Gostosa do sertão, desconfiada e no PAU DE ARARA
Vejam esse flagra abaixo, dessa linda e jovem sertaneja, desconfiada com minha micro câmera. O sol caía pesado sobre essa pequena cidade do interior de Pernambuco, pintando o sertão com tons dourados e avermelhados. O ar estava denso, carregado do calor que só o Nordeste sabe oferecer, misturado ao cheiro de terra batida e vegetação ressequida. Caminhava pelas ruas de paralelepípedos, sentindo cada pedra sob meus pés, enquanto observava a vida simples e pulsante daquela pequena cidade. As casas coloridas, algumas desbotadas pelo tempo, pareciam contar histórias de gerações que ali viveram, resistindo ao clima árido e às intempéries da vida. E eu em busca de flagras lindas mulheres nas ruas, como faço desde 2008 e posto em www.selmaclub.com pois adoro mulheres comuns, de nosso dia a dia e imaginar seus cheiros e sabores.
No meio da praça central, uma figueira centenária estendia seus galhos, oferecendo sombra escassa, mas preciosa, para quem se aventurava a passar por ali naquela tarde tórrida. O vento quente soprava de vez em quando, trazendo consigo o aroma de flores silvestres e o cheiro distante de comida sendo preparada em algum fogão a lenha. Era um lugar onde o tempo parecia andar mais devagar, onde cada detalhe ganhava um significado maior.
Foi então que a vi. Ela estava parada próximo a uma caminhonete antiga, daquelas que parecem ter rodado o sertão inteiro. Os bancos de madeira adaptados contavam histórias de viagens longas e estradas poeirentas. Ela, com seus cabelos escuros presos em um rabo de cavalo desleixado, vestia um jeans leve. Sua pele morena brilhava sob o sol, marcada por gotas de suor que escorriam lentamente, como se o calor insistisse em destacar sua beleza natural. Imagina como seria bom lamber essa pele suada assim, no meio da rua mesmo.
Ela parecia desconfiada, observando ao redor com um olhar que misturava curiosidade e cautela. Sertaneja de raiz, pensei. Acostumada a desconfiar de estranhos, especialmente aqueles que carregam câmeras e olhares curiosos. Mesmo assim, havia algo nela que me atraía, algo que ia além da aparência. Era a autenticidade, a conexão com a terra, com o lugar, com a vida simples que ela carregava em cada gesto.
Aproximei-me discretamente, sentindo o cheiro do ar ao meu redor. O calor intenso trazia consigo odores que só o sertão pode oferecer: o aroma da vegetação resistente, o perfume doce de frutas maduras em alguma árvore distante, e um leve toque de poeira que parecia pairar sobre tudo. E ali, próximo a ela, senti o cheiro do suor misturado ao desodorante barato e quase vencido, aquele de preço acessível, que quase não conseguia disfarçar o odor natural do corpo. Era um cheiro humano, real, que me fazia imaginar histórias, sensações, momentos. Porra, me imaginei levantando os braços dela aí mesmo, metendo a cara no suvaco úmido e fedido e até lamberia, para senir o sabor.
Pensei no aroma que devia emanar de sua barriga, suada e quente, ou no cheiro mais intenso que vinha de entre suas nádegas, marcado pelo calor e pela umidade do dia. Era um pensamento que me fazia lembrar da beleza crua e natural das pessoas, daquilo que não se esconde, que não se disfarça. Adoraria aí mesmo baixar essa calça jeans barata, abrir sua bunda e meter a cara dentro, para o cheiro ficar impregnado no meu rosto. Cheiraria muito e lamberia, para sentir o sabor amargo, azedo e salgadinho.
Ela continuava ali, esperando o transporte partir, enquanto eu observava, fascinado por cada detalhe. O som do motor da caminhonete roncava ao longe, misturando-se ao canto dos pássaros e ao murmúrio das conversas que ecoavam pela praça. O sol começava a se despedir no horizonte, tingindo o céu de tons alaranjados e roxos, enquanto a noite lentamente se aproximava, trazendo consigo um alívio do calor e uma brisa mais fresca.
A Cidadezinha do sertão, com suas ruas estreitas e casas simples, parecia ganhar vida naquela hora mágica do entardecer. As luzes começaram a se acender, criando um contraste suave com o céu que escurecia. E eu, ali, imerso naquele momento, sentia-me parte daquela paisagem, daquela história. A sertaneja, com sua desconfiança e beleza, era apenas um fragmento da riqueza daquele lugar, um lugar que respirava vida, resistência e autenticidade.
E assim, com a câmera ainda nas mãos, continuei a capturar não apenas imagens, mas sensações, cheiros, sons e histórias. Cada flagra era uma janela para um mundo que muitos não conseguiam ver, um mundo onde a simplicidade e a beleza se encontravam de forma tão natural quanto o sol que brilhava sobre o sertão.
Flagrei ela até subir no carro, sempre me olhando, linda e desconfiada, levando seu lindo corpo e odores para um local desconhecido e nunca mais a vi.
Daniel.
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