#Gay #Incesto #PreTeen

Férias Com Meu Filho - 4º Dia

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Drinkz

Quando acordei, ainda meio sonolento; fazendo o download da alma para o corpo. Só senti um peso caloroso sobre mim, ao olhar, vi Thomas, meu filho deitado encima do meu corpo. Com a cabeça sob meu peitoral. Meu filho parecia um anjinho dormindo, todo encolhido, se sentido quentinho e seguro no corpo peludo do pai.

Foi difícil sair debaixo dele, pois não queria acorda-lo. Mais consegui sair, com muito cuidado, segurando ele e levantando do sofá. Carreguei meu pequeno até o quarto, o deitando na cama. Pensei que ele iria acordar por causa dos movimentos que fiz, mas me enganei ele continuava a dormir.

Olhei para seu corpo pequeno admirando, observando e estudando melhor toda sua fisionomia de criança pequena, notando a fragilidade que ele era, por ter 7 anos. Tudo nele podia ser quebrar, ele parecia “para mim” um boneco de porcelana, e eu um homem de 45 anos, 1,80 de altura, parrudo, todo peludo, podia machucar ele sem querer.

Quanto mais eu olhava, mais voltava a me lembrar de tudo que passámos nesses poucos dias. De como meu filho era um menino extraordinário, por sua curiosidade e astúcia de se aventurar nos desafios e descobertas que ele mesmo queria desvendar, "me usando como seu brinquedo."

E pior era que eu deixava e incentivava. Que tipo de pai eu sou por deixar e fazer essas coisas com meu filhote. No primeiro dia ele quis me fazer carinho e eu deixei, depois incentivei ele a lamber minhas axilas. No segundo dia eu acordei “excitado por mijo” e ele queria ver minha pica, invés de dizer não, eu deixei, e ele se aventurou degustando meu esmegma. E ontem, deixei meu moleque chupar meus mamilos e acabei gozando, a sorte que ele não viu.

Eu sou um monstro como pai por permitir tudo isso, de cometer esses erros. Mais por outro lado, eu estava gostando também. Apesar de ser errado e perigoso eu gostava de ver ele me usar. “Porra! Cicero! Cai na real caralho, o moleque é seu filho!” Pensei comigo mesmo.

Eu não conseguia mais decidir o que era certo ou errado, eu estou muito confuso, todas as ideias na minha cabeça estavam embaralhadas. Em pé, ainda pelado, de frente para seu corpinho adormecido. Eu relembrava de tudo, eu podia sentir sua língua e suas pequenas mãos percorrendo meu corpo, podia sentir o cheiro de sua saliva, exalando dos meus pelos do peito e sovaco.

Podia sentir o calor de seu minúsculo corpo me esquentando por termos dormindo juntos no sofá. Conseguia ouvir sua vozinha ecoando dentro da minha cabeça; dizendo papai. Eu estava me tremendo, excitado, olhando para ele, sentindo um arrepio percorrer meu corpo, deixando meu pau duro.

Não me contive e comecei a bater uma punheta.

Minha respiração estava pesada e meu corpo quente, meu desejo era acorda-lo e fazer ele me masturbar, queria sentir suas mãozinhas envolver meu cacete e deixar ele brincar da maneira que quisesse, até a minha porra pulsar para fora do meu pau e melar seu rostinho infantil. mas não fiz, só fiquei na imaginação.

A punheta que eu batia, estava fantástica e gostosa. Eu conseguia sentir o meu sêmen se acumulando no meu saco que começava a doer, implorando para eu gozar. Mas eu não queria, queria continuar olhando para sua feição angelical infantil, revivendo todas as memórias que criamos nessas 72 horas juntos.

Eu estava contraindo meu corpo, contraindo meu pau. Forçando, segurando para não gozar. De repente Thomas se mexe. Puta que pariu, que susto ele me deu nesse momento, pensei que ele estava acordando. Mais não, graças a deus, ele só estava trocando de posição, ficando de barriga para cima e com o rostinho levemente virado para mim, com a boquinha semiaberta.

Caralho, eu podia jurar que meu filho estava acordado, com os olhos semicerrados me espiando bater punheta na frente dele. Aquele misto de adrenalina e medo corriam pelas veias do meu corpo. Deixando o ar a nossa volta denso.

- Thomas, filho. Você está acordado? – Perguntei sussurrando, para não o acordar caso estivesse mesmo dormindo.

Ele não respondeu, continuava parado, deitado. Só conseguia escutar sua respiração e ver seu pequeno tórax subindo e descendo. Se ele estivesse fingindo dormir eu não sabia dizer, mas essa situação de eu ser pego por uma criança, sendo meu filho. Me deixava com mais tesão.

