantive séria, fingindo estar totalmente concentrada na minha corrida. Ela não disse nada, mas eu pude ver a expressão de repulsa no seu rosto. Isso me deu uma sensação de prazer, como se eu estivesse brincando com um segredo que só eu conhecia.
Às vezes, as coisas não saem como eu planejo. Certa vez, estava em uma reunião de família, sentada à mesa com meus pais, irmãos e primos. Estávamos todos conversando e rindo, quando, sem querer, soltei um sopro mais alto do que o esperado. O som foi claramente audível, e todos na mesa pararam de falar por um momento, olhando ao redor para tentar identificar a fonte do som.
Meu irmão mais novo foi o primeiro a rir. "Quem foi o infeliz?" ele perguntou, rindo. Todos começaram a rir e a se acusar, enquanto eu me mantinha séria, fingindo estar totalmente alheia à situação. Por dentro, eu estava rindo também, sabendo que era eu a responsável por aquela pequena confusão.
Não entendo completamente por que isso me dá tanto prazer, mas sei que é algo que me faz feliz. É como se fosse uma parte essencial de quem eu sou, algo que me completa e me faz sentir viva. E, embora eu não possa compartilhar isso abertamente com as pessoas ao meu redor, encontrei um refúgio no site de Selma Recife, onde posso ser eu mesma sem medo de julgamentos.
Infelizmente, não posso mostrar tudo o que faço sobre isso aqui nas plataformas, pois é proibido colocar esse tipo de vídeo. Mas, se você quiser saber mais sobre minha história e explorar esse universo comigo, deixarei tudo completo no meu perfil no site de Selma Recife www.selmaclub.com . Lá, podemos nos conectar de uma maneira mais íntima e verdadeira, sem máscaras ou vergonhas.