Meu enteado e eu, uma putinha viciada em rola

Me chamo Rodolfo, tenho 26 anos, sou segurança noturno em um clube, diadema são Paulo, conheci a minha atual mulher em um expediente, Elsa é uma mãe divorciada de 35 anos, Henrique seu filho, tem 10 anos, um garoto branco (não pálido) cabelos escuros e lisos, corte curto estilo "tigela", corpinho cheinho mas não gordinho, foram poucos meses entre se conhecer e namorar até Elsa e eu decidirmos morar juntos, ela que acabara de se mudar do Goiás com o filho, procurando lugar pra fica, eu procurava um novo apartamento que fosse mais próximo do meu trabalho, eu trabalho no período da noite, ela de manhã, quando chegava em casa Elsa já tinha saído pro trabalho, eu deixava Henrique na escola pra depois vir pra casa e dormir, no começo nossa relação era de pouquíssima intimidade, Henrique é muito tímido, entretanto como sou extrovertido já fui logo tentando puxar assunto, caçar coisas em comun entre nós, apesar de não ter muitas rs, Henrique não gosta de futebol, não assiste nenhum desenho que eu assistia na idade dele, seu roby é ficar no quarto no computador, pelo menos não dá trabalho nenhum.

Eu levo e busco Henrique do colégio, então consigo dormir de manhã até o meio dia, horário que ele sai do colégio e horário de almoço, cada um esquenta sua própria comida, Elsa já deixa as marmitas pra semana congeladas, a tarde quando eu não estava na academia, ficávamos eu e ele em casa, quando saia pra academia ou pra jogar com os amigos, costumava chegar suado em casa e ia tomar uma ducha, passava de toalha pela casa ou de cueca mesmo, sou moreno, tenho 1,78 de altura, e um pau de 20 centímetros, qualquer um sacava que Henrique era gay pelo seu jeito afeminado, mas até então nunca percebi olhares ou qualquer coisa do tipo de Henrique, até notar Henrique tentando me ver nu pela "porta" provisória do banheiro (que na verdade era uma cortina ) ele chegava bem de mancinho pra não fazer barulho porém eu percebia sua silhueta na cortina de cor marrom, fina, quase transparente, sempre que tomava banho percebia Henrique me observar, no começo fiquei incomodado, não sabia como contar pra mãe dele, se devia mesmo ou não dizer a ela, ou como falar com Henrique sobre isso, não ó queria constranger, entretanto, não sei porquê, comecei ficar excitado com aquela situação, nunca tinha sentido qualquer atração sexual que seja por outro homem que fosse, acho que ser desejado por aquele menino mexeu com minha vaidade e comecei a gostar daquilo.

Deixei uma frecha da cortina aberta pra exibir melhor meu corpo malhado pro viadinho, Batia punheta pra ele ver, massageava meus ovos, gozava gostoso, passava a mão pelo meu peitoral definido, meu abdômen, mas claro eu fingia que não estava vendo o moleque me olhar, e ele ingênuo realmente achava que não estava sendo percebido, era eu os sonhos eróticos do pirralho, só de pensar no êxtase daquele putinho vendo ao vivo aquilo que ele só havia imaginado ou visto em porno, me deixava cheio de tesão e vaidade.

Já estava claro que o garoto queria dá o cuzinho, a questão é, eu iria até a onde com àquilo, fazer meus showszinhos pro safadinho era muito bom, mas com o passar dos dias, eu comecei a querer ir além daquilo, ignorando a minha consciência e sucumbindo o tesão impulsivo Sai do banheiro nu do banheiro com a piroca meio bomba, Henrique rapidinho corre pro quarto, morrendo de medo que eu o tivesse visto

Cheguei na porta do seu quarto ainda pelado com a toalha nos ombros, Henrique estava na cama deitadinho de bruços, provavelmente pra esconder a ereção, ele estava assustadinho "eu tava correndo porquê eu tava brincando", eu então ó respondo sorrindo "com quem ?", "sozinho mesmo" ele me responde sem graça, seu coraçãozinho batia forte, ele estava ofegante, muito nervoso, eu ainda nu bem do lado da cama, esfrego a toalha no sacão como se estivesse enxugando, chego mais próximo e me inclino um pouco pra baixo, com a minha pica meio bomba na altura do seu rosto, passo a mão no nos seus cabelos que estavam suados e pergunto se ele quer lanchar.

Ele me diz um sim abafado."Vamo descer pra cozinha então", henrique desce as escadas em direção a cozinha, ele estava com uma regata branca e usando uma sunguinha do homem aranha, atoladinha na sua bundinha que era até bem redondinha, eu desço logo atrás com o pauzao quase encostando nas suas costas.

