Conhecendo melhor meu padrasto (cont)

continuado meu conto com meu padrasto, desculpem a demora.

Quando o carro parou eu me assustei e tirei a mão da perna dele, num momento de susto achei que ele iria me xingar ou ficar irritado, não era minha intenção ficar excitado ao ponto de babar daquele jeito... eu não tinha ideia do que viria a seguir, mas fiquei tão surpreso como nunca pensei que ficaria.
Meu padrasto, o homem pelo qual eu secretamente tinha uma atração há muito tempo, ficou olhando pro meu rosto, me encarando por um tempo e eu nervoso como nunca, até ele segurar minha nuca e me puxar pra perto dele. Ele colocou os lábios dele nos meus e nosso beijo aconteceu. Comecei a perder o nervosismo e comecei a ser tomado pelo tesão e pela felicidade de estar finalmente beijando esse homem maravilhoso e incrível.
Nós dois ficamos nos beijando, pelo que pareceu uma eternidade e foi tão bom, eu sentia a língua dele na minha boca, a mão direita dele na minha nuca, me segurando, enquanto a esquerda descia lentamente pelo meu pescoço, em direção ao meu peito, pela barriga e pela cintura, até chegar onde tinha ficado marcado a baba do meu pau. Sem parar de me beijar, ele começou a massagear meu pau por cima da bermuda e fazer um movimento de vai e vem, devagar e contínuo, eu não sabia por quanto tempo ia conseguir segurar a vontade de gozar e sinceramente, eu só queria poder ficar naquele momento pelo máximo de tempo possível.
Foi então que eu perdi o medo e deixei minha mão direita chegar em Ricardo, foi direto em sua nuca, apertando e descendo aos poucos, sentindo o calor do corpo dele, cada músculo do peito e da barriga, até chegar no pau. O calor ali era intenso e parecia que tinha fogo, um fogo ardente. O pau dele pulsava dentro da bermuda, eu sabia que ele tinha um pau grande e lindo, o único que eu desejava, então fiz algo que só tinha sido possível em sonhos, puxei a bermuda dele e tirei aquele mastro pra fora. Foi um prazer imenso quando eu agarrei o pau dele, sentindo o calor e a pulsação, era óbvio o tesão que ele sentia e eu também.
Parei o beijo devagar, queria poder aproveitar mais aquela boca, ele me beijava com tanta vontade que era impossível querer parar, mas eu queria mais dele. Eu fui beijando o pescoço dele, descendo meus beijos por cima da roupa mesmo, até chegar no pau, que ainda pulsava e agora tinha tanta baba, a lubrificação natural e pronta pra entrar em algum lugar. Foi quando olhei nos olhos dele, com a intenção de pedir pra ele se ele ne permitia engolir aquela maravilha, mas nem precisei pedir, ele de imediato me olhou nos olhos e balançou a cabeça, entendendo qual era meu objetivo.
Coloquei a boca devagar, sentido o gosto do pré gozo, sentindo o cheiro que exalava dos pentelhos dele, aproveitando cada segundo do meu padrasto comigo, deixando aquele pau pulsando forte no meu rosto. O calor ainda era tão forte, eu engolindo aos poucos o pau dele, num movimento de vai e vem, quando me dou conta ouço ele gemendo, parecendo nem se preocupar se passasse alguém perto do carro, ele gemia alto e eu podia olhar pro rosto dele, enquanto lambia o pau dele devagar, podia ver o prazer estampado nele. Fiquei chupando ele, mamando tanto que me perdi no tempo. Ele segurava minha cabeça as vezes, mas sempre me deixava manter meu ritmo, devagar mas engolindo tudo, era grande, mas por sorte não era tão grosso, mesmo assim eu engolia tudo com uma certa força de vontade, ja que era difícil sentir batendo na garganta e segurar a ânsia, mas o momento, o gosto daquele pau melado e babado, sentir o cheiro dele... aquilo era prazer de verdade.
Depois de um tempo eu parei e olhei pro rosto de Ricardo, fiquei perdido naquele cara de prazer dele. Foi então que ele me disse.
