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O Diário - #1 Jhow Nego (Parte I)

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O perfeito Eric é levado à favela onde seu pai cresceu, mas se torna um show quando Jhow Nego, o chefe do crime, entra em cena. O primeiro nome a ser riscado.

O cômodo estará mergulhado em uma penumbra vacilante, as luzes fracas projetando sombras alongadas nas paredes de concreto rachado. Uma nuvem espessa de fumaça de charuto vai pairar no ar, se misturando ao cheiro distante de suor e sangue. Jhon Nego estará sentado em uma poltrona larga de couro surrado, as pernas abertas, exalando uma aura de controle absoluto. Seu corpo enorme, negro e marcado por tatuagens intricadas que serpentearão pelos bíceps e se espalharão pelo peitoral esculpido, será iluminado pelo brilho alaranjado do charuto. Seus olhos, frios e indecifráveis, percorrerão o ambiente com uma arrogância preguiçosa—um rei entre criminosos, intocável, implacável.

Seus homens, uma mistura de brutamontes e magrelos nervosos, estarão parados ao redor dele, mudando o peso de um pé para o outro, inquietos. Nenhum deles ousará encarar seu olhar. A mera presença de Jhon sufocará o ambiente, sua aura sendo um lembrete silencioso da brutalidade de que é capaz. As correntes douradas em seu pescoço grosso vão reluzir quando ele soltar uma lufada lenta de fumaça, os dedos enormes batendo ritmadamente contra o apoio do braço. Cada batida será uma contagem regressiva.

Um único e pesado batida na porta de ferro quebrará o silêncio. Jhon não se moverá. Ele não precisará. Eles já sabem que podem entrar.

A porta metálica se escancara com um estrondo ensurdecedor, revelando uma figura destruída e ensanguentada. Alemão será arrastado por dois capangas de Jhon, seu corpo mole e sem vida, as roupas rasgadas e encharcadas de vermelho. Eles o jogarão no chão imundo de concreto como um saco de carne, onde ele ficará contorcendo-se em espasmos fracos, as mãos amarradas de forma cruel atrás das costas. Alemão soltará um gemido baixo e agonizante, tentando erguer a cabeça destruída. O ambiente cairá num silêncio mortal, o ar carregado de tensão e do cheiro metálico do sangue.

Jhon se erguerá do trono, uma figura colossal de ameaça fria em seu terno alinhado. Ele avançará, cada passo pesado com a promessa do inevitável. Alemão se encolherá quando Jhon pairar sobre ele, o terror estampado em seu rosto roxo e inchado.

"Seu merda," Jhon rosnará, a voz escorrendo veneno. "Filho da puta do caralho. Você achou mesmo que podia me passar a perna e sair impune?" Ele para, olhando para baixo com puro desprezo. "Você traiu a nossa porra de família, seu desgraçado. Você cuspiu no código, seu arrombado traíra."

Alemão tentará falar, mas tudo que sairá será um gorgolejo de sangue misturado a um fiapo de voz. Jhon dará um sorriso torto e cruel antes de erguer o sapato lustroso e prensá-lo brutalmente contra o peito do traidor. "Você achou que eu não ia descobrir? Que eu não ia te fazer pagar, seu bosta?" Ele vai apertar o pé contra as costelas quebradas de Alemão, aumentando a pressão até que o homem solte um grito esganiçado de dor, que ecoará pelas paredes rachadas.

"J-Jhon... p-por favor..." Alemão engasgará, entre soluços e cusparadas de sangue. "Eu... eu não... me perdoa..."

"Perdão?" Jhon vai cuspir no chão, pegando o rosto de Alemão com uma força bruta, os dedos se afundando na carne arroxeada. "Você achou que um 'desculpa' resolveria, seu otário? Eu fiz você, seu filho da puta. Eu te dei tudo, e é assim que você me retribui?"

Lágrimas e sangue se misturarão no rosto de Alemão enquanto ele implora. "Jhon... por favor... minha família... não faz isso..." Sua voz se quebrará em desespero puro.

Jhon rirá, uma risada amarga e cortante, fria como uma lâmina encostada na garganta. "Família? Você perdeu o direito de falar essa porra de palavra quando me traiu, seu lixo." Ele solta o queixo de Alemão com um movimento brusco e desdenhoso. "Eu devia te abrir no meio agora mesmo, enfeitar essa sala com suas tripas. Eu devia fazer você sofrer cada segundo até implorar pra morrer."

