A Adoção e a Surpresa Deliciosa - Parte 5
Parte 4: /2025/01/a-adocao-e-a-surpresa-deliciosa-parte-4/
Continuação…
Fiquei tão viciado na bucetinha apertada da Manu, que nos outros dias ficamos apenas na casa de praia pra aproveitar ao máximo o corpinho da minha filhinha.
Manu ficou tão acostumada a levar rola, que no caminho pra casa, tivemos que parar num acostamento preu meter em sua bucetinha apertada. Passou o caminho inteiro com a xota vazando leite, ela abria as perninhas, passava os dedos naquela rachinha rosinha e lisinha e falava:
- Olha papai. - dizia pegando a porra com os dedos e lambendo. Meu pau ficou duro quase a viagem toda. Essa menina vai me levar a loucura.
Ensinei as coisas mais sórdidas nos dias que estivemos a sós antes da minha esposa voltar. Estávamos completamente viciados um no outro. Manu é minha filha, minha fêmea, minha perdição. Estou apaixonado por essa menina.
Quando Fernanda chegou em casa, transar com ela pensando na Manu, se tornou uma regra, mas meu pau sentia falta da bucetinha pequena minha filha. Manu estava extremamente manhosa e Fernanda não entendia.
- Amor, eu passo mais tempo com a nossa filha, ela acostumou a ter minha atenção integral, deve estar enciumada. Você sabe que algumas filhas acabam se apegando mais ao pai e como estamos mais tempo juntos, é natural.
- Você tem razão, meu bem. Infelizmente isso faz parte das minhas escolhas profissionais e mais tarde eu vou recuperar o tempo que estou perdendo ao lado da nossa filha.
- Claro que vai, meu amor.
- A sorte dela e a minha é que você é um pai incrível. Obrigado por cuidar tão bem da nossa menina quando estou longe, tá? Não sei quantos homens aceitariam fazer tudo que você faz pela nossa família.
- Cuidar da Manu é delicioso e qualquer homem adoraria fazer isso… - mal sabe quão delicioso é - sou muito feliz com a nossa menina. Amo nossa família. - falei beijando sua testa.
Fernanda dormiu em meus braços, mas eu não. E eu não estava mais aguentando de vontade de meter na minha Manuzinha. Levantei devagar da cama pra não acorda-la, fechei a porta do quarto com cuidado e fui até o quarto da Manu, que dormia feito um anjinho. Nem parecia a putinha que deixa a pica do próprio pai dura feito ferro. Eu já tava assim. Sua camisolinha estava pra cima e sua bundinha tava toda exposta, com uma calcinha floridinha, bem infantil. Isso me deixou ainda com mais tesao. Eu estava de cueca apenas, encaixei sua bundinha na minha pica, roçando ainda de roupa e enfiando a mão embaixo da sua camisola, alcançando seus seios. Senti seu cheiro em sua nuca, caralho, que saudade. Ela se mexeu.
- Papai…?
- Sou eu, minha gostosinha. Papai tá com muita saudade.
Mesmo sonolenta, ela empinou seu rabinho aumentando a pressão contra minha pica e gemeu.
- Ainn… sua piroca tá muito dura, papai.
- Culpa sua, tá precisando sentir sua bucetinha cravada nela, filhinha. Você vai ficar bem quietinha se o papai meter, vai?
- Aham… minha bucetinha tá tão vazia sem sua piroca, papai. - ela falou bem manhosa.
- É, minha putinha? Por isso que você tá tão manhosinha com o papai, é?
- Uhum… faz carinho nela, faz, papai.
- Faço, putinha… - afastei sua calcinha de ladinho e masturbei ela devagar, mas fazendo pressão na bucetinha toda. Tirei meu pau fora da cueca e fiquei roçando bem forte. Virei seu rostinho pra mim e beijei sua boquinha morrendo de tesão, ela ofegava e gemia bem baixinho, me deixando louco. Saber que minha mulher dormia no quarto ao lado, tava me deixando ainda mais maluco.
- Coloca na minha bucetinha, papai… me deixa cheinha de pica, deixa. Mete em mim… - ela pedia baixinho que nem uma vadiazinha.
