Domingo é dia de foder com os filhos e os sobrinhos
Mal podia acreditar na loucura que tinha sido a noite passada, com meus filhos e meus sobrinhos, e agora?
Você pode até se acostumar a viver sem o prazer. Mas, ao abrir as portas e recebê-lo de novo, é como andar de bicicleta. Você não esquece... o corpo não esquece. Na ponta da língua, o seu gosto ainda se sente, e na ponta dos dedos, os seus contornos permanecem. Mesmo depois de uma vida, mesmo depois do desamor e do silêncio, o seu toque ainda está lá, esperando mais uma vez ser despertado.
O problema de se ficar tanto tempo sem sexo é que, quando ele chega, de volta e inesperadamente, é como uma torrente que escorre de você e inunda sua cama, sua alma e não se contém nas represas da castidade.
Quando acordei pela manhã, cercada de meninos, todos ainda envoltos daquela pureza angelical que embala o sono dos meninos, eu sabia que não tinha mais como pôr de volta na garrafa o gênio. E acho que agora só me restava um último desejo, depois de já ter gasto os dois primeiros, um com os filhos e o outro com os sobrinhos. Mas, acredite, desejo ainda havia muito em mim, e eu queria todo ele, tudo o que aquele dia me reservava, sem nem ao menos saber o que me esperava.
Depois de me levantar, tomando cuidado pra não acordá-los, fui até a cozinha. Mais do que tudo, precisava de um café. E então, enquanto sentia o seu aroma me invadir os sentidos, ali sentada na mesa, de repente surge aquela silhueta franzina do meu sobrinho caçula. O menino ainda me olhava, ali parado à minha frente. O piruzinho molinho pendendo entre as pernas e a carinha de sono lhe davam aquele adorável ar dos meninos pela manhã cedinho.
— Não achei a minha roupa! — ele parecia ter esquecido que deixou no banheiro, a noite passada.
— Tudo bem, meu amor, não precisa. Não tem ninguém olhando — e ele sorria, vindo sentar comigo.
Um a um os outros foram acordando, e de repente a casa foi se enchendo daquele barulho de criança. Na mesa da cozinha, os quatro se acotovelavam e se divertiam com a sua nudez e vez por outra me comendo com os olhos. Depois do café, os quatro vieram se sentar ao meu lado no sofá, ainda com a mesma expectativa no olhar, sem que tivessem coragem de novamente se aventurar pelo mundo dos adultos.
— Então, o que vai ser, meninos? Querem ir jogar bola na rua? — e eles se entreolhavam. — Videogame? — ainda o mesmo silêncio, e a mesma carinha saliente.
Quatro meninos peladinhos, num domingo de sol, ali sentados de pinto duro, parecia um sonho. E é claro que nenhum deles queria saber de brincadeira de criança.
— Ta bem, vamos brincar de uma coisa — e, pegando os dois caçulas pela mão, coloquei eles na minha frente e, depois de uma punhetinha, já estavam no ponto certo. Então, segurando os dois pela cintura, comecei a chupar um, depois o outro, e às vezes os dois ao mesmo tempo.
Ao lado, os dois mais velhos já tavam com o pinto na mão, esperando a sua vez. E quando o meu filho veio me segurando pela cabeça, eu já sabia o que ele queria. Assim que estendi a língua pela cabecinha e engoli o seu pinto, ele começou a meter, me penetrando e rebolando.
Os outros ainda olhavam, e os sobrinhos meio que sem acreditar, enquanto se masturbavam excitados. Agarrada ao meu filho pela cintura, eu sentia o seu piruzinho me chegar na garganta, cada vez que ele metia tudinho, naquela sua dancinha na minha cara.
E como eu adorava mamar o seu pinto! Talvez porque o dele fosse o maior dentre os outros, ou por ele não se conter quando vinha me foder, soltando toda a sua libido de menino, que até outro dia ele nem sabia que existia.
Depois, quando chegou a vez do sobrinho mais velho, ele parecia ter aprendido direitinho, imitando o primo e vindo meter na minha boca o seu pinto durinho, e me segurando pelo cabelo. Já estava meio sem fôlego, mas tava uma delícia mamar aquela coisinha e senti-la deslizar pela minha língua.
Ele metia sem parar, enquanto eu acariciava o seu corpo e batia uma siririca. E por vezes ficava só lambendo a cabecinha, passando a ponta da língua toda em volta e deixando ele todo molinho. Até voltar a meter na minha boca e querer me penetrar. Mas o que era uma pena era que, apesar de toda aquela energia dos seus doze anos, acho que ele ainda não tinha leitinho pra me dar, senão já teria gozado na minha boca.
Depois de satisfazer os quatro, agora era a minha vez de brincar um pouco, e o que eu queria era foder muito o piruzinho deles. Primeiro, colocando o meu mais velho sentado, fui guiando a sua cabecinha vermelhinha entre as pernas e sentei nele, que se esforçava pra aguentar todo o meu tesão, cavalgando no seu colo. E depois o primo quis também, com aquela carinha de criança querendo doce.
