Veneração ao cacete -2
Minha segunda história depois da apresentação - /2025/01/conto-110131/ -; o meu primeiro encontro com o adorável pénis -
A curiosidade pelos “pipis” dos homens despertou muito cedo em mim, até que me tornei uma sua veneradora, chupando-os, beijando-os, sugando-os até à exaustão.
Eu adoro fazer broche até receber na minha garganta a recompensa em leite quente, prefiro os leites meio-salgados, mas como verdadeira adoradora de caralho aceito todo o leite e agradeço.
O meu primeiro broche foi aos 9 anos, pedi para fazer a um tio meu, tinha ele uns 30 anos. Foi difícil meter na minha boquinha, mas eu fiquei logo fã e consegui meter. “Chupa igual a pirolito e tu vai conseguir”, disse meu tio Leandro.
Eu andava já muito curiosa daquela saliência nos homens, que via na praia, principalmente dos que usavam tanguinha, pois fica parecido um cachinho (hoje me deixa completamente louca com vontade de abocanhar logo).
Nas férias de Carnaval fui passá-las à fazenda dos meus avós paternos, e quem também lá estava repousando por uns dias foi meu tio Leandro, irmão de papai, advogado, solteiro e que minha mãe chamava ele de “galinha”, pois tinha sempre namoradas novas. Meu tio tinha uns 30 anos, é alto, bem posto, cabelos curtinhos, homem bonito sem chamar à atenção, bem constituído e de muito boas falas, simpático mesmo.
Eu estava de brincadeira com o meu tio e me rocei nele e senti aquele volume e não fiz de despercebida, “Que tem tu aqui?”, perguntei. Meu tio disse: “Deixa de ser curiosa menina, nada da tua conta”, eu insisti,”me mostra, vai, quero ver”. Meu tio se mostrou zangado e se recusou, explicando-me em seguida que era coisa do corpo e eu era muito novinha para essas coisas que um dia me explicaria, mas eu ripostei logo.
- “É daí que tu fazes o xixi, mas o meu é direitinho, não está assim altão”.
- “Isso porque tu é menina e eu sou homem, a gente é diferente, eu tenho barba e você não”.
- “Mas me mostra”, insisti eu, até que ele me prometeu que um dia eu veria.
E aconteceu, passados dois dias, ele marcou um piquenique numa cachoeira perto da fazenda que fica ali para os lados das Cachoeiras de Macacu, já no caminho da Serra do Mar. Foi muito divertido pois fomos numa carroça, ele pediu à minha avó para fazer um lanche e me disse para levar fato de banho e toalha, pois ia dar para nadar.
- “Vou matar a saudade e vou levar uma carroça, pois ainda é longe, amanhã mando aparelhar o Duque”, disse ele. O Duque é um cavalo lindo de pelo castanho, dizem que descende de uma raça portuguesa. O Duque é manso, trota bem, foi nele que aprendi a cavalgar, montar monto, agora, é em homem.
Nesse dia estava calor e um sol lindo, fomos até à cachoeira e, no caminho, tentei puxar a conversa.
- Tio, estou muito curiosa, como assim a diferença entre homem e mulher é tão grande?
- Lyanna, tu é teimosa, tu não sabe que galinha dá ovos e galo não, mulher tem filhos e homem não? Já viu homem grávido? A cada um suas coisas!
- Mas tio, eu gostava de saber, minha mãe já me falou outras coisas, de eu vir a ter menarca, e sangramento, estou meio assustada.
- Assustada nada, vai ser tudo na ordem da natureza, é assim desde que o mundo é mundo, tudo é normal e natural até essa sua curiosidade aí.
- Então me conta.
- Tu não quer ver, pois se tu mantiver esse teu bico calado te mostro logo, logo.
E lá fomos indo até que chegamos na beira da cachoeira, que tem lago, com muitas árvores, e um sol quentinho. Nos despimos, eu fiquei em biquíni, apesar de as minhas tetinhas, na altura, não serem mais de uns biquinhos salientes; ele ficou em calção de banho, e aí pude apreciar como ele era lindo. Foi meu 1.º babado. Meu tio era um homem moreno, alto, umas pernas musculadas, corpo bem definido, alguns pêlos sem ser muito, muito peludo, uns braços fortes, musculados mesmo, e uma cara de riso, e notei o chumaço dos calções.