- Filha da puta… cachorra, vou meter e você tem que ficar bem quietinha, tá ouvindo? Tem que aguentar a pica do macho sem gritar… - falei abrindo sua buceta com os dedos e colocando devagar a cabecinha - caralho… buceta apertada gostosa. Minha pica ta precisando disso.
- Ainn… - ela choramingou bem baixinho - coloca tudo, coloca, vou ficar quietinha, papai… sua putinha quer pica na bucetinha, cuida da bucetinha da sua filhinha, cuida… dá leitinho dentro dela, dá?
- Ahhhh filha da puta! - queria gritar, mas sussurrei no seu ouvido - toma a pica do pai, toma. - enfiei de uma vez e tampei sua boca, abafando seu gemido. Comecei a estocar feito louco, deixando toda a vontade acumulada me dominar - toma cachorra, toma, pica do seu papai. Sente a pica nessa tua buceta, sente. Vou te comer todo dia de madrugada. Não vou aguentar mais um dia longe dessa tua bucetinha de piranha.
Puxei Manuela pra cima de mim e fiz ela sentar que nem uma vadiazinha, ela sentava na minha pica com força, mordendo os próprios lábios pra não gemer alto. Deitei ela de novo e meti muito em posição de frango assado. Aquela bucetinha toda a mostra pra mim. Passaria a noite toda enterrado nela. Senti ela gozar a primeira vez enquanto eu socava a pica. Eu sabia que tinha que gozar rápido, mas tava com tanto desejo de sentir aquela buceta que não queria parar. Deitei ela de ladinho e continuei metendo alternando em devagar e rápido, controlando pra não gozar. Até que ouvi passos lá fora e em segundos Fernanda estava abrindo a porta do quarto, puxei o cobertor com pressa pra tampar a minha pica cravada na bucetinha infantil da nossa filha. Manuela fechou os olhos fingindo que tava dormindo. Filha da puta, vadiazinha treinada. Fingindo que tá dormindo com a pica do papai todinha na bucetinha.
- Amor, o que você tá fazendo aqui? - Fernanda perguntou baixinho, sem perceber a situação.
- A Manu… teve um… pesadelo, amor. E pediu preu deitar com ela até ela dormir. - respondi sussurrando.
Manu abriu os olhos devagar e rebolou a cintura disfarçadamente cravando mais meu pau, contraindo a bucetinha. Caralho… precisei me controlar pra não gemer.
- Não vai embora, papai… tô com medo. - ela disse choramingando. Putinha desgraçada.
- Amor, eu já vou tá? Deixa eu colocar nossa bebezinha pra dormir, deixa?
- Mamãe, deixa o papai me dar carinho e cuidar de mim? Por favor?
Fernanda nos olhava com ternura, sem saber que eu tava comendo nossa filhinha enquanto ela assistia sem saber. Ela se aproximou e beijou a testa da Manu e me deu um selinho rápido nos lábios. Beijando os lábios do marido que estava com a pica na buceta da filha. Manu contraiu a bucetinha.
- Ai…
- Que foi, amor?
- Nada, amor. Nada. Vai descansar, eu já vou. Eu te amo.
- Te amo, mamãe. - Manu disse com a voz fraquinha.
Fernanda saiu do quarto e ouvi ela fechando a porta do nosso quarto.
- Sua filha da puta… - puxei seu cabelo com força já que não podia bater naquela putinha pra não fazer barulho - dando a bucetinha pro papai na frente da mamãe, vadiazinha?
- Você não gostou, papaizinho? De sentir minha bucetinha com a mamãe olhando? Será que ela sabe que você tá cuidando da bucetinha da filhinha de vocês assim?
- Caralho, Manuela. Desgraçada! Se você gritar, você vai apanhar. Cala a porra da boca que eu vou meter em você como putinha merece.
Montei em cima dela e comecei a estocar com força e velocidade.
- Toma nessa xereca, sua piranha. Me fazendo comer sua buceta na frente da sua mãe, putinha do caralho. Quer me deixar maluco, é?
