Sou casado e fui vítima de um estuprador

Esse caso é real e aconteceu comigo há 2 anos. Tinha 36 na época e hoje tenho 38 anos. Trabalho em uma grande empresa da área química. Sou engenheiro de formação mas exerço um cargo de gerente comercial para o mercado interno o que me garante um ótimo salário, bonificações generosas e isso me proporciona uma vida confortável. Sou casado desde os 28 e tenho dois filhos, um de 7 e um de 4 anos. Quando meu filho mais novo tinha 1 ano de idade, minha esposa resolveu que era hora de se cuidar. Foi pra academia e ccomeçou a malhar 3 horas por dia, colocou silicone nos seios, fez lipo e ficou gostosa. Mais do que era antes. Já eu era um cara normal 1,75, nunca foi gordo, tenho umas boas pernas pois jogava muito futebol e andava muito de bike na infância e adolescência. Mas percebi que a Roberta, minha esposa, estava ficando areia demais para o.meu caminhão. Então um ano depois dela, comecei a treinar também. Peguei gosto e fazia muita esteira, abdominais, prancha, barra. Meu corpo ficou definido e bem legal. Mas minha esposa gostava de homem de oernas grossas e fortes, então me forçava muito a fazer leg, cadeira extensora, abdutora e muito agachamento. As pernas focaram forte e a bunda que já era maior do que o normal, aumentou e ficou durinha. Então agora vocês já tem ideia de como eu sou.
Então, na época dos fatos que vou contar, havia chegado um cara novo pra trabalhar na empresa. Era um carioca de 42 anos, Renato seu nome, mulato, cerca de 1,80 de altura e muito malhado, muito forte. Ele veio para ocupar o cargo de diretor da área comercial, ou seja, meu superior. Era um cara muito inteligente, bom de papo, rápido pra tomar decisões. Me dei.muito bem com ele e como meu setor sempre apresentava bons resultados, as coisas se encaixaram bem. E eu ele passamos a ter uma ótima relação profissional. Ele se dava bem com todos, mas comigo era diferente. Era mais e isso era óbvio. Era sempre cordial e atencioso comigo, sempre procurando me fazer me sentir bem e seguro.
Um dia esse cara chega e anuncia que teremos uma palestra com um pessoal da Inglaterra que são fornecedores de um insumo que utilizamos. E ele diz que nosso setor e mais o setor desenvolvimento iriam participar. Cerca de 40 pessoas ao todo, Para a palestra a empresa iria utilizar a propriedade de um de nossos maiores acionistas e que tem uma ótima relação com o Renato, que é seu homem de confiança. Após a palestra os participantes teriam um grande churrasco e poderíamos confraternizar com piscina, sauna, cerveja e whisky. Sem hora pra acabar. Mas como era uma palestra sobre negócios, não poderíamos levar familiares.
Fomos para o evento no sábado de manhã, nu.a fazenda maravilhosa na região de Campinas. Lugar lindo, uma casa enorme e um imenso auditório onde ocorreu a palestra. Fim da palestra, todo mundo colocou bermuda, camiseta, as mulheres de short ou saia e fomos curtir. Muita comida e muita comida depois, o pessoal começou a se soltar e as garotas colocaram biquíni e foram pra piscina que parecia olímpica de tão grande. Os caras colocaram sunga e foi aquela farra. Mas sempre com respeito, afinal de contas alguns dos bam bam bam da empresa estavam presentes. O Renato ficou me fazendo companhia o tempo todo. Mesmo com alguns da alta cúpula da nossa empresa presentes, além de parceiros comerciais importantes, ele as vezes ia pra lá falar com um, pra cavalaria com outro. Mas nunca se afastava de mim por muito tempo. Eu me sentia lisonjeado com aquilo, afinal o cara era um fodão não só da empresa, mas homem de confiança de grandes acionacistas. Chegou uma hora que resolvi colocar sunga e entrar na piscina também. Fui para o vestiário me troquei e quando passei perto do local onde o Renato estava, sento a maneira como ele me acompanhou com os olhos. Entrei na água e com o passar do tempo a bebida foi descendo, pessoal se soltando e aos poucos as brincadeiras vão escalando. Principalmente com o pessoal com quem convivo a mais tempo na empresa e temos liberdades. Até que chegou uma hora que sai da piscina pra pegar cerveja e um dos meus amigos gritou "Que bunda hein kkk se fizer um concurso aqui você ganha até das mulheres" e todo mundo caiu na risada, inclusive eu. A noite entrou e o pessoal começou a se retirar e ir pra casa. Até que ficaram poucas pessoas. O Rensto então se aproximou e disse.