Ele se endireita, olhando para Alemão como quem olha para um rato imundo. "Mas você não merece uma morte rápida, não. Pra você, eu tenho algo especial." Ele se vira para os capangas, a voz firme e impiedosa. "Levem esse filho da puta pra mesa. Vamos fazer um exemplo dele, mostrar pra esses desgraçados o que acontece com traíras." Seus olhos varrerão o ambiente, pousando em cada homem ali, queimando como brasas. "Este é o destino de quem caga no próprio prato. Decorem isso, seus arrombados."

Os gritos de Alemão enchem o cômodo quando os homens de Jhon o agarram com brutalidade, arrastando seu corpo destroçado pelo chão imundo. Eles o jogam sobre a mesa manchada de sangue, seus membros se debatendo fracamente enquanto soluça e implora.

"Não, pelo amor de Deus! Não a mesa! Qualquer coisa, menos isso!" Alemão berra, a voz embargada de puro terror. Os homens ignoram seus apelos, amarrando seus pulsos e tornozelos com cordas ásperas e apertadas, que cortam sua pele sem piedade.

Jhon observa impassível enquanto Alemão se debate contra as amarras, seu rosto uma máscara de fúria fria. Ele se aproxima, inclinando-se sobre a mesa até que seu nariz fique a poucos centímetros do de Alemão, ensanguentado e inchado.

"Você implorou por isso, seu merda," Jhon rosna, a voz carregada de desprezo. "Quis bancar o fodão, trair sua própria família? Agora vai pagar por essa merda."

Alemão sacode a cabeça freneticamente, lágrimas e sangue espirrando de seu queixo. "Não, por favor, me perdoa! Eu faço qualquer coisa, só por favor..."

"Cala essa porra de boca!" Jhon ruge, socando a mesa ao lado da cabeça de Alemão com um estrondo. "Você perdeu o direito de implorar, seu filho da puta." Ele se vira para seus homens, disparando ordens. "Tragam a faca. E o alicate."

Os olhos de Alemão se arregalam de horror quando uma lâmina afiada e um alicate pesado são colocados nas mãos de Jhon. Ele puxa contra as cordas, gritando. "Não, Deus, não! Não a faca! Pelo amor de Deus!"

Jhon sorri cruelmente, deslizando a lâmina ao longo do maxilar de Alemão, abrindo um fino corte que pinga sangue. "Ahh, qual foi, seu viado? Medo de um pouquinho de dor?" Ele pressiona a ponta contra a bochecha de Alemão, rindo ao ouvir seus gritos.

O cômodo se enche dos urros de agonia de Alemão enquanto Jhon começa sua obra brutal. A lâmina brilha sob a luz fraca, o alicate estalando ossos com precisão impiedosa. A cada corte, a cada torção cruel, Jhon despeja insultos venenosos.

"Seu filho da puta, seu traidor nojento. Você vai se arrepender do dia em que nasceu, seu desgraçado."

Os gritos de Alemão se transformam em uivos enlouquecidos, o som de carne rasgando e ossos se partindo ecoando pelo ar. Os homens forçam sua boca aberta, enfiando um trapo imundo dentro dela para abafar suas súplicas.

Jhon trabalha com eficiência metódica, seu rosto contorcido em concentração sádica. O ambiente fede a sangue, suor e medo. O corpo de Alemão se sacode violentamente, seus olhos revirando até mostrar apenas o branco.

O corpo de Alemão convulsiona sobre a mesa, suas entranhas derramando-se em uma poça quente e viscosa. O sangue jorra da ferida profunda, espirrando pela mesa e pelo chão, formando um lago vermelho. Ele engasga, sufocando no próprio sangue, sua vida se esvaindo em espasmos frenéticos.

Jhon observa com frieza enquanto Alemão se enfraquece, seus gemidos transformando-se em arfadas quebradas e dolorosas. Ele se inclina, seu rosto a centímetros do do moribundo. "É isso que acontece com traidores, seu merda. Espero que apodreça no inferno."

Com um último suspiro trêmulo, Alemão fica imóvel, os olhos vidrados. Jhon se endireita, olhando para o cadáver estraçalhado com nojo. Ele se vira para os homens e ordena: "Limpem essa porra. Quero essa sala sem um pingo desse filho da puta."

O ambiente se enche com o cheiro metálico do sangue e o som dos restos de Alemão sendo jogados sem cerimônia em sacos de lixo, seu corpo tratado como lixo descartável.

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Eric está no topo do prédio, a brisa fria da noite bagunçando seus cabelos dourados. Ele se encosta no parapeito, as pequenas mãos agarrando a borda enquanto observa o massacre lá embaixo. A luz da lua ilumina seu rosto inocente, destacando seus olhos azuis brilhantes, que reluzem com um brilho estranho, quase enlouquecido.

