Natal com a filhinha (parte 3)
Final da história em 3 partes de como tudo acontece entre um pai e filha
* SE NÃO GOSTA DE HISTÓRIA DE SEXO COM MENORES NÃO LEIA
Após gozar, notei que a menina ainda estava excitada pela respiração. Dirigi meu dedo ao seu grelinho e comecei a fazer movimentos circulares. Ela girou o corpo, ficou de costas e abriu as
perninhas. Parei momentaneamente. Me ajeitei e comecei voltei a massagear. Fiquei ali encarando minha menininha de boca aberta gemendo. Não demorou muito ela contraiu a pelvis, fechou
as pernas em volta da minha mão e fez uma expressão de dor, soltando um gemido. Não parei, queria que gozasse tudo que tinha para gozar. Ela elevou sua bundinha mais umas 3 vezes.
Depois afastou minha mão. Tinha certeza que ela estava satisfeita. Abracei-a apertado. Puxei seu corpinho para cima do meu. Podia sentir seu coraçãozinho batendo acelerado. Adormecemos
assim. Acordei por volta das 4 da manhã. Ela havia saído de cima do meu corpo e dormia pesado ao lado. Havíamos dormido com a luz acesa. Podia ver seu corpo branquinho encolhido ao
meu lado. Fui ao banheiro para mijar. Aproveitei e lavei meu pau que já estava cheirando mal. Como era hábito, de madrugada esfriava. Cobri a menina com um lençol. Como já estava quase
na hora de eu despertar, fui fazer um café para mim. Esperei as primeiras luzes da manhã aparecerem e fui alimentar a criação. Tinha poucos animais, sómente para meu consumo. Sobrevivia
da venda de pupunha e plantas ornamentais ( parte do sítio havia arrendado para o plantio ). Não ganhava muito mas dava para sobreviver e quase não tinha trabalho. Já havia tentado outras
atividades: gado leiteiro, criação de tilápias, cogumelo... Mas essas duas foram as que me dei melhor. Voltei. Yo ainda dormia pesado. Fervi o leite e deixei o café da manhã pronto. Por volta
de 8 horas ela apareceu na sala/cozinha. Havia vestido o mesmo shorts e camiseta da noite anterior. Sempre com seu jeitinho meigo, hoje estava mais acanhada. Sentou-se no sofá. Eu estava
sentado na mesa da cozinha. Fui até ela, dei um beijo em seu rosto. Ela se encolheu. Perguntei:
-Tudo certo? Ela fez um sim com a cabeça.
-Quer ir no riacho ver os peixinhos e tomar banho? Ela abriu um sorriso maravilhoso.
- Vamos!!!! gritou e me abraçou
- Então vamos tomar café e esperar esquentar um pouquinho mais. O riachinho ficava dentro da área de mata nativa preservada por lei da mata nativa. Lá o sol penetrava por frestras que se
formavam na densa mata. Porisso era necessário esquentar um pouco, pois a água era muito fria. Era um riacho muito bonito, especialmente o trecho em que íamos. Muita pedra, e até uma
pequena prainha de areia grossa. Ficava a uns 10 minutos de caminhada da casa.
- Antes de tomar café, vamos tomar um banho Yo, precisa lavar lá ( apontei para sua pererequinha ). Se não lavar pode dar coceira ( coisa que não menti pois após o que fizemos na noite
anterior eu deveria ter limpado as partes da menina ).
- Peguei ela pela mãozinha e nos dirigimos ao banheiro. Lá, retirei suas roupas. Falei:
- Liga o chuveiro que vou pegar roupas limpas na sua mala. Fui e peguei um biquini de bichinho de 2 peças.
Ao voltar, ela já estava embaixo do chuveiro
- Deixa que o pai lava lá. Liguei a mangueirinha e puxei seu corpinho para perto. Abri sua bucetinha e dirigi o jato da mangueirinha para seu buraquinho. Ela contraiu o corpo. Pedi que se
sentasse na tampa do vaso sanitário. Pedi para ela abrir a bucetinha para limpar dentro. Ela fez obediente. Ali de joelhos no chão, agora podia ver toda sua anatomia. Seu buraquinho com a
pelezinha que ficava a uns 3 cm da entrada ( seu hímem ). Aquilo voltou a me excitar mas, notei que sua bucetinha estava um pouco vermelha. Não sei se pelo atrito ou se o prolongado
contato com a porra e secreções tinham causado algum tipo de alergia. Precisava tomar mais cuidado com a higiene dela ( pela saúde e também pelo risco da mãe desconfiar de algo )
Então resolvi não fazer nada. Vi que a mãe havia colocado protetor solar, e um hidratante Johnson em sua mala. Pedi para que ela esperasse e fui correndo buscar. Voltei com o frasco e
coloquei uma porção generosa de hidratante na sua bucetinha antes de vestir com o biquini. Ela estava linda. Fomos tomar café.