- Filho, se você estiver acordado pode brincar com o pipi do papai. – Digo, chegando mais perto com minha pica no rostinho dele, queria que ele sentisse o cheiro da minha rola suada.

Mais ele não se mexeu, ele realmente estava dormindo. Um sono pesado. Continuei a fazer o movimento de vai-e-vem com minha mão, meu pau que estava duro, pesado, as veias grossas marcavam, a glande estava vermelha, o pré-gozo respingava no travesseiro perto do seu rosto.

Eu ia gozar, me curvei aproximando mais a minha pélvis, a cabeça do pau quase encostava em seus lábios, sua boquinha parecia ter se aberto mais. “Será que o garoto conseguia sentir a safadeza que eu estava fazendo tão perto dele? Será que ele estava sonhado comigo? Revivendo todas nossas travessuras sexuais? ” eu não sabia dizer.

Acelerei mais a punheta, senti meu saco contrair e gozei, caralho que sensação maravilha. Gozei gostoso. Eu queria urrar, mas não fiz por que não queria desperta-lo. A minha porra, o meu leite, o meu néctar de macho escapuliu do orifício da minha glande em vários jatos quente.

O primeiro e segundo jato de porra, melaram minha mão. O terceiro, quarto, quinto e sexto jatos, inundaram sua boquinha, o esperma escorria pelas laterais até seu queixo. Por puro reflexo do sono, Thomas fechou a boca e engoliu, virando o rostinho para o outro lado.

A sorte que eu tive, foi que ele não se engasgou e nem acordo.

Mais eu estou ofegando, tremendo, aliviado, mesmo depois de ter gozado meu cacete não abaixava continuava duro como pedra. Minha mão esquerda estava toda melada. Meu suor, escorria da minha testa para o queixo e respingava no travesseiro.

Cansado e extasiado com tudo isso, e com as pernas bambas, eu me joguei no chão. Caindo de bunda. Não senti dor, a felicidade e o prazer dessa gozada, ferviam dentro de mim me extasiando. Com o barulho do impacto do meu corpo com o chão de piso de porcelana, fez Thomas acordar assustado.

- PAPAI! – Ele gritou, olhando ao redor me procurando.

Quando me viu, sentado no chão, apoiado nos cotovelos com as pernas abertas e com o pau duro melado de porra, pulou da cama, me abraçando. Sentia seu coração disparado pelo susto que dei nele.

- Está tudo bem filho, papai só caiu no chão. – Digo rindo.

Thomas se afasta de mim, desfazendo o abraço, me olhando. Observando e tentando entender o porquê do pai dele está caído no chão e com o pau duro. Ele dá uma risada relaxando e para; “algo chamou a atenção dele.”

- Que gosto estranho na minha boca. – Diz, passando a língua nos lábios e degustando o saber do meu sêmen, chamando minha atenção e me deixando nervoso.

- Você gostou do sabor filho? – Pergunto, curioso.

- Não sei, é meio salgadinho. – Responde, me olhando. – O que é? – Pergunta, mexendo a língua dentro da boca, sentindo mais o sabor.

Não consegui responder, estava hipnotizado vendo meu filho saborear minha porra.

- Você quer experimentar mais? – Pergunto, sem pensar.

Ele mexe a cabeça confirmando que sim e dá um sorrisinho.

Como eu ainda estava no chão, apoiado nos cotovelos. Estendi minha mão esquerda e disse:

- Lambe e chupa os dedos da mão do papai.

Ele olha para a palma da minha mão estendida, sem entender muito. Mas então percebe que tem uma gosma branca, entre os dedos. O moleque volta a se aproximar de mim curioso, eu coloco minha mão em frente ao seu rosto. Thomas aproxima o narizinho cheirando o liquido misterioso, Ele faz uma careta de nojo e me olha, depois volta a cheirar de novo.

- Tem cheiro de produto de limpeza. – Diz, desconfiado.

Eu dou uma risada, e concordo com ele.

Mesmo assim Thomas não deixou passar, lambeu a palma da minha mão, com sua linguinha pequena, saboreando meu esperma, levando a boca e provando, experimentando. Ver meu filhote degustando, me deixou cheio de desejo e orgulho, por um momento eu quase perco a razão, e um pensamento de querer gozar na boca dele de novo me toma.

Me acalmo, concentrando o tesão naquele momento com ele, Thomas volta a lamber minha palma da mão limpando e depois chupa meu dedo indicador seguido dos outros dedos. Ele parecia viciado no meu esperma. Lambia e chupava com gosto deixando a minha mão toda babada, mas limpa.

- Gostou, filho? – Pergunto, voltando a apoiar o cotovelo do braço esquerdo no chão.

- Sim, tem um gostinho meio salgadinho e depois fica docinho. – Diz. - O que é isso? – Pergunta.