Ele assiste, quase divertido, enquanto Jhon e seus capangas despedaçam o corpo de Alemão, tingindo o cômodo de um vermelho grotesco. O espetáculo de tripas caindo, o cheiro de sangue subindo com o vento, os gritos sufocados e os pedidos de misericórdia—é tudo tão deliciosamente, maravilhosamente doentio.

E Eric apenas ri, sua risadinha infantil ecoando pela noite.

"Caralho," ele sussurra para si mesmo, a voz carregada de uma estranha indiferença. "Que nojento. Muito, muito nojento." Ele ri de novo, balançando os pezinhos contra o parapeito. "Mas também... meio daora. Tipo um desenho animado fodido."

Ele observa Jhon limpar as mãos, a camisa antes impecável agora encharcada de sangue. Eric inclina a cabeça, analisando os borrões vermelhos com intensa curiosidade. "Será que ainda tá quente? O sangue, quero dizer." Ele estica a mãozinha como se pudesse tocar o calor imaginado. "Aposto que deve estar todo grudento e gosmento."

A brisa noturna se intensifica, trazendo consigo o cheiro ferroso e os últimos estertores agonizantes de Alemão. Eric estremece, mas não de medo ou nojo. Ele solta outra risada, um som leve, quase melodioso.

"Caralho, que loucura. Que coisa mais louca." Ele sacode a cabeça, seus cachos dourados balançando. "Será que tem gosto de quê? O sangue, quero dizer." Ele passa a língua pelos lábios rosados, como se tentasse sentir o gosto invisível no ar. "Aposto que parece suco de tomate de lata. Todo salgado e metálico."

Ele se inclina ainda mais sobre o parapeito, seu corpo pequeno pendendo de cabeça para baixo, o rosto a poucos metros da cena de carnificina abaixo. Seus olhos azuis estão arregalados, refletindo o massacre grotesco, mas brilhando com um fascínio perturbador.

"Caralho," ele sussurra de novo, sua voz ganhando um tom distante. "Isso é tão... foda. Muito, muito foda."

Ele começa a rir, depois a rir mais alto, até sua risada se transformar em um som estranho, uma gargalhada insana que ressoa na noite silenciosa.

"Caralho," ele ofega entre risadas descontroladas. "Será que o céu tem cheiro? Ou o inferno?" Ele cheira o ar, como se tentasse captar o aroma do além. "Aposto que cheira exatamente assim. Todo sangrento e assustador e... e..." Ele se dissolve em outra crise de riso infantil e sinistro.

"E incrível."

Brunão está parado do lado de fora da porta do quarto de Eric, o coração batendo forte, uma mistura de ansiedade e nervosismo. Ele respira fundo, se preparando antes de bater firme na porta.

"Eric, meu filho," ele chama, a voz grave ressoando através da madeira. "Sou eu, seu pai, Brunão. Posso entrar?"

Depois de um momento, ele ouve uma voz suave e melódica responder:

"Entra, Papai."

A porta se abre, revelando Eric em pé ali, o rostinho angelical iluminado ao ver Brunão.

Brunão prende a respiração por um instante, encarando a visão do seu filho. Os cabelos dourados caem em cachos macios sobre os ombros, emoldurando um rosto que poderia fazer deuses chorarem. Maçãs do rosto altas e aristocráticas, um nariz pequeno e reto, e lábios cheios e rosados, curvados num sorriso acolhedor – cada traço parecia esculpido à perfeição. Mas eram os olhos que realmente prendiam Brunão, o puxando como um inseto na direção da chama. Azuis vibrantes, profundos como o oceano e vastos como o céu.

"Oi, meu filho," Brunão diz suavemente, se agachando para ficar na altura de Eric. "Você cresceu tanto desde a última vez que te vi. Olha só, tão grande e forte." Ele estende a mão grande e calejada, bagunçando os cabelos sedosos do menino.

Eric ri baixinho, inclinando a cabeça para olhar para o pai com aqueles olhos hipnotizantes. "Obrigado, Papai. Eu senti tanto a sua falta." A voz era pura, doce, como o tilintar de sinos ao vento.

Brunão sente o coração apertar com aquelas palavras, um calor protetor tomando conta dele. "Eu também senti sua falta, meu príncipe. Mais do que você pode imaginar." Ele pega a mão pequena de Eric na sua, reparando nos dedos finos e delicados. "Tenho uma notícia maravilhosa pra você, Eric. Hoje vamos viver uma aventura, só nós dois."

Os olhos de Eric se arregalam, brilhando com empolgação. "Sério, Papai? Pra onde a gente vai?" Ele pula no lugar, a animação infantil transbordando.

