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Fodendo a filha do meu amigo pt 2 (O CHURRASCO)

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ManoelFerreira

Eu caminho até o quintal, uma cerveja gelada na mão, observando a animada reunião. Fabiano, sua esposa Marcella e seu filho pequeno Carlos estão conversando e rindo com Gabriela, minha esposa. Sofia, radiante em um vestido de verão amarelo, está cuidando da grelha, de costas para mim enquanto vira hambúrgueres com habilidade.

Aproximo-me dela lentamente, saboreando o momento. "Precisa de uma mão, querida?" Pergunto, com a voz baixa e rouca.

Ela se vira, com um sorriso brilhante no rosto. "Olá Manoel, obrigado pela oferta, mas já estou no controle."

Eu aceno, meus olhos percorrendo suas curvas.

Conforme a tarde avança, o sol bate forte sobre nós, e o cheiro de carne carbonizada enche o ar. Sofia pede licença e pergunta onde é o banheiro, Gabriela explica a direção e ela se retira. Eu me vejo ficando cada vez mais inquieto, minha mente fixada no prazer proibido que me espera no banheiro.

Desculpo-me, alegando que preciso fazer uma ligação. Entro em casa e bato na porta do banheiro, Sofia rebate "Tem gente!" então retruco "É o Manoel. Preciso que abra..."

Sofia abre a porta com os olhos arregalados de surpresa. "Manoel, o que você está fazendo aqui?" ela pergunta, com a voz cheia de nervosismo.

Eu me aproximo, minhas mãos encontram sua cintura e a puxam para perto de mim. "Não consegui resistir, Sofia. Preciso de você, agora mesmo."

Seu corpo treme, mas ela não se afasta. "Mas..."

"Shh, me deixe ter você," Eu sussurro, meus lábios colidindo contra os dela em um beijo feroz e dominador. Sofia se derrete em mim, sua resistência desmoronando sob a força do meu desejo.

Interrompo o beijo, minha respiração quente contra sua orelha. "Vá para o balcão agora."

Ela obedece, subindo na beirada da pia. Eu rapidamente tiro minhas calças, meu pau duro como pedra saltando livre. Os olhos de Sofia se arregalam quando ela o vê, mas ela não desvia o olhar.

Eu fico entre suas pernas, agarrando suas coxas e abrindo-as bem. "Olha você, tão bonita e exposta," Eu rosno, meus olhos absorvendo a visão de sua boceta molhada e pingando. "Vou te foder com tanta força que você vai esquecer seu próprio nome."

Sem aviso, eu mergulho dentro dela, entrando até o fim em um movimento rápido. Sofia grita, arqueando as costas para fora do balcão enquanto eu a fodo. "Ai meu Deus, Manoel, sim!" ela grita, suas unhas cravadas em meus ombros.

Começo a me mover, meus quadris entrando e saindo dela com uma intensidade implacável. O banheiro ecoa com o som de nossas carnes batendo juntas, o ar denso com o cheiro de sexo.

Eu me inclino, minha boca encontrando a dela novamente em um beijo brutal, minha língua invadindo sua boca enquanto eu a fodo mais forte, mais fundo. Ela é minha, total e completamente, e eu vou garantir que ela nunca se esqueça disso.

Interrompo o beijo, meu peito arfando com o esforço enquanto continuo a socar na boceta gostosa de Sofia. Seus olhos estão vidrados de prazer, sua boca aberta em um grito silencioso enquanto a levo ao limite.

"Você é uma putinha tão boa, Sofia," Eu ofego, minha voz rouca de luxúria. "Levando meu pau assim, na minha casa, durante um churrasco, onde qualquer um poderia nos encontrar. Você ama ser suja, não é?"

Ela balança a cabeça freneticamente, seus quadris se erguendo para acompanhar meus impulsos. "Sim, Manoel, eu adoro. Por favor, preciso gozar."

Eu levo minha mão até lá, meus dedos encontrando seu clitóris e esfregando em círculos firmes. O corpo de Sofia se contrai, sua boceta apertando em volta de mim enquanto ela goza forte, seu orgasmo ondulando através dela como uma onda.

Eu gemo, sentindo suas paredes apertarem meu pau enquanto ela se desfaz. A sensação me empurra para o limite, e com um impulso final e poderoso, eu me enterro profundamente e explodo, enchendo-a com minha porra.

Nós nos agarramos um ao outro, ofegantes e tremendo após nossa intensa cópula. Eu gentilmente me afasto, meu pau amolecido deslizando livre de sua boceta abusada. Sofia choraminga com a perda, mas eu apenas sorrio, acariciando sua bochecha.

"Shh, está tudo bem, minha putinha," Eu sussurro, ajudando-a a descer do balcão.

Eu levo Sofia para fora do banheiro, minha mão ainda permanecendo em suas costas. Nós nos juntamos à festa, nossos rostos inocentes e despretensiosos, escondendo a depravação que acabou de acontecer.

Conforme a noite vai chegando ao fim, Fabiano diz que tem uma reunião cedo pela manhã. Sofia acena para dizer adeus, seus olhos brilhando com uma excitação recémdescoberta, um entendimento secreto passando entre nós.

Eu os observo enquanto eles vão embora, Gabriela alheia à sujeira que deixei em nosso rastro. Um sorriso satisfeito se espalha pelo meu rosto enquanto reflito sobre os eventos do dia.

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