- Isso é o leite do papai. – Digo rindo, meio envergonhado.

- Leite? O senhor tem leite? Igual a mamãe? – Pergunta, fascinado. – Por que não vi ontem quando mamei no peito do senhor? – Outra pergunta, ele estava eufórico com sua nova descoberta, fazendo uma pergunta atrás da outra.

- Calma filho, o leite da mamãe sai pelos seios dela. – Falo. – O leite do papai, que também pode se chamar sêmen, esperma ou porra. Sai pelo pipizão do papai. – Finalizo a resposta, percebendo sua dúvida sendo respondida e outras surgindo.

- Papai, eu posso tomar mais do seu leite? – Perguntou, animado.

Thomas estava eufórico de curiosidades e felicidade. Ele olhou nos meus olhos e depois para meu pau focando toda atenção, sem eu mandar ele segura meu cacete melado e puxa toda a pele pra baixo e depois para cima, a última gota de porra se forma no orifício da cabeça da minha rola e escorre.

- Olha papai, está escorrendo um pouquinho de leite! – Grita, admirando. – Posso lamber? – Pede.

Thomas não esperou minha resposta, e ligeiro, não querendo perder aquela gota. Se ajoelha, mas um acidente acontece. Na pressa dele de ajoelhar, seu joelho bate e esmaga rapidamente meu saco me fazendo ver estrelas. Uma dor me consome intensamente, me fazendo empurrar Thomas para o lado que cai de bunda também.

Deito no chão fechando as pernas, gemendo de dor. Me mexo de um lado para o outro. Meu filho por impulso de criança começa a rir da situação, não tinha como me zangar com ele. Acho que ele pensava que eu estava brincando. Mais então, acho eu, que ele percebeu que a coisa era séria e começou a me perguntar se eu estava bem.

Por causa da joelhada, O clima de safadeza tinha acabado.

Mesmo com dor, tive que sentar, Pois Thomas começou a querer chorar assustado. Fiz carinho na cabeça dele tentando o acalmar, funcionou. E o lugar do choro apareceu um sorriso. Então expliquei para ele que todos os sacos dos homens tinhas 2 bolinhas dentro. E que era uma área muito sensível e não podia ser machucado e que os testículos do papai eram parecidos com uma “fabrica” que produzia o leite.

- Mais papai, não sai leite do meu pipi. - Diz, confuso.

- É por que você ainda é uma criança, mas quando crescer e seu saquinho ficar grandão, igual ao do papai, vai sair bastante leite. - Digo, percebo que ele ficou inquieto querendo me socorrer

Para o tranquilizar, peguei sua mãozinha e fiz ele sentir minhas bolas, ele apertou de leve cada uma, depois coloca sua mão dentro de sua cueca sentido suas próprias bolinhas. Meu filho começa a me pedir mil desculpas, pedindo para deixar ele beijar para sarar. Achei a ideia interessante e errada, mas me levantei, meu corpo estava trêmulo, e dolorido. Rapidamente sentei em um banquinho que eu usava para colocar o ventilador.

Abri as pernas e Thomas engatinho e ajoelhou ente elas, segurei meu pau colocando para o lado, expondo todo meu saco grande e peludo para ele, antes de beijar Thomas puxou o ar com seu narizinho cheirando toda a largura do meus testículos, vi sua expressão facial mudar.

Meu cheiro abalava meu filho.

O primeiro beijo eu mal senti, ele estava com medo de me machucar de novo. Me ajeitei melhor no banco, encostando as costas na parede e abri mais as pernas. Ele me olhou, atento e preocupado, esperando uma resposta minha.

- Pode beijar filho, devagar - Digo, vendo ele se aproximar de novo do meu saco.

Então eu sinto os lábios dele contra a pele enrugada, em um beijo delicado, um beijo de amor e ternura. Eu me arrepiei, minhas bolas se contraíram levantando e ele continuou dando vários beijos, sentia o ar quente de sua respiração nos pentelhos, estranhei ele não comentar nada sobre o odor de suor que exalava do meu saco.

Fiquei na minha, não queria distrair ele.

A dor sumia lentamente e o prazer e tesão começavam a esquentar meu corpo. Depois de muitos beijos, Thomas começou a acariciar meu saco, passando as pontinhas dos dedinhos da mãozinha, fazendo carinho e as vezes apertava levemente meus testículos para sentir as bolas e voltava a beijar. A dor tinha passado totalmente, meu pau voltou a ficar duro e pulsava, o pré-gozo melava minha mão.

Eu observava ele, era lindo ver meu filho dando muitos beijinhos e fazendo carinho, cuidando e dando amor para o saco de onde ele saiu. Não tinha uma parte do meu testículo que ele não tinha beijado. Meu filhote estava focado em cuidar e me curar, e era muito divertido ver ele tentar enrolar os pentelhos do meu saco, com seus dedinhos fino, e não conseguir.

