Estourando cu do tio de novo na noite - parte 2

Como já contei em outro relato, as personagens e aventuras entre tio e sobrinho são REAIS. relembrando nossos biótipos:

Eu, tio D., tinha 17 anos, 1,68 de altura e 60 quilos, fortinho com uma bunda sobressaliente, redondinha e muito gostosa, andava sempre com short apertado marcando as nádegas. Meu Sobrinho A., tinha 12 anos, 1,60 de altura, 55 quilos, corpo forte, era um adolescente parrudo e MACHO, daqueles que fica pegando no saco e no pinto com constância, com a voz já engrossando.
Naquelas mesmas férias na casa eu irmão mais velho, continuação …

Depois dele me foder na prainha do rio, conforme conto anterior, nossa intimidade só aumentava… ele me cuidava dos outros guris como sua fêmea, só jogávamos bola juntos, toda brincadeira com os demais ele estava de olho.

No último dia das férias na casa de meu irmão fomos pescar na represa no final da vila, só eu ele ele, quando pegávamos bagre, lambari, douradinho… e eu aproveitava para pegar no seu pinto, quando também entrava na lagoa, mergulhava na água e chupava seu pinto e bolas dentro d’água, deixava-o excitado.

Para dormir eu arrumava a cama-colchão na sala e ficava de boa deitado pensando no que havia acontecido durante o dia, cansado logo pegava no sono. Quando todos dormiam, inclusive eu, A. vinha me molestar, chegava no pé por pé, deitava do meu lado sem eu perceber, quando eu acordava seu pinto estava roçando minha minha bunda, eu acordava de pinto duro. A. só percebia que havia acordado quando ao esfregar minha bunda no seu pinto eu rebolava a bunda seu instrumento como um convite para ele me fuder. Ele falou no meu ouvido com sua voz deliciosa de adolescente:
Tio, você me deixou excitado na lagoa e não esqueci até agora vim te comer, abaixa o short que quero meter no seu cu gostoso.

Prontamente atendi respondendo:

- Eu deixo A., mas coloca devagar.

Experiência que já estava, passou saliva na portinha do meu cu e na pica cabeçuda e grossa dele, encostou na portinha do meu cu e empurrava bem de leve. Tirava, passava mais saliva e vinha de novo com aquela cabeçona forçando meu orifício. Na quarta tentativa ele passou meu anelzinho, que já havia se habituado com o tamanho do mastro do sobrinho, deliciosamente meu cu não esboça resistência. Menos nervoso e curtindo o novo momento, abria minhas nádegas e rebolava com seu pinto estocando bem de leve.

A. começa a bombar, tirava para fora do cu, encostou novamente na portinha e empurrou até passar o anel e voltou, fazendo assim diversas vezes… que delícia. Quando o cara é MACHO não erra a o orifício de entrada, ele era assim, tirava para fora e acertava sem condução a porta do meu cu, empurrando, passando o anel e voltando.

Encostou seu corpo no meu, aqueles músculo de moleque na puberdade, aquele cheiro de moleque, aquela voz engrossando sussurrando no meu:

- Que delícia de cu tio!

Agora já tinha ido profundamente, no vai e vem delicioso já tinha colocado seus 14 cm de pinto grosso e cabeçudo até o talo e eu só delirava de prazer. Seu caralho já não saia mais de dentro de mim, ia tão profundamente que suas bolas tentavam entrar junto com o pinto, batiam na porta do meu cu e nas nádegas… e eu delirava com cada estocada.

Que guri gostoso, estava apaixonado pelo sobrinho, pela sua pica, pelo seu físico, pela sua forma de foder, pelo seu cheiro de guri e pela sua voz. Era minha segunda foda na vida e estava ainda melhor sem dor só prazer.

Depois de uns 5 minutos bombando ele me falou no ouvido:

- Tio vou gozar na sua bunda, vou encher seu cu com porra.

Aquilo estava tão bom que suas estocadas sua voz me avisando que ia gozar, meu tesão chegou ao clímax, eu gozei com sua pica atolada em mim, gozei sem pegar no meu pinto, cada jato que soltava meu anel apertava o pinto de A. que não aguentou e gozou junto. Nunca tinha acontecido aquilo, eu gozando e ele inundando meu cu, minha cama-colchão se enche de porra do prazer da foda mais gostosa da minha vida até então.

A. não falava nada, deixou seus 14cm atolado por alguns instantes, num leve vai e vem tentando buscar manter aquele prazer pra toda vida, que ele não terminasse nunca, mas aos pouco seu pinto vai amolecendo, ao tirá-lo de mim eu passo a chupa-lo para buscar o o resto da porra que nele existia, queria o sabor de seu esperma em minha boca como recordação.

Esta foi a última foda daquelas férias. Tivemos outras relações anos depois que conto em outro conto futuro.