Madrasta iniciada novinha ajuda Marido e Enteada - Parte II
Pra entender melhor recomendo ler a parte I - /2025/01/madrasta-iniciada-novinha-ajuda-marido-e-enteada-parte-1/
Como disse no último conto, eu vi meu marido bater uma punheta na mesma cama que estava dormindo eu e minha enteada Duda.
Mas depois de um tempo, fiquei com medo de ter interpretado errado, e se o Carlos não sentisse tesão pela filhinha de 8 anos? E se ele tivesse melado a bundinha da Dudinha sem querer?
Fiquei com medo de contar todas minhas experiências sexuais desde novinha com meu padrasto e ser rejeitada por ele, mas não conseguia conter meu desejo em ver uma relação ped e incestuosa tão de perto.
Eu desejava ver ele tocando os biquinhos da Duda da mesma forma que meu padrasto fazia, no início devagar mas depois apertando com mais força, eram tantos desejos na minha mente.
No sábado comprei pijaminhas iguais pra nós duas, ambos do Stich, o shorts era quadriculado azul bebê e a blusinha regata rosa com uma grande desenho do Stich no meio.
Eu comprei um tamanho menor pra nós duas, sem minha enteada perceber, pra ficar bem excitante e ficou mesmo.
O shorts da Duda deixou bem marcado o pacotinho dela e a blusinha pequena fez sua barriguinha ficar um pouco a mostra na parte do umbigo, mas a cereja do bolo eram os biquinhos que marcavam na blusa. O meu shorts ficou extremamente apertado com meu bundão inteiro aparecendo e sendo sugado pelas grandes coxas, meus peitos vazavam pela lateral dependendo da posição, então fiquei muito feliz com a escolha das roupas.
Antes do Carlos chegar eu decidi dar um pouquinho de Ice de limão para Duda fingindo ser Scheppes que ela gostava bastante, ela reclamou um pouquinho do gosto, disse que tava diferente, mas eu sempre reclamava de desperdício de comida e por isso ela bebeu o copo todinho, minha intenção não era deixar minha enteada bêbada, mas só deixar ela mais molinha e frouxa para os meus planos
Meu marido chegou do trabalho cansado e suado, e foi direto pro banho e quando terminou colocou a bermuda de futebol e sem cueca já indo pro quarto dormir.
Eu já puta de raiva e tesão, fui brigar com ele, falei que ele tinha que dar mais atenção pra gente e principalmente pra Duda já que a menina só ficava comigo. Demonstrando estar com raiva eu disse:
- Duda! Vem brincar com seu pai um pouquinho aqui na cama vem. Ela veio correndo e se jogou na cama de bruços dando a oportunidade dele notar aquela bundinha apertada no shorts. Percebi que ele engoliu em seco mas não disse nada a respeito.
- Amor dá atenção pra ela enquanto eu vou arrumar algo pra gente comer, anda!
Virei as costas e deixei os dois lá na cama, torcendo pra que ele tomasse alguma atitude.
No mesmo dia eu tinha conversado com a Duda e incentivado ela a ser carinhosa com o pai, reconhecendo o esforço que ele fazia pra nos sustentar. Disse pra ela que eu cuidava bem do meu padrasto e que brincávamos sempre de lutinha e que era meu momento preferido, então estava confiante que se meu marido fosse lerdo ela daria o primeiro passo brincando com o papai inocentemente.
Meu papel ali era incentivar e cuidar dos dois, eu já tinha ajeitado tudo, eles precisavam dar o próximo passo.
Qual foi minha surpresa ao escutar uma risadinha alta da Duda enquanto estava na cozinha.
Andei devagarinho pra espiar o quarto que estava com a porta aberta e a vi de bruços na cama tentando esconder o seu ursinho enquanto meu marido estava atrás dela tentando pegar o bear - nome do urso.
Ela tentava esconder o ursinho na frente do corpo, e consequentemente empinava aquela bunda bem em direção ao pau do papai, dava pra ver que meu marido tava bem mais animado do que na hora que eu saí do quarto, tendo aquela visão gostosa, principalmente porque o shorts dela já tinha subido demais, já dava pra notar a calcinha infantil mais a cima.
Notei que ele ia pra frente tentando pegar o ursinho e encostava inteiro na bunda dela, mas não ficava por muito tempo, ele ia pra frente e voltava em poucos segundos, e conversava com ela. Dizia:
- Você não vai escapar Dudinha.
- Vou pegar ele - o urso - e não vou ter dó.
- Não adianta correr vc tá presa.
Tudo isso com duplo sentido era extremamente excitante e eu podia bater uma siririca ali mesmo.
De onde estava espiando não conseguia ver se ele tava duro, mas era impossível que não estivesse, a cada vez que ele ia pra frente a Duda ria mais alto, e tentava escapar, mas o braço direito do meu marido a prendia impedindo que ela realmente saísse daquela posição.
Já estava feliz demais com esse avanço, e já estava voltando pra cozinha quando percebi que os gritos ficaram mais baixos, e a cama também mexia menos.
Me aproximei um pouco mais e vi que ele tinha mudado a tática, ele continuava atrás dela, com o braço direito a prendendo, mas tinha começado a usar a mão esquerda pra pegar o urso.
