Seduzo ais de aunos e professores e deixo loucos pelo meu cu!
O sol da tarde invade a sala dos professores, iluminando o meu sorriso enquanto folheio os cadernos dos alunos. Estou sentada à mesa, com um vestido que sabe muito bem onde termina e onde começa. Não é provocação, é apenas eu sendo eu. Gosto de me sentir bem, de me sentir poderosa. E hoje, como em todos os dias, o poder está nos detalhes: no batom vermelho que escolhi, no perfume que deixo pairar no ar, no jeito que cruzo as pernas e observo o mundo ao meu redor.
A escola é o meu palco. Aqui, todos têm um papel, e eu conheço cada um deles. Os pais, ansiosos e distraídos, que vêm buscar os filhos e acabam presos na minha teia de conversas inocentes. Os colegas professores, alguns solitários, outros apenas curiosos. E os funcionários, sempre tão discretos, mas com histórias que adoro descobrir. Todos são peças no meu jogo, um jogo que não tem regras, apenas intenções.
Hoje, é o pai do João quem entra na sala. Ele é alto, de olhos castanhos e um sorriso tímido que esconde uma certa inquietação. Já o observei antes, nas reuniões de pais, sempre sentado no canto, com um ar de quem não quer ser notado. Mas eu o notei. E hoje, decidi que era a hora de avançar.
— Oi, pai do João — digo, levantando-me com graça e estendendo a mão. — Tudo bem? Precisamos conversar sobre o desempenho dele.
Ele hesita por um momento, mas aceita o convite. Sentamos lado a lado, e eu começo a falar sobre o filho, mas os meus olhos não se fixam nas notas. Eles percorrem o seu rosto, os seus lábios, as mãos que ele cruza e descruza nervosamente. Falo devagar, com uma voz suave que parece sussurrar segredos. E, quando percebo que ele está preso na minha teia, faço o movimento final.
— Sabe, seria mais fácil explicar isso em um lugar mais tranquilo. Que tal irmos tomar um café depois da aula?
Ele hesita, mas eu já sei a resposta antes que ele a diga. É sempre assim. Eles hesitam, mas nunca dizem não. Talvez porque, no fundo, todos querem se sentir desejados. E eu sou especialista em fazer com que se sintam assim.
O café é apenas o começo. Conversamos, rimos, e eu deixo o meu toque mais leve do que o acaso no seu braço. Ele ri, relaxa, e eu sinto o poder da sedução fluindo entre nós. Quando percebo que ele está completamente cativo, convido-o para a minha casa. Não há pressa, não há compromisso. Apenas dois adultos que sabem o que querem.
E assim, ele segue-me. A minha casa é o meu santuário, um lugar onde posso ser quem eu sou sem julgamentos. Aqui, não há tabus, não há regras. Apenas o prazer de explorar, de sentir, de viver. E, quando a noite cai, ele parte, levando consigo a memória de um momento que nunca esquecerá.
Mas ele é apenas um entre muitos. Há o professor de matemática, que sempre me olha de soslaio nas reuniões. Há o zelador, que me observa enquanto limpa os corredores. E há tantos outros, cada um com a sua história, cada um com o seu desejo. E eu, a jovem professora que não tem medo de explorar o que a vida tem para oferecer, estou sempre pronta para o próximo jogo.
Porque, no fundo, a sedução não é apenas sobre sexo. É sobre poder, sobre controle, sobre a capacidade de fazer com que os outros sintam o que você quer que sintam. E eu sou uma mestra nessa arte.
A noite cai sobre a cidade, e a minha casa é iluminada por velas e pela luz suave das lâmpadas. O ar está carregado de expectativa, e eu sinto o meu coração acelerar enquanto espero pelo próximo convidado. Desta vez, é o professor de matemática, o mesmo que me observa de soslaio nas reuniões. Ele é mais velho, experiente, e isso só aumenta o meu interesse.