Ela fazia que sim com a cabeça e mordia o travesseiro pra não gemer. Ela começou a rebolar freneticamente na minha piroca, anunciando mais um orgasmo. Eu gozei assistindo sua agonia em não poder fazer barulho. Gozei e continuei metendo, tirei a piroca toda gozada e mandei ela chupar.
- Limpa meu pau, sua vagabundinha. Me deixa limpinho pra sua mamãe não descobrir a putinha que colocou em casa, vai.
Ela chupou meu pau com vontade apertando ele até sair a última gota de leite. Passou as mãos na bucetinha e meteu dois dedos e trouxe na boca, lambendo os dedos com o leite que conseguiu coletar.
- Obrigada pelo leitinho, papai. - ela disse segurando minha pica e punhetando devagar com a mão livre.
- Pelo visto quer mais leite, né?
Manuela chupou meu pau bem babado até me fazer gozar de novo. Não consegui segurar dessa vez, esporrei sua boquinha toda e ela bebeu tudinho. Nos beijamos gostoso. Abracei seu corpinho quente.
- Tava com saudade papai. - ela disse enchendo o meu rosto de beijinhos.
- Eu também, princesa. Papai te ama.
Tomei um banho rápido no banheiro social e voltei pra cama.
Nesses dias que minha esposa estava em casa, ela cuidou de levar a Manuela para a escola. Até que no último dia antes de viajar novamente, ela voltou toda feliz contando que viu um menino da escola da Manuela levando uma florzinha pra ela e um chocolate.
- Você precisava ver, amor. Visivelmente o menino está apaixonado pela nossa Manu, também, tão linda, né? Acho que ele deve ser de outra turma. Parece ter uns 14 anos.
- Ela não tem idade pra namorar não, Fernanda. E o menino 3 anos de diferença da nossa filha. - senti uma pontada no meu estômago de ciúmes, só de imaginar outro tocando a Manuela, mesmo que fosse um moleque. Com meus 14 anos eu já tinha vontade de comer as menininhas.
- Que isso, amor? Não sabia que você era um papai ciumento. Com quantos anos a nossa filha vai poder namorar? - ela disse achando graça.
- Não sei, Fernanda. Mas ainda é cedo. Com 14 anos eu já era bem esperto e de beijinhos pra mais coisa é um pulo. - pensei e senti raiva.
- Calma, meu bem. É só ensinarmos a nossa filha. Tenho certeza que ela vai nos respeitar.
- Eu vou ensinar. Pode deixar que eu vou ensinar, sim.
Passei o dia todo com isso na cabeça. Remoendo de raiva. Chega fiquei distante quando a Manuela chegou em casa e vi que ela realmente trouxe a flor que o fedelho deu a ela. Eu tava me julgando, com ciúmes de um adolescente, mas foda-se, a Manuela é minha. A Manuela tentou se aproximar de mim e eu estava frio com ela, como teve coragem de trazer a flor? Jogasse fora!
Fernanda pediu que eu buscasse a Manu no outro dia na escola porque queria ir ao shopping comprar umas coisas antes de embarcar novamente no dia seguinte e eu concordei. Quando fui buscá-la, vi ela saindo da escola com o menino do lado, vi ele dando um beijo em seu rosto demorado demais pro meu gosto. Filho da puta, quem você pensa que é? Abri a janela do carro e chamei atenção da Manuela.
- Manuela!
- Oi papai! - ela sorriu derretida ao me ver. E saiu correndo acenando um tchau pro menino que ficou olhando ela se afastar, parado e encostado no muro da escola. Outros meninos chegaram perto dele e eles ficaram conversando. Manuela entrou no carro.
- Papai veio me buscar? Eu amei.
Olhei sério pra ela, puto. Os vidros do carro estavam fechados e eram fumê escuro, não dava pra ver nada do lado de fora. Segurei seu pescoço e apertei com força. Ela me olhou sem entender. Dei um tapa no seu rosto.
- Quem é aquele filho da puta?
- Quem? O Edu?
- Edu? Ele quer te comer, quer?
- Não papai… somos amigos.