Assim ele colocava a mão entre a axila e barriga da Duda pra encontrar o ursinho escondido lá no meio, mas com esse movimento o braço dele roçava no mamilinho dela ainda que por cima da blusa apertada.
E como o pijama era bem apertado, graças a essa madrasta maravilhosa aqui, logo a alcinha da blusa começou a cair, ficando um pouco abaixo do ombro.
Nesse momento ele tirou a mão esquerda e eu achei que a brincadeira tinha acabado, qual foi minha alegria quando eu vi que ele começou a fazer um pouquinho de cócegas nas costas dela, passando pelas dobrinhas laterais e lentamente foi baixando a alcinha, e com um movimento rápido do dedo grande dele, a alcinha escorregou pra baixo e ficou pendurada no punho da minha enteada.
Eu vi que foi proposital e isso fez eu o ama-lo como nunca, eu tinha casado com o amor da minha vida.
Provavelmente com medo dela se assustar com isso, ele continou com as cosquinhas nas costas e na laterais da barriguinha da Dudinha que já estavam totalmente desnudas, já que a blusinha pequena tinha subido um pouco mais com a brincadeira.
Mas como ela não esboçou qualquer reação de vergonha por ter um peitinho livre, ele voltou a colocar a mão esquerda no meio pra buscar o ursinho.
Meu marido tem bastante pêlos que eu fazia questão que ele não tirasse porque tenho muito tesão, e aquele braço peludo friccionava de leve no biquinho da Duda, eu conseguia ver que no início o braço dele mal tocava, só relava inocentemente, enquanto fazia um ritmo forte pra pegar o ursinho.
Ainda sem qualquer resistência de Duda,ele diminuiu o ritmo e aumentou o contato daquele grande braço no mamilinho rosinha e pequeno, mas já duro dos carinhos do papai.
Os dois já não se moviam mais, o bear havia perdido todo interesse, estavam ambos absortos no prazer inesperado daquele braço masculino e forte em um biquinho infantil e sensível.
Meu marido respirava mais ofegante e provavelmente preocupado de eu presenciar aquela cena.
Mas a visão mais linda era da Dudinha, totalmente entregue ao prazer que ela nem sabia ser possível sentir, ela já tinha cessado qualquer grito e risada, e estava claro que ela tava se segurando pra não emitir nenhum som.
Incapaz de segurar o tesão meu marido puxou mais o braço esquerdo pra cima e deixou seu dedo indicador tocar delicadamente biquinho, a menina fez um sonzinho agudo, fechou o olhos e soltou seu peso todo na cama, incapaz de sustentar seu corpo, sua expressão, seu gemido.
Se uma mulher normal visse aquela cena acharia um absurdo, uma menina de 8 anos deitada de bruços com uma roupa infantil mas totalmente vulgar pelo tamanho e com uma mamilinho pra fora, enquanto seu pai um homem grande estava atrás dela, com o pau duro, e agora com o polegar esfregando seu biquinho que encontrava-se na lateral.
Mas eu não, eu que já passei por tudo aquilo com 9 anos, sabia que aquele momento seria eternizado na memória da Dudinha, o primeiro tesão, a confusão de sentir algo tão gostoso, e ao msm tempo achar que fez xixi na roupa, pq definitivamente sua ppkinha tava molhada, e a vergonha de não saber o que fazer, ou o que falar, mas a tranquilidade de só sentir.
Eu vendo aquilo estava prestes a gozar sem me tocar, mas precisava de mais, meu corpo ansiava desesperadamente por mais.
Fui em direção a cozinha novamente e desliguei o disjuntor, deixando a casa totalmente no escuro e impedindo qualquer constrangimento entre eles.
Eu estava ali pra ajudar e nossa noite não terminaria tão cedo.
PS. Pra não ficar tão grande haverá mais partes, não há pressa para a descoberta genuína de um corpinho infantil.
E ainda estou em busca do ajudante que irá tornar meu marido corninho, alguém?
Comentários (6)
Anoniminho: Eu adoraria me candidatar, com certeza deixaria as duas arrombadinhas e pingando porra, queria sentir a sua enteada molinha enquanto chupo a bucetinha dela, sentir o gozo dela deve ser uma delícia, ainda colocaria vc pra sugar todo o liquidozinho da bucetinha dela, fazendo isso encheria seu cu de porra
Responder↴ • uid:1e80lhco4h7n1Rafa: Eu e meu marido estamos adorando a historia
Responder↴ • uid:gqb3e5oik8miguel: oie, me passa seu numero gata? Me chamo miguel
• uid:gsuoq18rb9Luno: Aguardando a terceira parte
Responder↴ • uid:477hnw32b0aoPaulo: Ja li seus dois contos duas vezes e fiquei em êxtase, eu iria adorar gozar em vc e na Dudinha para que o pai visse suas duas garotas se deliciando em porra
Responder↴ • uid:fuos3evqmpEmanuel: Olá, posso me candidatar para fazer seu marido corno? Você deve gostar porque tenho 15 anos e gostaria de uma safada para me perverter. Se tiver interesse me passa algum contato seu e eu mando mensagem o mais rápido possível.
Responder↴ • uid:8cipmgx3hl5