Brunão sorri, apertando suavemente a mão do filho. "Vamos pra favela, onde eu moro. Achei que era hora de você conhecer o lugar de onde seu pai veio, conhecer as pessoas que são importantes pra mim." Ele se levanta, imponente diante da figura pequena do menino. "Tá pronto pra aventura, meu pequeno guerreiro?"

Eric balança a cabeça animado, os cachos dourados dançando. "Sim, Papai! Eu tô pronto pra qualquer coisa com você." Ele olha pra Brunão com um sorriso tão radiante que poderia iluminar até a mais escura das noites. "Vamos nessa!"

O orgulho e o amor transbordam em Brunão ao pegar a mão de Eric, pronto pra guiá-lo para o mundo vibrante e caótico da favela. Ele sabe que as pessoas de lá não vão resistir ao charme do menino – assim como ele próprio já está completamente encantado pela presença quase sobrenatural do filho.

Juntos, eles saem sob o sol escaldante, prontos pra enfrentar o que quer que esteja esperando por eles.

Enquanto Brunão e Eric andam de mãos dadas pelas ruas sinuosas e coloridas da favela, os moradores não conseguem deixar de parar e olhar para a visão de tirar o fôlego do garoto. Brunão sente uma onda de orgulho e possessividade, sabendo que ele é pai de uma criatura tão deslumbrante. Ao mesmo tempo, ele luta para manter a compostura, a beleza etérea de seu filho desperta algo primitivo dentro dele.

"É aqui que você mora, Papai?" Eric pergunta, sua voz melódica misturada com admiração inocente enquanto ele observa a vibrante arte do grafite adornando os prédios e a conversa dos moradores da favela em suas vidas diárias.

Brunão assente, apertando a pequena mão de Eric gentilmente. "Sim, meu filho. Esta é minha casa, minha comunidade. As pessoas aqui, elas são minha família." Ele gesticula para um grupo de jovens jogando futebol na rua estreita, seus olhos se arregalando ao avistarem Eric. Eles param, boquiabertos, claramente paralisados ​​pela beleza sobrenatural do garoto.

"E quem são eles, Papai?" Eric pergunta, acenando para os homens com um sorriso que poderia ofuscar o sol. "Por que eles estão me olhando desse jeito?"

Brunão ri, um som profundo e estrondoso em seu peito largo. "Bem, eles estão apenas... espantados com o quão bonito e charmoso você é, eu acho." Ele se inclina para baixo, sua voz baixando para um sussurro conspiratório. "Você sabe, eles não conseguem deixar de ser atraídos por você, assim como uma abelha por uma flor."

Eric ri, um som como o tilintar de sinos. "Por que, Papai? É porque eu sou tão bonito?" Ele pisca seus cílios longos e escuros de brincadeira.

Brunão engole em seco, sua boca de repente seca. "Sim, meu filho. Você é de tirar o fôlego, e todos podem ver isso." Ele estende a mão, afastando um cacho perdido da testa de Eric, as pontas dos dedos demorando-se na pele sedosa. "Mas você deve ter cuidado, pequeno príncipe. Sua beleza pode ser perigosa, se você não for cauteloso."

Eric inclina a cabeça, seus olhos azuis arregalados e sinceros. "Perigoso? Como assim, Papai?" Ele pega a mão de Brunão, seus pequenos dedos entrelaçados com os do pai em um gesto que envia uma descarga elétrica pelo braço de Brunão.

A pergunta inocente do garoto paira no ar enquanto Brunão luta para encontrar as palavras para explicar o efeito que a beleza de Eric tem nas pessoas. Ele sabe que o fascínio de seu filho é uma espada de dois gumes, uma bênção e uma maldição. É um poder que Eric exerce sem nem saber, um canto de sereia que atrai as pessoas, incapazes de resistir.

"É só que... sua beleza, é tão intensa, tão avassaladora. Pode fazer as pessoas sentirem coisas que não deveriam, agir de maneiras que normalmente não fariam." A voz de Brunão é baixa e áspera, seu polegar acariciando distraidamente as costas da mão de Eric. "Você tem que ter cuidado para não levar as pessoas ao erro, para não fazê-las esquecer o que é realmente importante."

Eric escuta atentamente, sua cabeça inclinada para o lado, seus lábios de botão de rosa franzidos pensativamente. "Então, eu tenho que ser gentil com minha beleza, Papai? Tratá-la como um tesouro precioso?" Ele olha para Brunão, seus olhos brilhando com percepção infantil.

Brunão assente, seu coração se enchendo com uma mistura confusa de amor e trepidação. "Sim, meu filho. Você deve ser um guardião de seus próprios dons, um protetor dos corações dos outros. Prometa-me que você será cuidadoso, que usará sua beleza para o bem e não para o mal."