— Quer meter na tia também, meu amor? — eu acariciava o seu rosto e ele ainda de pinto duro.
Com as mãos nos meus peitos, o menino tinha o pinto apontando pra cima, e assim que a minha buceta o engoliu todinho eu comecei a gemer, cavalgando pra valer sobre ele. Então, me recostei e deixei os dois caçulas subirem no sofá pra vir chupar os meus peitos, cada um de um lado.
— Vem cá, filho! — chamei o mais velho e fiz ele ficar de joelhos à minha frente. — Isso, filho! Lambe gostoso a mamãe! — eu sentia a sua língua no meu grelo enquanto puxava a sua cabeça, o que me deixava maluquinha.
— Péra, deixa eu me ajeitar! — e levantando do colo do outro, fui guiando seu pinto dessa vez até o meu cu. E com o meu sobrinho agora metendo por trás, meu filho começou a me foder, metendo dois dedos na minha buceta, enquanto continuava a lamber o meu grelo.
Depois de muito gozar, fodendo o mais velho, depois o caçula, levei de volta os sobrinhos pro quarto e, na cama, os safadinhos ainda queriam me beijar. E então, enquanto dividíamos aquela intimidade, numa guerrinha de línguas, de repente um beijo a três aconteceu, e aquilo me encheu de tesão, enquanto os dois caçulas continuavam a se beijar, com toda naturalidade.
— Quer dizer que vocês gostam de se chupar quando não tem ninguém olhando... — eu acariciava a bundinha deles, que riam pra mim. — Me mostra, vai! Prometo que só vo fica olhando.
E então, o meu caçula e o primo se rolaram um sobre o outro e logo estavam se chupando, num lindo meia nove. Diferente do susto da primeira vez, vendo os dois naquela doce saliência de meninos, um irresistível tesão me tomava, e mais ainda quando foram chupar os outros dois. De repente, a minha cama virou um lindo jardim de meninos de piruzinhos durinhos, com toda a curiosidade natural de se chuparem, e eu não resisti a me juntar a eles.
Fui até a cômoda e peguei um pequeno consolo escondido. E, de volta entre eles, eu acariciava o meu mais velho, que segurava a cabeça do primo entre as pernas. Ele olhava o consolo de borracha e se surpreendia pela mãe usar aquilo escondido, se dando conta dos segredos que toda mãe guarda. E quando passei de leve na sua boquinha, ele sorriu e não resisti a deixá-lo provar.
Ele foi abrindo a boca e deixou que eu metesse pela metade, até começar a chupar, ao mesmo tempo em que era chupado pelo outro.
— Dá a linguinha, vai! — e lhe ensinava como lamber a cabeça de um pau, passando em volta e por toda a extensão, até voltar a enfiar todinho e foder a sua boca, bem do jeito que ele gostava de fazer.
Ao lado, o sobrinho mais velho parecia excitado vendo o primo chupar um pau de borracha, segurando entre as pernas o meu caçula que o chupava. E, pra minha surpresa, ao lhe oferecer o brinquedo, ele abriu a boquinha curioso e também começou a chupá-lo.
Então, com o consolo devidamente lubrificado, fui até a bundinha do pequeno e comecei a roçar, até ir aos poucos enfiando no seu cuzinho, tirando dele um gemidinho. E, vendo aquilo, o meu caçula sorri pra mim e faz aquela carinha de saliente, também querendo brincar.
— Minha vez! — e me oferecia a bundinha empinada.
Era uma sensação nova e deliciosa foder os meus meninos. Primeiro com a buceta, e agora com o meu brinquedinho, satisfazendo a curiosidade deles.
No fundo, toda mãe sabe que, em algum momento, quando começa a espichar e ficar saliente, todo menino uma hora acaba tendo uma experiência com outros meninos, meio que por pura curiosidade. E, em vez daquele medo besta de que pudessem virar bixinhas, agora eu tinha o maior tesão de vê-los fazer a coisa toda, bem ali na minha frente.
— Mostra pra mãe como vocês fazem, vai! — eu ainda metia o consolo no meu caçula. —Pelo visto, esses dois aqui gostam é no cuzinho.
Os dois mais velhos me olhavam, ainda sem tomar coragem, com a mão no pinto durinho. Não sei se ainda havia alguma coisa na cama que os deixasse encabulados, mas talvez aquilo, ao contrário, servisse apenas pra atiçar a libido dos dois. Se eu conhecia bem os meus meninos, e se tem uma coisa que menino gosta, é de uma boa saliência.
Ajeitei então dois travesseiros e, deitados com as perninhas pra cima, os dois pequenos abriam bem a bundinha, enquanto os dois mais velhos vinham sobre eles, apontando o pinto e metendo no cuzinho dos dois.