- A parte íntima da casa tá fechada mas eu tenho a chave dos quartos. A maioria do pessoal já foi embora, mas vamos ficar aqui e amanhã você liga pra sua esposa e diz pra ela vir com as crianças passar o dia aqui. E eu vou ligar pra minha esposa também.
Pensei um pouco e topei.
Quando quase todos já tinham ido, pedi a chave de um dos quartos e disse que iria tomar um banho. Ele me entregou aa chave e fui para uma das suítes da casa enquanto o Renato se despedia dos estrangeiros que foram os últimos a sair. Entrei no quarto, liguei o ar condicionado, deitei na cama enorme para experimentar. Que delícia de quarto. Pensei: "Vou passar uma noite de sono maravilhosa"
Me levantei e fui ao banheiro com a ideia de fazer o número dois (afinal tinha sido o dia inteiro comendo carne e tomando cerveja) e depois tomar um banho. Entrei no banheiro enorme, apoiei as mãos na pedra de mármore e fiquei admirando aquele lugar lindo. De repente ouço a porta do quarto se abrir. Provavelmente era o Renato que veio dizer alguma coisa. E era. Ele chega no banheiro, cruza os braços e encosta no batente da porta. Me olha de cima em baixo sem dizer nada. Eu olho ora sua cara pelo espelho, não entendo nada, solto um.leve sorriso e pergunto:
- Que foi?
Ele não diz nada, vem em minha direção e me abraça por trás segurando minha cintura. Levo um susto, tento me desvencilhar e digo:
- Que isso cara, tá maluco?
Ele então me segura com mais força ainda e começa a beijar meu pescoço. Entro em pânico e digo pra ele parar, que ele tá ficando louco. Ele então solta minha cintura, me vira de frente pra ele com estupidez e me dá um tapa na cara com toda força, com sua mão enorme e pesada. Fico atordoado, quase caio no chão. Então ele me agarrava, cola o rosto dele no meu e diz:
- Hoje você vai ser minha puta
Meu pânico aumenta, fico atônito sem saber o que fazer. Ele vê o pavor no meu rosto e diz:
- Só te dou um conselho. Quanto mais dificultar, vai ser pior.
Nem sei o que dizer. Ele então me agarra, começa a beijar meu pescoço, pega minha mão direita e coloca no pau dele. Sinto.um mastro duro e super grosso. Então ele me empurra pra baixo, faz eu me ajoelhar, abaixa a bermuda até os joelhos e me manda chupar o pau dele. Eu estou sem ação, desesperado. Ele abre uma gaveta e pega uma tesoura. Encosta a tesoura no meu ouvido e me manda chupar o pau dele. Começo a chupar meio sem jeito, me engasgo, raspo meus dentes na cabeça do pau. Então ele me dá outro tapão na cara e sou ameaçado. Se morrer meu pau te enfiou essa tesoura. Parece que estou vivendo um pesadelo .
Depois de chupar por um tempo ele me pega pelos cabelos e me levanta. Me vira de costas pra ele arranca minha sunga com força que chega a rasga-la. E diz que vai comer meu cu. Entro em desespero total e começo a implorar pra ele não fazer isso, já quase chorando. Numa última tentativa de me livrar tento escapar e sair correndo. Sou agarrado pelo pescoço e levo um soco abaixo da costels que me faz perder o ar. Ele não tem piedade. Me levanta, me coloca apoiado na bancada da pia, levanta uma das minhas pernas. Fico entregue e sem reação. Ele levanta minha erna direita e apoia meu joelho na pia enquanto a outra perna fica apoiada no chão. Meu rabo fica exposto. Ele me dá um tapa super forte na bunda e passa o dedo no meu rego. Se abaixa pra lamber meu cu e começa a meter a língua demonstrando estar morrendo de tesão com aquilo. Fico pensando que passei o dia todo suando e peidando. Então ele levanta e me diz:
- Adoro esse cheiro de cu.
Ele pega um frasco de condicionador, enche uma das mãos e mete a mão na minha bunda me lambuzando com aquilo. Depois enfia o dedo indicador com tudo no meu cu. Dou um grito de dor.
- Pode gritar seu viado. Aqui ninguém vai ouvir.
- Por favor, não faz isso. Eu sou casado e tenho filhos.
- Foda-se. Hoje esse cu é meu.
- Espera ao menos eu ir na privada. Passei o dia todo comendo carne e tomando cerveja.
- E daí?
- Se você me comer assim eu vou cagar no seu pau.
Meu medo era cagar no pau dele e ele ficar louco e me espancar ou fazer coisa pior. O cara tava louco e não sabia de wue ele seria capaz. E ele me disse:
- Eu quero ver você cagandp no meu pau.