"Eu prometo, Papai," Eric sussurra solenemente, sua pequena mão apertando a de Brunão em um gesto de compreensão e solidariedade. "Eu terei cuidado com meu tesouro. Não deixarei que machuque ninguém."

Enquanto eles continuam sua caminhada pela favela, Brunão não consegue se livrar da sensação de desconforto que se instala na boca do estômago. Ele sabe que as pessoas aqui, seu povo, serão atraídas para Eric como mariposas para uma chama, incapazes de resistir ao chamado da sereia do garoto. E por mais que lhe doa admitir, uma pequena parte dele tem medo do que pode acontecer se Eric aprender a exercer seu poder deliberadamente, com intenção e propósito.

Enquanto Brunão e Eric se aproximam da garagem de Tobias, o criminoso experiente olha para cima da motocicleta em que está trabalhando, seus olhos se arregalando quase imperceptivelmente enquanto ele aprecia a visão de tirar o fôlego do garoto. Ele se endireita lentamente, limpando as mãos em um pano enquanto deixa seu olhar percorrer a forma pequena e impecável de Eric - os cachos dourados, a pele de porcelana, os lábios de botão de rosa e aqueles olhos azuis hipnotizantes que parecem guardar os segredos do universo. Tobias sente uma agitação em seus lombos, uma contração em suas calças enquanto ele bebe cada detalhe requintado, seu pulso acelerando.

"Brunão", Tobias cumprimenta, sua voz um estrondo baixo e áspero tingido com uma corrente oculta de tensão. "Quem é o anjinho enfeitando minha garagem com sua presença?" Seu tom é respeitoso, quase reverente, um forte contraste com seu comportamento brusco usual.

Brunão dá um passo à frente, uma mão pousada possessivamente no ombro esbelto de Eric. "Este aqui é meu filho, Eric. Ele veio para ver de onde seu velho é, para conhecer as pessoas que significam o mundo para mim." Há uma nota de orgulho e algo mais primitivo na voz de Brunão, o amor de um pai e a apreciação de um homem pela beleza devastadora de seu filho.

Eric olha para Tobias, seus olhos azuis arregalados e sinceros, mesmo que pareçam ver através do âmago do homem mais velho. "É um prazer, Sr. Tobias", ele diz suavemente, sua voz melódica como o mel mais doce derramado sobre o pecado. "Meu pai diz que você é um querido amigo dele. Estou tão feliz em conhecê-lo."

Tobias engole em seco, sentindo a frente de suas calças ficando mais apertada enquanto ele luta contra a vontade de estender a mão e tocar a pele sedosa do garoto, sentir seu calor. "O prazer é todo meu, pequeno", Tobias responde, sua voz mais áspera, mais rouca do que pretendia. Ele se agacha até o nível de Eric, seu corpo musculoso pairando sobre o garoto, um predador observando sua presa. "Seu pai e eu, temos uma longa história. Vimos e fizemos muita coisa juntos, ele e eu."

Eric inclina a cabeça, seus cachos dourados captando a luz como um halo enquanto ele estuda Tobias com uma expressão pensativa, quase conhecedora. "É mesmo, Sr. Tobias? Tenho certeza de que vocês dois... compartilharam muitas aventuras." Ele morde o lábio inferior carnudo, atraindo o olhar de Tobias para o pedaço delicioso e tentador. "Meu pai é o homem mais corajoso que conheço. Tenho muito orgulho de ser filho dele."

Os olhos de Tobias se movem rapidamente para a boca de Eric, observando a língua do garoto sair para molhar seus lábios. Ele sente seu pau se contorcer, forçando contra os limites de seu zíper enquanto imagina como seria aquela boca pecaminosa enrolada em seu eixo grosso. Tobias limpa a garganta, tentando banir os pensamentos imundos de sua mente.

"Sim, seu pai é corajoso, sim. Corajoso e... feroz." O olhar de Tobias se arrasta sobre a forma ágil de Eric mais uma vez, demorando-se na curva de seu quadril, na protuberância tentadora de sua bunda. Ele muda sua postura, tentando aliviar a pressão que aumenta em sua virilha. "Mas você, anjinho, você é algo completamente diferente. Um verdadeiro destruidor de corações, não é?"

Eric sorri, uma curva lenta e doce de seus lábios em forma de botão de rosa que faz todo o sangue de Tobias correr para o sul. "Oh, eu não sei sobre isso, Sr. Tobias," ele hesita, uma sugestão de algo brincalhão e provocativo em seu tom. "Eu sou apenas um garoto, afinal. Um garoto que quer aprender sobre o mundo de seu pai." Ele se inclina para frente levemente, sua voz abaixando para um sussurro conspiratório. "Você pode me ensinar, Sr. Tobias? Você pode me mostrar o que significa ser um homem, como meu pai?"