Era lindo ver os meus meninos ali na cama se comendo. E eu mal podia acreditar no tesão que aquilo me dava, enquanto metia dois dedos na buceta e me masturbava. Até que não aguentei mais e enfiei o consolo todinho, gozando como nunca diante da cena.
Não resisti mais e precisei me meter entre eles, só pra poder ver bem de pertinho, acariciando o meu filho e beijando as suas costas, arqueadas em cima do priminho. E, com o consolo molhadinho com o meu gozo, uma idéia excitante me ocorreu e eu só ouvia o diabinho no meu ombro me dizendo pra fazer aquilo que tava morrendo de vontade de fazer.
Então, enquanto rebolava e retezava a bundinha, meu filho se virou de repente, ao sentir o roçar do brinquedinho atrás dele. E depois de aflorar delicadamente, fui metendo no seu cuzinho, enquanto ele gemia, sendo penetrado e ao mesmo tempo em que penetrava o outro.
Debruçada sobre ele por trás, eu lambia a sua orelhinha, comendo gostoso o seu cuzinho e fazendo ele gemer bem bonitinho pra mamãe.
— Dá a linguinha, vai! — eu puxava o seu rosto.
Não sabia que podia sentir um tesão tão grande, metendo no cuzinho do meu filho um consolo, enquanto chupava a sua linguinha. Acho que agora eu entendia o prazer que ele tinha em meter no meu cu. E talvez precisasse arranjar um consolo daqueles que prendem na cintura, pra fazer direitinho, porque é mesmo uma delícia comer um cuzinho.
É claro que depois foi a vez do meu sobrinho, e eu fodi bem gostoso o seu cuzinho também. Só que, de repente, aquilo me deixou doida pra mais uma vez senti-los dentro de mim. Primeiro o meu filho, depois o primo, e depois os dois ao mesmo tempo, enquanto me revezava chupando os dois pequenos.
Só que, antes que aquilo chegasse ao fim, eu precisava saciar um último desejo: eu tinha que beber um pouquinho de leitinho. E, colocando o meu filho mais velho de joelhos na cama, fiz uma punhetinha nele e foi só dar uma lambidinha na cabecinha pra ele soltar aquele jato do seu gozo na minha cara, como na noite passada.
Ao lado, meus sobrinhos olhavam admirados com a cena, talvez por ver espórra pela primeira vez — e por ver a tia lamber tudinho.
— Logo, logo vocês também vão gozar do mesmo jeito, criança. — eu dizia pros outros. — E a tia promete beber tudinho, ta!
E beijei cada um, deixando na boquinha deles seu primeiro gostinho de espórra. Então, meio exausta, me deitei no meio deles, deixando que me lambessem e me chupassem à vontade. Depois disso acho que pegamos no sono, meio agarrados uns nos outros.
Não sei por quanto tempo dormimos, mas de repente o interfone me fez sobressaltar na cama, ainda com meu mais velho entre as pernas e o sobrinho com o pinto na minha cara. Só podia ser o pai dos garotos que veio buscá-los — só não esperava ele tão cedo.
De uma corrida, eu consigo chegar ao aparelho na parede da sala, e a voz que me chega aos ouvidos me faz congelar na hora, ainda ali de pé. Na verdade, era a minha irmã, e não o marido, que tinha vindo buscar os meninos.
Mas o desfecho desse domingo de loucuras fica pra próxima. Beijos
Comentários (15)
Josi: Nossa, eu curto muito. Uma novinha pra descobrir como eh delicioso ter outra mulher.
Responder↴ • uid:5h7ueov0nMãecomplicada: esse era o meu sonho desde menina
• uid:6stvzeos8jrTh: Vc faz com alguma?
• uid:on95w2zfii8drodrigues: É uma das cenas mais lindas,menina delícia de vê e acredito com mais tesão e ternura
• uid:8eez7kan414@Naldin42: Suruba boa pra prra... continua nessas safadezas com eles. Nada mau se tivesse uma guria nessa putaria.
Responder↴ • uid:2qln3dk0bnTele Slamanonthvh: O DLC
Responder↴ • uid:81rsj566ia9Th: Gosta de comer o cuzinho deles?
Responder↴ • uid:on95w2zfii8Mãecomplicada: foi mais um acidente, mas dos bons
• uid:6stvzeos8jrTh: Que delícia 😋 continue fazendo rs meu sonho ter uma novinha só pra mim rs
• uid:on95w2zfii8jef: Que conto maravilhoso Mulheres que curtem o tema me chamem no telegram @Fernando2256
Responder↴ • uid:eke1v4lbhzjSurinaimo: Finalmente os anéis dos meninos vão ser explorados
Responder↴ • uid:ona04j620d7novinhoSP: Queria uma mãe como você kkk TELEGRM vnc1483
• uid:45xxp0l1k09nPetruchio: ta adotando, mãe? queria muito ser adotado por ti
Responder↴ • uid:6stvzeos8jiMãecomplicada: só novinho
• uid:6stvzeos8jrnovinho: eu sou novinho kk
• uid:1eacl26r7uwl2