Descobrindo fetiches com homens maduros

Os contos que irei narrar aconteceram na minha pré-adolescência e início da vida adulta, até os dias de hoje, envolve fetiches (cueca, meias, etc)

Olá pessoal, me chamo Roberto, mas geralmente me chamam de Betinho, tenho 36 anos, 1,80, corpo malhado, parrudo, peludo, olhos castanhos e com a bundinha legal. Os contos que irei narrar aconteceram na minha pré-adolescência e início da vida adulta, até os dias de hoje, envolve fetiches (cuecas, pés, axilas, ou seja, cheiros) e com homens maduros (meus preferidos). Alerto que gosto de narrar bem para o contexto ser bem explicado, não esperem sexo nesses primeiros contos, pois preciso que vocês sintam o ambiente. Vamos ao primeiro conto.

Como havia comentado, já na minha juventude eu notava algo dentro de mim em relação aos homens, como se fosse uma inquietação, uma ardência ao chegar perto de algum macho, principalmente os mais velhos, acima de 30 anos. Quando eu tinha uns 9 para 10 anos, estudava em uma escola boa de Goiânia. Nessa escola eu gostava de reparar em todos os homens que passavam por mim, mas discretamente, pais dos coleguinhas, porteiros, professores, zeladores. Tinha um zelador muito bonito, com cara e jeito de macho, mas todo bobão. Ele era alto, forte por causa do trabalho pesado, tinha um bigode cheio e de olhos verdes, o nome dele era Marcos, pense num homem gostoso. Toda vez que eu chegava perto dele, ficava com vergonha, mas o que eu notava era que ele tinha um cheiro muito característico, de homem trabalhador.

Ele sempre ao me ver me cumprimentava e pegava na minha mão com um sorriso lindo e eu ficava todo felizinho, depois ia entender o porquê. Eu sempre quis um abraço dele pra cheirar ele mais de perto, mas nunca aparecia a oportunidade, logo por ver ele pouco durante os dias e também porque eu era um moleque. Eu estudava pela manhã e saia mais ou menos 11:30, mas tinha que esperar meus pais virem me pegar, pois não tinha como ir para casa sozinho, logo meus amiguinhos iam para casa e eu ficava na maioria das vezes sozinho, sentadinho e comportado (sempre tive o jeitinho comportado, obediente, mas é cada coisa que se passava naquela cabecinha). Logo tinha que procurar algo pra fazer enquanto passava o tempo.

Fui em busca de algo, e esse algo era saber se o Marcos estava no colégio, fui procurando de sala em sala, nos corredores, na penúltima sala do corredor, tinha uma luz acessa e eu escutava um barulho de água sendo jogada no chão, quando cheguei mais perto, notei uns tênis surrados com meias brancas e com marcas de uso durante a semana, meu coração começou a acelerar, o porque ainda não sabia. Ao olhar escondido tive a visão dos céus: Marcos estava sem camisa, com seu corpo malhado, mas nem tanto, peito peludão, todo suado, com a calça levantada até os calcanhares para não molhar e com os pezões enormes de fora, cara, eu quase tive um treco. Arregalei os olhos, mas me contive para que ele não me visse, logo corri para o outro lado da porta e acabei me escondendo perto dos tênis dele, agachado e observando aquele macho gostoso trabalhando. Logo passei a observar os tênis dele, peguei uma meia, logo notei nas minhas mãos que ela estava quentinha, ou seja, foi recentemente tirada daquele pezão e o primeiro instinto foi: dei uma cheirada profunda naquela meia, o cheiro daquele chulé quentinho de uma meia que é usada todo dia durante uns 3 dias, inalando minhas narinas foi muito gostoso, exclamei uma “puta que pariu, que cheiro gostoso” automaticamente, senti meu pintinho ficando duro, mas ainda não entedia o que era, só sei que fiquei ali cheirando aquela meia, esfregando a minha cara, colocando na boca, aproveitando o máximo possível daquele cheiro de chulé de macho. Foi a primeira vez que sentia o cheiro de chulé de macho e notei que eu gostava realmente daquilo.

Logo fiquei com vontade de cheirar os tênis também, peguei um e enfiei na minha cara e fiquei cheirando profundamente, sabe quando a gente tá em êxtase cheirando um perfume maravilhoso? Eu ficava exclamando “puta merda, poderia ficar aqui a minha vida inteira, que chulé gostoso”, fiquei esfregando-os na minha cara, fiquei uns bons minutos entretidos naquele paraíso mas logo tive que parar porque notei que o Marcos estava terminando de limpar a sala e acabei colocando os tênis no lugar e apareci de repente na porta, ele tomou um susto:

Caramba Betinho, cê ainda tá aqui? Uai, tá com a cara toda vermelha por que? Tá com vergonha de mim, meninão?

Eu não sabia o que falar, estava muito nervoso e com coração acelerado:

Ma Marcos, eu estava olhando você trabalhar, como você é forte!

Estava me espiando era?

Ele falando com um sorriso bem desconfiado...

Não não, é que eu gosto de você e queria ficar olhando para você, meus pais ainda não chegaram então vim procurar o que fazer...

E achou meninão?

Achei você.

Ao falar isso levantei minhas mãos e pedi um abraço.

Quer um abraço? Mas eu tou todo suado siô e fedorento Betinho, certeza que cê quer um abraço fedorento?

Continuei com as mãos levantas e sorrindo

Ele me pegou no colo e abracei ele forte, ao fazer isso eu dei uma fungada no pescoço dele pra sentir o cheiro daquele macho trabalhador, do hormônio que exalava do suor, mas logo tive que soltá-lo pois o porteiro me chamou, meus pais haviam chegado.

Tenho que ir Marcos, boa tarde!

Boa tarde Betinho, se cuida!

Ele olhando pra mim de longe e acenando enquanto eu olhava pra trás e admirava mais uma vez aquele corpo peludo gostoso e logo dei uma encara nos tênis daquele macho. Com o passar dos dias tentei conseguir cheirar as meias novamente, mas nunca mais consegui ficar até tarde e sem ninguém no colégio, logo minha caça mudaria de rumo. Mas isso fica para outro conto. Até mais pessoal.