Enquanto a casa e o quarto da bagunça da noite anterior, ela brincava com os cachorros. Por volta de 10 horas, o sol já estava bem forte. Peguei uma bolsa com um lanche, as varinhas de
pesca e fomos para o rio. Foi uma tarde muito agradável. Entre banhos gelados, pescaria de lambari e brincadeira com cachorros o tempo passou e quando nos demos conta já era 3 horas da
tarde. Foi quando lembrei que a mãe combinou de ligar dia 24 meio dia ( pela diferença de fuso, lá já seria dia 25 ) para desejar Feliz Natal. O celular só funcionava próximo à antena instalada
na casa. Arrumamos as coisas e voltamos. Vi que tinham algumas chamadas dela não atendidas. Liguei.... Após os cumprimentos padrão, passei o telefone para Yo. Me meio um certo receio e
frio na barriga pois não havia conversado nada com ela depois do ocorrido. Os 2 agimos como se nada tivesse acontecido. Fiquei perto para escutar a conversa. Ela descreveu a viagem, visita
dos visinhos, passeio no riacho... Minha mão suava mas, nada falou sobre o ocorrido. No fial, minha ex perguntou se ela estava gostando e, ela disse um sim com muita ênfase. Isso me
tranquilizou. Após fomos para a cozinha onde ensinei ela a limpar os peixes. Meu vizinho o Antenor nos convidou a jantar com eles. Ele ia reunir os parentes e me considerava um. Ainda com
as roupas molhadas, peguei Yo e a dirigi ao banheiro. Ela veio sem relutar. Lá sem pudores, retirei meu shorts e pedi que tirasse o biquini. Ela assim o fez obediente. Liguei o chuveiro.
Tomamos um banho gostoso. Só de ver seu corpinho nú fez meu pau endurecer. Ela notou. Tentei reagir com naturalidade. Lavei seu corpinho e fui pedindo para ela fazer o mesmo comigo.
Ao chegar na bucetinha vi que a irritação havia sumido. Aquilo deu um alívio. Prometi a mim mesmo tomar mais cuidado com sua higiene após algumas "práticas". Ela me ensaboava com uma
certa curiosidade. Bastante mesmo com meu pau. Conduzia sua mão cobrindo e descobrinco a cabeça. Ficamos assim por um bom tempo, nos explorando. Nos enxugamos e fomos para o
quarto. Não queria fazer nada com pressa. O churrasco começaria as 6 horas. Vesti a menina com um vestidinho branco com florzinhas amarelas que a mãe tinha comprado para a ocasião.
Me vesti também e, fomos para o carro. Queria antes de ir para o churrasco, queria mostrar o sol se escondendo atrás da serra de um mirante próximo. Lá chegando, ficamos esperando o
espetáculo. Resolvi puxar assunto:
- Yo
- Que pai
- Você já é grandinha, queria conversar uma coisa com vc. Ela me encarou
- Sobre o que fizemos ontem a noite. Você gostou?
- Não sei pai
- Mas, gostou ou não? Insisti
- Ah, gostei.
- Quer brincar de novo de papai e mamãe outra vez?
- Ah, não sei, quando pai?
- Quando você quiser
- Tá
- Yo, você sabe que o que a gente faz não pode contar para ninguém tá?
- Eu sei pai. ( Com cara de brava )
- Nem para a mãe, nem para suas amigas, professoras, tá bom?
- Tá
- Jura que não conta para ninguém?
- Juro. Falou dando dois beijinos nos dedos cruzados.
- Nem se te torturarem e fizerem cociquinhas? ( cutuquei sua barriguinha )
- Ela abriu um sorriso maravilhoso
- Não, falou rindo e se encolhendo
- É um segredinho só nosso tá
- Ela já séria fez um sim com a cabeça.