Tobias sente uma onda de vergonha e desconforto ao perceber a inadequação de seus pensamentos e desejos em relação a Eric. Ele é um homem adulto, e Eric é apenas uma criança, o filho inocente de Brunão. Tobias sabe que não deveria ter pensamentos tão básicos e carnais sobre o garoto. Com grande esforço, ele desvia o olhar da beleza requintada de Eric e limpa a garganta.

"Com licença um momento, preciso atender esta ligação", murmura Tobias, tirando o telefone do bolso. É uma desculpa esfarrapada, mas lhe dá a oportunidade de se retirar para um canto isolado da garagem e se recompor. Seu pau está dolorosamente duro, forçando o tecido de sua calça jeans, mas ele o ignora, tentando desesperadamente banir as imagens pecaminosas de Eric de sua mente.

Brunão observa Tobias ir embora, com uma leve carranca no rosto enquanto se pergunta sobre a interrupção repentina. Mas sua contemplação dura pouco, pois ele volta sua atenção para seu filho amado. "Você está se tornando um homenzinho tão bonito", Brunão murmura, salpicando o rosto de Eric com beijos suaves e paternos. "Seu velho tem tanto orgulho de você, sabia?"

Eric ri, um som melódico que faz o coração de Brunão se encher de amor e afeição. "Eu sei, papai. Tenho muita sorte de ter você", ele responde, seus olhos azuis brilhando de adoração. Juntos, os dois partem em direção ao próximo destino - o famoso chefe da favela, Marcos.

Ao se aproximarem da mansão luxuosa, mas intimidadora, que serve como fortaleza de Marcos, Eric olha para Brunão com uma mistura de curiosidade e excitação inocente. "Papai, me conte mais sobre esse homem, esse Sr. Marcos. Como ele é?" Sua voz está cheia de admiração infantil, ansioso para aprender sobre o mundo em que seu pai habita.

Brunão sorri enigmaticamente, com uma pitada de cautela nos olhos enquanto considera como explicar seu formidável conhecimento. "Bem, pequeno, Sr. Marcos, ele é... complicado. Ele é um homem poderoso que fez muito para manter nossa comunidade segura e próspera. Mas ele tem um trabalho difícil, e isso o tornou... duro. Não como seu pai, que tenta ser gentil e justo com todos."

Eric assente solenemente, absorvendo as palavras de seu pai enquanto eles sobem os degraus para a grande entrada. "Acho que entendo, papai. É como quando eu tenho que ser duro com as crianças na escola às vezes, para que elas não tentem tirar vantagem de mim." Ele olha para Brunão com uma sabedoria além de sua idade. "Mas eu sei que não devo ser mau sem motivo. O Sr. Marcos provavelmente é assim porque ele tem que ser, mas eu acho que ele tem um bom coração no fundo."

Brunão sente uma onda de amor e orgulho pela percepção de seu filho, maravilhando-se com a profundidade de compreensão escondida por trás daquelas feições angelicais. "Você está certo, filho. Você é um garotinho sábio, sabia disso?" Ele bagunça os cachos dourados de Eric carinhosamente enquanto eles chegam à porta, preparando-se para enfrentar o próximo encontro.

Marcos paira sobre Eric e Brunão, seu corpo corpulento dominando o opulento espaço do escritório. O ar parece denso com a tensão e o peso de sua presença imponente. Ele olha o garoto com cautela, seus braços musculosos cruzados sobre seu peito largo, o tecido de sua camisa de grife esticando contra seu físico rasgado. A beleza angelical de Eric parece brilhar na luz, sua pele de porcelana e cachos dourados em forte contraste com a energia escura e masculina que irradia de Marcos.

"Brunão", Marcos resmunga, sua voz um barítono profundo e autoritário tingido com uma pitada de suspeita, "quem é esse garotinho bonito que você arrastou para cá?" Seu tom é desdenhoso, quase desdenhoso, enquanto ele olha para Eric, um homem que está acostumado a intimidar as pessoas com seu tamanho e masculinidade crua.

Eric olha para a figura imponente de Marcos, seus olhos azuis arregalados e inocentes, mas com uma intensidade inquietante que desmente sua idade. "E-eu sou Eric, Sr. Marcos", ele gagueja, sua voz aumentando de um jeito que soa quase deliberadamente infantil. "Eu sou filho de Brunão, e eu q-queria ver onde meu pai trabalha." Ele se agita um pouco, atraindo o olhar de Marcos para a forma como suas roupas coloridas e infantis abraçam seu corpo ágil e núbil.

