Uma menina sapeca

o sexo despertou em mim muito cedo e dei sorte de encontrar parceiros carinhosos

Desde muito novinha meu tesão se aflorou. Me lembro de descobrir como era gostoso ficar alisando minha pepeka com a mão, ou ficar esfregando ela em algo mais duro, coisa que chamou a atenção de minha mãe, que vivia brigando comigo por causa disso. Minha casa era num terreno onde havia outras casas de meus avós e tios e assim convivia com vários primos e primas de várias idades. Eu estava com 7 anos de idade e tinha um primo com uns 10 anos que eu gostava muito. Um dia estávamos só nós dois na sala da minha casa e minha mãe tinham saído (meus pais já estavam separados). Brincávamos no chão de algo que não me lembro e ele usava um short pequeno e largo e eu um vestido curto. Teve um lance que ele ficou numa posição que eu consegui ver seu pinto. Minha curiosidade ficou grande e pedi ao Léo, nome do meu primo, se eu podia pegar no pinto dele. Ele se assustou com meu pedido, mas logo deu um sorriso maroto dizendo que sim. Ele sentou na beirada do sofá e puxou o short para o lado, mostrando seu pinto que já começava a ficar duro. Fiquei hipnotizada vendo o pinto crescendo e dando umas pulsadas. Ele então disse: pode segurar ele, é gostoso. Eu de joelhos no chão me aproximei e pus a mão de leve. Léo falou para eu segurar com a mão toda e quando fiz isso senti seu pinto pulsar mais forte. Imediatamente senti minha pepeka esquentar e também piscar. Léo colocou sua mão sobre a minha e começou a me ensinar como tocar punheta. Quando peguei o jeito ele deixou eu fazer sozinha. Sentir aquele pinto que nem era tão pequeno para a idade, na minha mão estava uma delícia, fazendo minha pepeka piscar cada vez mais. Léo pediu para eu fazer mais rápido e de repente seu pinto começou a pulsar mais forte e rápido, fazendo Léo se jogar para trás no sofá o que até me assustou. Ele ainda não esporrava, mas já gozava. Perguntei a ele se eu o tinha machucado e ele sorrindo me disse que não, que tinha sido delicioso. Seu pinto deu uma muchada, o que hoje sei o que chamam de meio mastro. Perguntei a ele se ele queria fazer um carinho na minha pepeka e ele disse sim. Deite-me no sofá, abri as pernas e puxei a calcinha para o lado. Ele começou a passar mão em todas as partes da minha pepeka, bem suavemente, o que me causava ondas de prazer. Quando ele passou o dedo, onde agora eu sei que era meu clitóris, a sensação aumentou. Então peguei na mão dele e dirigi os carinhos para aquele ponto. De repente senti meu corpo todo vibrar. Tive meu primeiro orgasmo. Fiquei toda molinha e ao me recuperar vi que o pinto do Léo já estava durinho de novo. Ele estava sentado no sofá e eu me ajeitei para segura-lo novamente e começar uma nova punheta. Leo então me pediu que eu beijasse seu pinto. Eu o obedeci e comecei a dar beijinhos no seu pinto, que não tinha qualquer cheiro ruim (depois descobri que ele era circuncidado, o que deixava a cabeça exposta e não criava esmegma). Ele então pediu que eu passasse a língua, como estivesse chupando um sorvete e que colocasse ele dentro da boca. Estava adorando sentir aquele pinto quentinho e pulsante na minha boca, já sentindo minha pepeka esquentar de novo também. Novamente Leo gozou, gemendo baixinho. Quando ele se recuperava, ouvimos barulho na porta e corremos para nos ajeitar. Era minha avó que vinha ver se estava tudo bem conosco.
Essa foi minha primeira experiência de muitas, que contarei por aqui.