Quando ele chega, noto a hesitação nos seus olhos. Ele sabe que está cruzando uma linha, mas também sabe que não pode resistir. Convido-o a entrar, e a minha voz é um sussurro sedutor que o guia até ao sofá. Sentamo-nos, e a conversa flui naturalmente, como sempre acontece. Falamos sobre a escola, sobre os alunos, sobre a vida. Mas, desta vez, há algo mais. Há uma tensão no ar, uma energia que não pode ser ignorada.
— Sabe — digo, inclinando-me para ele —, sempre achei que a matemática é uma das disciplinas mais sensuais. Tudo se resume a números, a padrões, a conexões. É como a vida, não acha?
Ele ri, mas os seus olhos não deixam de me observar. E, quando o meu toque se torna mais intencional, ele não se afasta. Pelo contrário, ele responde, e o jogo começa.
Mas, desta vez, há algo diferente. Desta vez, sinto uma conexão que vai além do físico. Há uma compreensão mútua, um reconhecimento de que ambos somos adultos que sabem o que querem. E, quando a noite termina, ele parte, mas deixa algo para trás: uma semente de dúvida.
Porque, no fundo, sei que este jogo tem limites. Sei que, mais cedo ou mais tarde, alguém vai querer mais do que eu estou disposta a dar. E, quando isso acontecer, terei de enfrentar as consequências das minhas ações.
Mas, por agora, continuo a jogar. Continuo a seduzir, a explorar, a viver. Porque, no fundo, a sedução é a minha maneira de sentir que estou no controle. É a minha maneira de enfrentar os medos, as inseguranças, os desejos mais obscuros.
Agora vou mostrar até onde chego, usando minha famosa porta de trás, com vídeos e fotos. e isso deixa os homens loucos. Mas isso só posso na página de Selma Recife www.selmaclub.com , onde tenho perfil, pois aqui não é permitido.
Sinto-me uma mulher poderosa quando consigo seduzir um pai de aluno ou um colega professor. Meu desejo por sexo intenso, ardente e selvagem é algo que não posso esconder. Principalmente quando se trata de dar meu cu. A maioria das esposas não o faz, e isso deixa os pais de meus alunos e meus colegas professores loucos por mim. Mas adoro fazer com que cheirem minha bunda e lambam meu ânus em várias posições. Tenho de estar sempre com um caralho duro dentro do reto! É um vício já.
Minha bunda é o meu maior tesão. Eu amo senti-la sendo preenchida por um pau duro e grosso, enquanto gemidos de prazer ecoam em meus ouvidos. E não importa quão forte seja a foda, eu sempre quero mais. É como se meu corpo fosse insaciável, ansiando por mais e mais.
Eu amo fazer meus amantes cheirarem minha bunda e lamberem meu cu. É algo que me deixa ainda mais excitada, sentindo meu corpo arrepiar com cada toque e carícia. E quando meu amante está pronto, eu me posiciono para que ele me penetre com toda a força que tem.
Gosto de sentir o pau entrando em mim, preenchendo cada centímetro do meu cu. É uma sensação indescritível, algo que me deixa ainda mais louca de tesão. E quando ele começa a me foder com toda a força, eu não posso deixar de gemer alto, de prazer e desejo. Me peido pra caralho, mas me entrego ao prazer de cabeça.
Eu adoro fazer meus amantes sentirem meu cu apertado ao redor de seus paus, enquanto peidos escapam de meu corpo. É algo que me deixa ainda mais excitada, sentindo meu corpo tremer com cada estocada. E quando meu amante está prestes a gozar, eu me seguro em suas costas, sentindo seu corpo se contrair em meu interior.
É gostoso demais fazer meus amantes sentirem meu cu molhado e quente, enquanto eles me fode com toda a força que têm. É algo que me deixa ainda mais excitada, sentindo meu corpo tremer com cada estocada. E quando meu amante goza dentro de mim, eu não posso deixar de gozar também, sentindo meu corpo ser tomado por uma onda de prazer, sentindo o leite quente jorrando dentro do reto, em alta pressão, dando vontade de cagar bem gostosa. Espero que gostem de meu perfil no site de Selma Recife e abra também o seu. quem sabe não ajustamos contato em breve?
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Comentários (1)
NovinhoForteSP: Morro de tesão em professoras não sei por que kkk Telegrm vnc1483
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