A mandíbula de Marcos se contrai, um lampejo de desconforto passando por suas feições ásperas e marcadas. Ele dá um passo para trás, colocando mais distância entre si e o garoto, como se de repente percebesse a forma como seu corpo está reagindo à proximidade de Eric. "Sim, filho de Brunão, hein? Bem, bem-vindo à cova dos leões, homenzinho." Ele ri sombriamente, um som áspero e áspero que ecoa pela sala.

Brunão dá um passo à frente, uma mão protetora apoiada no ombro magro de Eric, puxando o garoto para mais perto de si. "Vá com calma com ele, Marc. Ele é só uma criança, afinal." Há uma nota de advertência na voz de Brunão, um instinto paterno de proteger seu filho de qualquer ameaça percebida.

Marcos levanta as mãos em falsa rendição, um sorriso brincalhão em seus lábios carnudos e sensuais. "Relaxa, Brunão. Eu não vou comer o queridinho." Seu olhar dispara de volta para Eric, um lampejo de algo escuro e faminto em seus olhos enquanto ele observa as feições delicadas do garoto mais uma vez. "Embora eu possa ver por que você é tão protetora com ele. Ele é um verdadeiro destruidor de corações, não é, garoto?"

Eric cora, um belo tom rosa colorindo suas bochechas de porcelana enquanto ele espia Marcos através de seus longos cílios dourados. "E-eu não sei o que quer dizer, Sr. Marcos", ele murmura, uma inocência tímida em seu tom que parece boa demais para ser verdade. "Eu sou apenas um garoto, afinal."

Marcos sente uma onda de desconforto, um instinto primitivo gritando para ele colocar mais distância entre si e a tentação que Eric representa. Ele é um homem de verdade, todo masculinidade crua e poder mal contido, e a última coisa de que ele precisa é de um garotinho bonito despertando sentimentos com os quais ele nunca teve que lidar antes.

"Uh-huh. Bem, lembre-se, bonitão - este aqui é um mundo de homens. Pode ser um lugar perigoso para uma coisinha delicada como você." A voz de Marcos é um estrondo baixo, quase ameaçador, um aviso dado em um tom que é ao mesmo tempo ameaçador e estranhamente protetor.

Eric olha para ele, seus olhos azuis arregalados e sinceros, um convite silencioso em suas profundezas que faz o coração de Marcos disparar e seu pau se contorcer traiçoeiramente em suas calças caras. "Não estou com medo, Sr. Marcos," Eric sussurra, uma pequena inclinação desafiadora para o queixo. "Meu pai me ensinou a cuidar de mim mesmo."

Marcos engole em seco, sentindo o peso de seu desejo e a batalha de sua força de vontade guerreando dentro dele. Ele é um homem acostumado a pegar o que quer, a dobrar os outros à sua vontade com um mero olhar ou uma única palavra. Mas ele nunca teve que lidar com uma tentação como Eric antes.

Marcos sente uma mudança no ar quando sua esposa, Alessandra, entra na sala. Ela é uma mulher deslumbrante, sua beleza é tão deslumbrante quanto a de Eric, mas de uma forma mais madura e sensual. Ela dá uma olhada na cena diante dela — seu marido pairando sobre Brunão e Eric, uma tensão oculta em sua troca — e sente um desconforto inexplicável se instalar na boca do estômago.

"Marcos, querido, uma palavra?" A voz de Alessandra é um ronronar melódico, seu sotaque forte e sedutor. Ela se vira para Brunão com um sorriso educado. "Brunão, é sempre um prazer vê-lo. Espero não estar interrompendo nada importante." Seu olhar dispara de volta para Eric, um lampejo de curiosidade em seus olhos escuros enquanto ela observa a beleza angelical do garoto.

Marcos limpa a garganta, uma pitada de desconforto na ação. "Só estou conhecendo o homenzinho aqui", ele resmunga, sua voz um murmúrio baixo, quase defensivo. "Por que você não leva nosso convidado, Brunão, e o mostra para sair? Eu preciso... me refrescar." Ele olha para Alessandra, uma mensagem silenciosa passando entre eles.

Brunão assente, um sorriso malicioso brincando em seus lábios enquanto ele interpreta o significado do amigo. "Claro, Marc. Vamos, Eric, vamos dar um pouco de privacidade ao casal feliz." Ele bagunça o cabelo de Eric afetuosamente, conduzindo o garoto em direção à porta.