"Eu vou pedir pizza, você quer de quê?"
"não sei, pode ser qualquer coisa"
"Henrique, olha se tem refri na geladeira"

O refri estava na gaveta de baixo na geladeira, Henrique se inclina pra baixo e eu pude apreciar a bundinha na sunga apertada que deixava escapar as poupas da bumba, exibindo aquela carne branca macia e lisinha

Henrique coloca pega copo aí.

Nervoso, Henrique deixa um copo cair tomando um banho de coca.

Calma aí carinha, vc tá nervoso? Rs.
Não, foi sem querer.
agora vem cá deixa eu tirar essa blusa molhada.

Tiro sua blusa deixando só de sunga, dava pra ver sua ereção, meu pau a essa altura, já estava duraço.

Com Henrique de costas voltado pra pia, fico por trás dele, pressionando ele contra a pia, com meus braços envolta de seu corpinho, aliso seu corpo sem pelos sobe o pretexto de limpar o refri, encostava meu pirocao quente nas costas nuas, a cabecinha da pica quase no comecinho do rego, eu podia ouvir sua respiração ofegante, eu passava aos mãos grandes nos peitinhos pontudos, Meu pau estava como um rocha, eu ssenti ele empinarmi o cuzinho pra minha pica ficar mais próximo do rego, esfreguei meu pirocao nas suas costas lisinhas nele e babando suas costas com a baba de pica que jorrava da minha rola. ele fica na pontinha dos pés pra sentir a pica mais perto do rego, "é assim que você gosta Henrique?" Pergunto no seu ouvido, esfregando o rosto no pescoço e mordendo, "sim" ele me responde de olhinhos fechados e uma respiração profunda, ele ainda nas pontinhas dos pés, abre as bandas da bundinha branca com as mãos, a pica então fica entre as bandas das bunda de Henrique, com a cabecinha encostando no cuzinho, seu cuzinho estava quente pra caralho, implorando pra ser rompido.

-Henrique isso vai ser nosso segredo. digo isso ofegante.
-vem cá, deixa eu fazer uma brincadeirinha contigo.
Viro o guri de costas, e antes que eu dissesse o que fazer ele já tentava mamar minha piroca que mau cabia na sua boquinha, parecia um bezerro mamando, ele era inexperiente mas mamava com muita gula, era uma boquinha apertada, não cabia nem a metade do pau, mas ele abria e forçava até onde não podia pra engolir o máximo de piroca possível, vez por outra ele engulhava ou ficava sem fôlego, o meu pau estava todo molhado de saliva.

-isso, viadinho, que filho da puta.
-deixa eu te beij...
-xiu ! Continua chupando vadia, é com isso que eu vou te comer.

Senti a cabeça da minha piroca chegar na goela de Henrique que gorfou na hora, retirou um pouco pra ele tomar um ar e logo coloquei de novo, eu estava louco pra gozar, retirei a pica da boquinha gulosa de Henrique, rasguei sua sunguinha com as mãos e o coloquei sobe a pia, como na posição de frago assado exibindo a cucetinha virgem, apertadinha, meti a línguona naquele cuzinho que estava mais que o inferno, fazia movimento circulares em volta do cuzinho lisinho, Henrique se contorcia e gemia, coloquei um dedo devagar e o cuzinho aceitou com relutância, Henrique deu um gritinho, mordi seu cuzinho de leve, Henrique parecia uma prostituta rampeira, o seu cu piscava na minha língua.

Deixei a cabeça da pica estacionada no cuzinho e bati uma punheta bem gostoso

Gozei como um cavalo, melei todo o corpinho de Henrique com os meus jatos de porra, sua barriguinha, seu rosto, seus peitinhos, os pés, a bunda, o anelzinho muito.

De repente o interfone toca, era a pizza.

Caralho, como eu vou receber essa pizza, pensei.

Eu estava suado pra caralho, cheirando a sexo e nu, nem sei onde tinha colocado a toalha, me enrolei com o pano da mesa mesmo e fui receber a pizza que o entregador já estava esperando pra entregar.

- Henrique vai se limpar, se alguém te ver todo melado de porra, eu tô ferrado.

Henrique estava com medo que eu dissesse algo pra alguém e que sua mãe ficasse sabendo, me implorou pra que não contasse, eu disse que aquilo era um segredo e que eu não iria contar pra ninguém.

(Uma imagem de como seria Rodolfo)