- Dei um abraço forte, coloquei ela de costas para mim e ficamos em silêncio vendo o por do sol
Chegamos no sítio do Antenor quase 7 horas. Já tinha muita gente. Parentes, amigos da cidade, espalhavam-se pelo quintal. Yo logo que enturmou com a criançada. Fui descarregar as bebidas
que havia trazido para ajudar na festa ( 6 fardinhos de cerveja, 4 Ypiocas ). Seu Antenor me apresentou para todo mundo. Logo estava no canto dos homens trocando umas idéias. Alguns já
conhecia da cidade. Meia noite, após o foguetório e votos, fui me despedindo pois os mais jovens iam para cidade continuar a festa lá. Estava tendo show na praça. O mais velhos geralmente
ficavam até o dia amanhecer. Eu resolvi ir embora pois já tinha gente bem bêbada. Eu estava um pouco alterado pois não gostava de cerveja, vinho. Meu negócio era pinga mesmo mas, bebia
aos pouquinhos. Chegamos em casa.
Ela estava bem sonolenta. Peguei-a no colo. Ela me encarou fixamente. Apesar da pouca idade e experiencia, pelo olhar, sabia o que eu queria. Passou o braço em volta do meu pescoço
enquanto me dirigia ao quarto.
Deitei a menina na cama. Ela me encarava fixamente. Tirei suas sandalhinhas e coloquei seu corpinho mais para o centro da cama. Tirei minha roupa, meu pau deu um salto. Deitei ao seu lado e
comecei a fazer carinhos na sua cabeça e rosto. Comecei a passar o dedo nos seus lábios, afastei e toquei seus dentes.
- Abre a boca, pedi. Ela obediente abriu. Com o dedo, toquei a ponta da sua língua. Ela de lábios entreabertos me encarava curiosa. Aproximei meu rosto e encostei meus lábios nos dela. Era
a primeira vez que a beijava na boca. Ela estremeceu o corpo. Fui dando selinhos até que se acostumasse. Lentamente comeceu a passar a língua em seus lábios e colocar um pouquinho
dentro de sua boquinha. Ela de boquinha aberta fechou os olhinhos e começou a ficar excitada. Sem que eu pedisse colocou timidamente a ponta da língua para fora da boca me imitando. Eu
chupei. Nossas salivas se misturavam e começaram a escorrer pelo canto da sua boquinha. Ficamos assim um bom tempo nos beijando. Sem levantá-la retirei o vestidinho e a calcinha. Ela
colaborou empinando a bundinha e levantando os braços. Voltei a deitar do seu lado e beijar sua boquinha. Só que agora, passava a mão por todo seu corpo. Só na barriga que sentia
cócegas. Evitava. Pulava dos seios para seu púbis e bucetinha. Comecei a notar que sua bucetinha começava a umidecer. Sentia o línquido viscoso aparecendo e molhando a ponta do meu
dedo. Também nunca havia chupado seus peitinhos. Só tinha os dois biquinhos cor de rosa. No começo sentiu cócegas. Mas, aumentei a pressão e logo ela acostumou. De fui direto para sua
rachinha. A posição não era boa. Pois não tinha acesso de frente. Peguei meu travesseiro coloquei embaixo da sua bundinha e me deitei entre suas pernas. Afastei delicadamente seus lábios.
Sem que eu pedisse ela abriu as pernas o máximo que pode. Enfiei a língua. Ela gritou de tesão e apertou minha cabeça com as coxas. Afastei-as e coloquei seu grelinho entre meus lábios e
comecei a sugar. Ela gemia. Levantava as cadeiras, de maneira que chegou a machucar meu nariz. Mas, eu não parava. Ela tentando fechar as coxas e eu forçando a abrir. Meu pau latejava
contra o colchão. Minha cara estava toda molhada da sua gala e minha saliva que irrigavam sua bucetinha. Parei de chupar, ergui meu corpo um pouco e comecei a passar o pau sobre sua
buceta lubrificada. Tive que erguer mais sua bundinha para ficar minha algura ajoelhado. Ela olhava curiosa. Já sem raciocinar, dominado pelo tesão, peguei suas mãos e coloquei na bucetinha.