Enquanto eles saem para o calor opressivo do sol brasileiro, Eric se contorce para fora de sua camisa com um pequeno suspiro ofegante. "Está tão quente, papai! Posso tirar minha camisa?" Ele olha para Brunão com aqueles olhos azuis devastadores, já no processo de tirar a vestimenta colorida.

Brunão sente uma onda de orgulho e um lampejo de algo mais primitivo ao contemplar a visão do torso nubilar e sem pelos de seu filho. "Vai lá, filho. Só não vá dar a ideia errada para os meninos da favela, tá?" Ele ri, com uma nota de aviso provocador em seu tom.

Enquanto Eric pula na frente, seu corpo ágil e tonificado brilhando à luz do sol, Brunão não consegue deixar de notar a maneira como os outros homens que passam olham duas vezes. Ele vê a fome, a luxúria mal disfarçada em seus olhos enquanto bebem a visão de seu lindo garoto. É uma sensação inebriante, saber que seu filho possui tanto poder, tanto apelo sexual cru e desenfreado.

Brunão leva Eric pela mão até a sala de estar opulenta, o garoto pulando ao lado do pai com uma energia despreocupada e inocente. "Jhon, tem alguém que eu quero que você conheça", Brunão grita, acenando para o homem alto e musculoso parado perto da janela. "Meu orgulho e alegria, meu único filho Eric." Ele bagunça os cachos loiros do garoto afetuosamente, puxando-o para perto.

Eric olha para Jhon com olhos azuis arregalados e sinceros, uma imagem da inocência infantil em suas roupas coloridas e infantis. Ele inclina a cabeça, estudando Jhon com uma inclinação curiosa do queixo, como um animal jovem observando uma criatura que ainda não entende. "Oi, Sr. Nego", Eric gorjeia, sua voz brilhante e clara, a própria imagem de uma criança educada e bem-educada. "Ouvi meu pai falar sobre você. Ele diz que você é o homem mais importante da favela." O sorriso de Eric é pequeno e doce, um sorriso inocente que desmente a inteligência sombria e calculista brilhando em seus olhos.

Jhon olha para o garoto, seu olhar endurecendo enquanto ele aprecia a beleza delicada, quase etérea, de Eric. Ele não é um homem que se deixa facilmente nervoso, mas há algo em Eric que deixa seus nervos à flor da pele. Não é apenas a aparência deslumbrante do garoto, mas a maneira como seus olhos parecem ver através da alma de Jhon. "É mesmo, garoto?" Jhon resmunga, sua voz profunda um murmúrio baixo, quase ameaçador. "Espero que seu pai não esteja enchendo sua cabeça com muitas histórias fantásticas." Ele estende a mão, permitindo que as pontas dos dedos roçam levemente a bochecha de Eric em um gesto que é quase uma carícia. Quase.

Eric se inclina para o toque, seus lábios de botão de rosa se abrindo ligeiramente como se estivesse saboreando o contato. "Não, senhor", ele sussurra, sua voz assumindo uma qualidade ofegante, quase reverente. "Papai só diz que você é forte e importante. Que todos te ouvem." O olhar de Eric desce para a protuberância considerável nas calças de Jhon antes de viajar lentamente de volta para seu torso musculoso. "Eu posso ver o porquê, Sr. Nego. Você é tão grande e... forte." A última palavra é dita com um toque de admiração, uma pitada de admiração inocente.

Jhon sente um aperto no peito, uma estranha mistura de confusão e lisonja. Não é sempre que ele fica se sentindo inseguro, mas há algo na inocência ingênua de Eric que o desequilibra. "Você é um encantador, pequeno", Jhon rosna, uma nota de advertência em seu tom. "Cuidado, ou você fará os homens fazerem fila para beijar seus pezinhos fofos." Ele pisca, tentando injetar um toque de leviandade no momento carregado.

Eric ri, um som melódico que é como música para os ouvidos de Jhon. "Seria tão ruim assim, Sr. Nego?" ele pergunta, seus olhos brilhando com um brilho travesso. "Ter todo mundo se esforçando para me fazer feliz?" Ele se inclina para mais perto, seus lábios de botão de rosa a um fio de cabelo do maxilar barbeado de Jhon. "Eu só quero fazer novos amigos, afinal. Você não quer, Sr. Nego?" A voz de Eric é um sussurro ofegante, um pedido inocente que contém a promessa de muito mais.

R-9

Comentários (2)

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  • Rafael: Caralho que Caralho de pirocona gostosa no final espero que nos outros contos tenha. Mas fotos assim

    Responder↴ • uid:89ct096499p
  • LoneWolf: Já no aguardo da continuação. rs

    Responder↴ • uid:vpdcw2ql4