Ele pegou uma camisinha, colocou no pau, segurou minha cintura, encostou a cabeça do pau e me puxou com tudo, de uma vez. O pau dele entrou como se estivesse me rasgando. A dor foi insuportável e eu soltei um grito muito forte. Ele ria e falava:
- Grita viado, pode gritar
Comecei a chorar e gritar de dor enquanto sentia a pressão no meu intestino cheio. Ele meteu muito e de repente tirou o oau de uma vez. E então eu senti que comecei a cagar sem conseguir me controlar. A metda era pastosa e começou a escorrer pelas minas pernas. Era muita merda. Minhas pernas tremiam e eu segurei na borda da pedra e me agachei. Nem sentia minhas pernas.Ele foi ao Box, lavou o pau pegou um desinfetante e uma vassoura e me mandou lavar p banheiro. Obedeci, lavei o banheiro e depois fui tomar um banho. Estava destruído fica e moralmente. Estava no acho e então ele voltou ao banheiro
- Abre as pernas
- Pra quê?
- Abre porra
Obedeci. Ele pegou o chuveirinho e enfiou no.meu cu já machucado e dolorido. A água quente começou a me inundar por dentro, ele tirou a mangueira e um Jato de água saiu pelo meu rabo. Ele enfiou de novo. E repetiu por quatro vezes.
- Agora você tá limpo. Vou te comer sem camisinha.
Ele desligou o chuveiro me deu uma toalha e mandou eu me enxugar. Então me arrastou para o quarto e mandou eu me ajoelhar de quatro na cama. Depois mandou eu deixar a bunda bem arrebitada e quando eu fiz ele começou a encher minha bunda de tapas super forte. Doía muito e eu pedia pra ela parar. Ele me mandava calar a boca e continuava me batendo. Depôs parou, ficou em pé ao lado da cama, me pixou e socou seu pau grosso dentro de mim novamente. Dessa vez sem camisinha. Ficou ali me fodendo por vários minutos. Eu estava imóvel, em choque, sem reação. Ele me comeu e gozou me deixando com o cu cheio de porra. Quando terminou eu me deixei cair na cama sem reação. Ele pegou meus braços, colocou pra trás, juntou meus punhos e me imobilizou com um enforca gato. Amarrou também meus tornozelos . Depois pegou uma corda e amarrou meus punhos com os tornozelos. Fiquei lá imobilizado e numa posição super desconfortável. Ele então amarrou minha boca serás da minha cabeça com um pano.
- Vou pra cidade comer uma pizza. Vou trazer pra você.
Umas 3 horas depois ele voltou bêbado e mais louco, me desamarrar, tirou a roupa e deitou por cima de mim enfiando e tirando o pau do meu cu com toda força. Meteu muito por muito tempo. Gozou dentro, me amarrou novamente, virou de lado e apagou. Aproveitei e dormi também. Eu estava acabado. No meio da madrugada ouvi quando ele se levantou e foi ao banheiro mijar . Voltou pra cama, me colocou de lado e meteu em mim outra vez. Ele metia muito e não gozava. Demorava pra gozar. Depois que gpzou eu pedi pra ele me deixar ir ao banheiro fazer xixi. Ele desamarrou minhas mãos e eu fui. Fiz e então passei a mão no meu cu todo sujo de porra. Eu estava completamente arregaçado. Olhei no espelho e vi minha bunda cheia de vergões por causa da surra que ele tinha me dado. De repente ele chama:
- Vem pra cama senão vou aí te buscar. O pavor me fez voltar rapidinho. Ele me amarrou e dormiu. E eu também. Amanheceu o dia e eu acordei. Ele dormia ao meu lado. Tentei me mover devagar pra ver se conseguia fugir. Ele acordou.
- Bom dia
Falou como se nada tivesse acontecido. Não respondi. Ele veio, me abraçou carinhosamente como se nada tivesse acontecido. Me desamarrou, me virou de bruços, começou a lamber meu cu. Subiu em cima de mim e começou a me comer novamente. Forte, viril, me abrindo mais ainda. Novamente demorou pra gozar. Depois que gozou não tirou de dentro. Ficou um tempo e começou a mijar dentro de mim. Me inundou de urina até esguichar do meu cu na cama.
Depois me desamarrou e me mandou tomar um banho e me vestir. Fiz isso e saí. Tinha uma mesa de café da manhã. Ele.msndou eu.me sentar e disse:
- Você vai poder ir embora agora. Pode me denunciar, mas vai perder seu emprego e a vida confortável da sua família. Mas se ficar quieto terá futuro na empresa e no grupo. Isso não vai acontecer novamente. Foi pra te doutrinar. Nas próximas vezes será com calma e com carinho. Você decide.
Entrei no meu carro e fui pra casa pensando no que ele disse e numa desculpa ra minha esposa para justificar os vergões na minha bunda.