Fomos tomar banho de cachoeira que para mim é uma delícia, ele me fez uns carinhos nas costas e barriga, sem maldade alguma, mas mesmo assim mexeu comigo, senti uma cena esquisita no corpo, tipo pequenos choquinhos elétricos e me arrepiei toda. Ele perguntou se estava sentido frio, disse logo que não, e fomos ainda nadar.
Já no gramado a gente se secou e fomos nos espreguiçar ao sol, mas eu estava louca mesmo e me lancei em cima dele reclamando, “mostra seu pipi, vai mostra, eu mostro o meu também”.
- Tu é insuportável, então vamos lá, disse levantando e parecendo que ia despir os calções. Eu estava sentada e batia palminhas, até o Duque se assustou.
- Eu prometi, vou mostrar mas primeiro tu vai jurar que isto vai ficar um segredo nosso, não vai contar para ninguém, nem à sua mãe!
Disse com ar severo, mas eu estava muito entusiasmada mesmo, ia ver pela primeira vez o instrumento que se tornaria objeto da minha adoração, porque eu adoro caralho, mesmo velho eu chupo com devoção, faço até a alegria dos vovôs!
Quando meu tio levantou disse, “tu prometeu!” e baixou os calções, fazendo saltar uma caralhão, para mim que nunca vira aquele era um monstro, fiquei admirada e fascinada ao mesmo tempo, como enfeitaçada por uma coisa tão linda. O pau de meu tio era grande, grossinho, bem moreno, e com uma cabeçorra rosada, lindo!
Tive logo o impulso de aproximar a minha boquinha meio infantil. Comecei tentando chupar a cabeça que parecia uma chapeleta de cogumelo e ao descer pela haste me engasguei feio, veio até vómito. Titio me acalmou me mandou respirar e disse: “Chupa igual a pirolito e tu vai conseguir”. Continuei e fui sentido uma vibração no corpo e vontade de me acariciar e eu que me estava agarrando nas suas coxas, levei minha mão ao pipi parão esfregar e meu tio bem atento disse logo, “Já sentei coceira aí na pereka, bate uma sirica gostosa, leva mesmo jeito de putinha, te vou ensinar”.
Eu não pensei nada estava gostando, meu Deus, hoje penso que a gente nasce com jeito de puta. Eu tão nova e tão atrevida. Eu é que desafiei meu tio. Se ele fosse denunciado nas autoridades, quem era verdadeiramente culpada era eu. EU é que pedi, eu é que quis a curiosidade falou mais alto, mas havia putice em mim, naquela meninha – magrela, de nove anos, ainda sem pintelhos na perereca, nem tinha vindo ainda o período, tinha uns biquinhos de nada, em vez das mamas -. Era uma miúda que devia pensar era nos bonecos animados, e na escola. Mas não já pensava nas coisas, na safadeza, eu sabia que havia e queria experimentar.
Nesse dia vi pela primeira vez um caralho! E de homem macho, meu tio. Eu é obriguei ele e senti logo vontade de chupar, mal sabendo, ele teve paciência e me instruiu. Depois lá na cachoeira, ele me ,mandou deitar. “O tio vai agora dar uns beijinhos na tua florzinha, tu deixa?”, eu deitei e fiz sinal com a cabeça que sim, pois eu estava ainda vidrada naquele cacetão, como era lindo, duro, brilhante.
Eu me deitei e meu tio começou a puxar a parte de baixo do biquini, exclamando, “Como tu é lindinha, perfeita, sem um pelinho, que xerereca tu tem, mal abre a rachinha, o tio vai dar um beijinho”; e deu. Eu até me arrepiei, nunca o tinham feito.
Comentários (2)
Alexei: Muito bem escrito seu conto é maravilhoso, me encheu de tesão, vai contar até ter perdido o cabaço?
Responder↴ • uid:1ec0nzkwoq2y2Maggy: Bem construído também adoro cacete
• uid:1dh79xzjxpa6j