Quase eu perco o controlo, eu queria pedir para ele lamber e chupar minhas bolas, mas achei que ia ser demais; “você tem que começar devagar com seu filho, Cicero” pensei, sacudi a cabeça afastando esse pensamento pervertido de minha mente, era errado eu querer isso, mais o tesão gritava dentro se mim.

- Beija o pipi do papai, filho? Está doendo um pouco. – Peço, mentindo, não tinha dor nenhuma.

Ele assentiu alegremente, eu tiro a mão liberando minha rola e ele segura. A mãozinha dele estava quente e suada facilitando abaixar toda a pele do prepúcio, expondo toda a cabeça do meu pau que cintilava de baba, ele deu um beijo com vontade e depois outro, seguido por outro beijinho.

Para meu prazer, ele puxou para cima a pele do prepúcio, tentado cobrir a glande, mas não conseguiu. Invés disso meu pau babou formando uma gota no orifício da cabeça da minha pica. Antes que escorresse, Thomas deu um selinho e afastou os lábios esticando a gota de pré-gozo em um fio transparente no ar.

Minha cabeça estava a mil vendo tudo isso, querendo fazer mais coisas, o desejo e tesão gritavam dentro do meu corpo. Antes que eu perdesse minha razão, a compostura e minha moral como pai “que já não era muito boa, perante a esses dias com ele.” Pedi para ele parar, disse que já estava melhor e que seus beijos e caricias ajudaram muito, peguei ele e coloquei no meu colo, dando vários selinhos nas bochechas dele em forma de agradecimento e dizendo que ele é um filho maravilhoso por curar o pipi e o saco do papai dele.

Olhei para seu rostinho lindo, e ver seu sorriso e seu olhar infantil, mexeu comigo. Porra, o que eu estou fazendo? Ele é meu filho, não meu brinquedo sexual. Ver a inocência dele sendo corrompida por mim aos poucos me abolou e piorou quando eu comecei a sentir remorso e culpa de ter feito tudo isso, era um misto de sentimentos que eu não conseguia dominar.

- Filho, pega a cueca do papai na sala? – Peço, para tentar afastar os pensamentos e afastar ele de mim, mas é impossível.

- Sim, papai. – Diz, saindo do meu colo e correndo alegremente para a sala e voltando para o quarto, e para minha surpresa, cheirando minha cueca e me entregando.

CONTINUA....
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Comentários (10)

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  • Fox: Cada conto parece que fica melhor. E que inveja desse mlk poder aproveitar o paizão como tem vontade

    Responder↴ • uid:1evmzpkht7ejf
  • Anonimo: Caralho acabei de ler todos os teus contos, 1 melhor que o outro, fazia muito tempo que não lia contos nesses nivel aqui, nos proximos contos judia mais ainda do mlk, da uns tapas leves na cara dele, coloca pra lamber os pentelho do teu boga e dá um peidão na cara dele só de sacanagi kkkkk, certeza que o mlk vai gostar, afinal ele curte essas coisas de macho viril. Abraços mano, tele: @Brenzzx1

    Responder↴ • uid:2wz9ffsdqkr
  • Pedro Henrique: porra cara, que conto massa do caralho, essa parte em que o mlk come os teus pentelho dx minha pika estralando, bota ele pra lamber e cheirar teu cu e teus pés tbm, faz ele te adorar e te venerar, não esquece que tu é o paizão dele e tu quem manda na porra toda. Tu é foda irmão continua com teus contos!

    Responder↴ • uid:fi0b0i2zli
    • Anonimo: Quando o menino come o sebo e o pentelho que tava grudado na cabeça da rolona do cara eu quase gozei kkkkkk, no proximo conto faz a cria de deposito de macho: cospe, mija, goza e coloca uns pentelho tbm pra ele comer, tesão dms

      • uid:2wz9ffsdqkr
    • Pedro Henrique: dlc da porra chama tele Phzzx1

      • uid:fi0b0i2zli
  • Daniel: Que conto foda, não para de fzr

    Responder↴ • uid:fi0b0i2zli
  • Professora Helena: Que delicia gente, sua mão tá parecendo a minha quando fiz um carinho no Nicolas

    Responder↴ • uid:5errnkrm0n
  • Vc sabe quem é 😻: Doidinhovpro próximo capítulo 🥵

    Responder↴ • uid:1eenxu0uop5sw
  • Jøn: Pica estalando com a história. Tu escreve bem mano, isso eh raro.

    Responder↴ • uid:4b06ui0mzraq
  • O_Perv_Escitor: Pqp mano adoro essa série! Continua logo!

    Responder↴ • uid:8bvve163431