Uma mão de cada lado e falei:
- Abre. Ela esperta entendeu e afastou os lábios da buceta um pouquinho. Mais do mado direito. Eu arrumei seus dedos e fui abrindo o máximo. Ela obediente, segurou sua bucetinha
arregaçada naquela posição. Aproximei a cabeça do pau e comecei a esfregá-la na sua rachinha. Encostei na entrada e fiz um pouco de pressão. Como estivesse bem lubrificada, a pontinha
entrou. Tenho um pau de 15 cm e ele não é grosso. Já sem nenhuma noção do que estava fazendo, empurrei. A cabeça entrou. Senti quando encostou no seu cabaço. Ela num movimento
institntivo fechou as pernas mas, isso fez com que sua bucetinha apertasse ainda mais meu pau. Ela percebeu e abriu as pernas. Tentou me empurrar mas meu corpo estava longe. Segurei firme
suas cadeiras e falei para ela ficar parada que já passava. Ela obediente assim fez. Estávamos os 2 imóveis. Conseguia ver a pele da sua bucetinha arreganhada em volta do meu pau que
latejava.
- Tá doendo? Perguntei
- Um pouco
- Fica quietinha que já passa. Sem retirar a cabeça do pau, comeceu a masturbar a base do pau. Fazia que que a pele encostasse no seu grelinho ainda duro. Ela voltou a ofegar. Fiquei
fazendo aqueles movimentos lentamente e cada vez que a pele do meu pau encostava no seu grelinho ela ofegava mais e mais. Muito excitado, não aguentei. Segurei seus dois braçinhos e
puxei seu corpo contra o meu. Senti a cabeça do meu pau rompendo seu hímem e penetrando um pouco mais. Ela deu um grito mas, não tnha volta. Segurei suas nádegas para que não se
afastasse. Ela me abraçou. Metade do meu pau havia penetrado. Voltei a deitá-la na cama agora com meu pau dentro dela. Como já havia atingido o fundo da sua bucetinha, comecei o pau
lentamente. Ela gemia mas contiuava abraçada forte. Quando sentia que a cabeça do me pau estava para sair, empurrava novamente lentamente. Era quando ela gemia. Depois que fiz esses
movimentos algumas vezes, notei que gostava. Passou as duas pernas em voltas da minha me prendendo. Dificultou um pouco meus movimentos mas continuei. Até que notei que seus
gemidinhos não eram mais de dor, eram de prazer, como quando a chupava. Queria ter certeza, afastei meu rosto e a encarei. Ela de lábios entreabertos, suando, com um pouco de lágrimas
escorrendo me encarava. Me encarava com o olhar mais terno que havia visto. Comecei a beijar, enquanto continuava com os movimentos muito lentos de vai e vem. Procurei sincronizar os
movimentos da minha língua entrando e saindo de sua boca com a do me pau na sua bocetinha. Não aguentei e gozei. Posso dizer que foi o gozo mais intenso que já tive. Ela gritou pois devo
ter pressionado mais seu cérvix. Assustado com o grito, afastei o corpo e, retirei o pau lentamente. Meu pau deslizou seguido de muita porra misturada com um pouco de sangue. Olhei e vi seu
semblante de alívio. Mas, para minha surpresa ela me abraçou e encostou seu corpo em mim. Ela ainda estava com muito tesão. Meu pau ainda estava duro. Deitei-a novamente, abri e enfiei.
Ela gemeu de prazer. Fui enfiando até sentir o fim do seu canalzinho. Comecei o vai e vém bem lento novamente mas, agora, massageava seu botãozinho. Ela contorcia o corpo de tesão e
gemia. Até que gozou forte, levantando o quadril e novamente pressionando meu pau contra seu cérvix. Gozei novamente. Não retirei o pau. continuei até que ela pedisse para eu parar.
Sua bucetinha estava bem vermelha. Dela escorria uma espuma branca com trações de sangue que iam até a mancha de porra e sangue do lençol.
Deitei a seu lado. Puxei-a contra mim e comecei a beijar. Ela ofegante, com o rosto tomado de suor lágrimas e cabelo molhado, correspondia.
- Eu te amo filha........
FIM
Comentários (1)
Ricardo: Um conto ótimo, falta complemantar... Afinal, as suas férias com ela continuariam por mais um tempo, certo? Então, como foi o comportamento dela na manha seguinte: Dormiram agarradinhos de conchina?; Acordou apaixonada pelo papai?; De manhã repetiram mais uma vez a transa antes do café?; Perguntou a ela como se sentia e se amava o pai dela?; Se rinha gostado do amor e queria mais?...
Responder↴ • uid:3kfd37wq6ib3