- Agora deixar que eu quero te dar prazer também... eu sou seu pai e é minha obrigação te fazer bem!
Eu não consegui responder nada, fiquei tão atordoado por ele querer me mamar também, por ele falar que queria meu prazer. Deixei ele tirar meu pau pra fora, ele ficou olhando aquele rio de baba que tinha se formado, eu não tinha me dado conta de como tinha ficado tão molhado, minha cueca grudava de tanto pré gozo... ele não se importou e aos poucos foi colocando meu pau na boca.
Enquanto ele me chupava, eu tentava manter a respiração o melhor possível, mas não consegui por muito tempo, fui tomado por uma respiração ofegante e os gemidos saiam de mim livremente, eu não conseguia me controlar. Eu não sei até agora por quanto tempo ele me chupou, pareceu tanto tempo, o melhor tempo possível, e eu ali escorado no banco, com uma mão segurando o assento e a outra na cabeça dele, fazendo carinho nos cabelos do meu homem(!!!), aproveitei cada segundo, até não aguentar mais.
Foi tão forte em mim que eu quase tive forças pra avisar, mas consegui em meio aos gemidos e a respiração ofegante, avisei que iria gozar, achei que ele iria querer tirar a boca, mas ele continuou me mamando e engolindo todo meu pau, ele começou a ir mais rápido e com uma intensidade tão incrível que eu não suportei mais e gozei. Gozei tanto dentro da boca dele, sentindo os jatos jorrando direto na garganta dele e com tanta força, eu não aguentava nem respirar direito, o tesão tinha vencido. Ele engoliu todo meu leite, não deixou cair nenhuma gota.
Quando ele se sentou pra trás no banco dele, ainda via aquele pau pulsando, via que ele estava babando e o pré gozo tinha ficado na barriga, os pelos grudados ao fio fino até a cabeça do pau dele. Não sei como tive forças mas agarrei aquele pau e comecei a punhetar ele, nós dois nos encarando, ele olhava fundo nos meus olhos, eu via o prazer no rosto dele, aquele rosto lindo e que agora eu podia ver ainda melhor e com novos olhos. Eu sabia que ele tinha bebido meu leite, minha porra, aquilo me deixou maluco e eu me atirei pra beijar ele outra vez, podia sentir o gosto na boca dele. Sem parar de punhetar ele, sem nem cogitar tirar a mão daquele pau, ficamos nos beijando até ele gozar.
Ele não conseguiu anunciar, eu não dei chance do nosso beijo parar, mas senti o pau latejando, pulsando e jorrando leite por tudo. Ele gozou tanto que acertou meu rosto, mesmo com a distância, aquilo foi o que me fez parar o beijo e olhar a quantidade de porra que tinha saido. Eu lentamente fui até o pau dele e beijei a cabeça, massageando devagar, segurando as bolas dele e limpando todo aquele leite que ainda tinha ficado pelo peito dele.
Meu padrasto beijou meu rosto, lambeu onde tinha caído o leite dele e me beijou, aquele leite ainda morno, recém saindo daquele pau delicioso, o gosto meio adocicado me deixou relaxado finalmente e eu me deitei no peito dele, sentindo os batimentos voltando ao normal, enquanto fazia carinho nos pelos da barriga dele.
Ficamos por um bom tempo ali, parados no carro, enquanto ele me abraçava e eu ficava deitado no peito dele. Não sabia e nem me importava com a hora. Foi só depois que um carro passou correndo muito rápido e buzinando que nós dois nos demos conta, ja faziam quase 3hrs que estávamos ali.
- Acho melhor a gente ir pra casa, ja ta tarde pro almoço hehehe
Meu padrasto disse isso com um sorriso tão bonito, eu agora via ele com olhos de quem se apaixonou, podia ver mais leveza no olhar dele e com isso acenei com a cabeça, afirmando e com um sorriso feliz no rosto.
Fomos pra casa, agora eu podia deixar minha mão na perna dele sem preocupação alguma, sentindo o calor do corpo dele, enquanto nós dois conversávamos e sorriamos feito dois bobos.

(se quiserem ainda tem mais história, mas conto em outro momento e de acordo com o feedback de vocês).