- Amigos que te dá florzinha e chocolate? E você ainda leva a porra da florzinha pra casa, Manuela? Você tá afim de dar a buceta pra esse filho da puta, tá?
- Não, papai. Não. Ele é só meu amigo.
- Amigo o caralho. Ele quer passar a pica dele em você. Tira a sua calcinha.
- Que? - ela estava nervosa e sem entender.
- Tira a porra da calcinha, sua puta. Que eu vou te mostrar quem é teu macho. Você tem que me respeitar, caralho. Não quero você de conversinha com esse moleque, tá entendendo? - dei um tapa no seu rosto e ela tirou a calcinha. Seu uniforme era saia até quase o joelho e blusa de botão branca. Abri os botões da sua blusa e chupei com força os seus peitos, meu pau enrijeceu só de vê-los. Apertei com força os dois, com raiva. Ela gemeu e choramingou - Vai chorar, vadia?
- Não, papai.
- Vou te castigar pra você aprender que você tem dono.
- Aqui, papai? Em frente à escola?
- Algum problema do Eduzinho te ver sentando a bucetinha pro seu macho?
- Não, papai…
- Então olha pra carinha dele. Olha ele olhando a gente sem sair com o carro. Deve tá se perguntando o que que o papaizinho tá fazendo com a putinha que ele quer comer, mas não vai. - puxei a Manuela fazendo ela sentar no meu colo. Coloquei a mão na sua buceta e ela estava molhada - Puta! Tá molhada essa vadia. Não aguenta ver a rola do pai, né? Assim que eu gosto. Fala pro papai quem é seu macho, fala.
- Você papai. Você é meu macho. Minha bucetinha é só sua, você quem fode ela, papai. Você manda na minha bucetinha, no meu cuzinho… o Edu pode querer, mas só você que fode.
- Então ele quer, sua puta? Ele já falou?
- Eu ouvi que ele queria namorar comigo, papai. Mas eu não quero. Eu sou sua, papai.
- Então senta na rola do seu macho, senta. Desce a bucetinha aqui pra ele saber quem é que come você, vai.
Ela desceu devagarzinho até minha rola entrar toda. Segurei ela com a minha pica cravada na buceta dela e soquei com força. Ela deu um gritinho. Eu sabia que não daria pra ouvir do lado de fora, mas queria imaginar que todo mundo estava vendo o paizinho da Manu fudendo ela em frente à escola.
- Ai papai… tá metendo na filhinha em frente à escola, papai. Tá socando a pica na minha bucetinha papai, aiii… minha xota tá cheinha de pica do meu macho. Que piroca gostosa, papai.
- Tá gostoso, tá, putinha? Deixa todo mundo saber que você dá a bucetinha pro papai, deixa. Que você é uma vadia sem vergonha, puta, desgraçada, que fica seduzindo macho, mas o único macho que você desce essa buceta na pica é seu próprio pai. Vadia do caralho.
- Aiii papai… eu amo sua piroca papai. Mete todinha. Mete.
Eu tirei a pica da sua buceta. Completamente melada. Ela reclamou pedindo preu meter de novo.
- Vou meter nesse teu cu, sua puta.
- Vai machucar papai…
- Foda-se. É pra você aprender a respeitar teu macho.
Passei os dedos na sua buceta pegando sua babinha e lubrifiquei seu cuzinho pro estrago ser um pouco menor. Ela fazia carinha de medo e me deixava com mais tesão. Coloquei a cabeça da pica na portinha do seu cuzinho e ela gemeu mordendo a própria mao e ia morder meu ombro.
- Não me morde, puta. Quer que a sua mãe descubra que você não aguenta a bucetinha do papai no cuzinho, quer?
- Eu aguento sim, papai. Meu cuzinho aguenta sua piroca, papai. Desculpa.
- Então desce nela com o cuzinho, desce, vadia. Dá o cuzinho na frente dos seus amiguinhos da escola pro papaizinho, dá… - eu disse enquanto fazia carinho na sua buceta metendo um dedo devagarzinho. Ela gemia baixinho e choramingava tentando descer o cuzinho na minha pica. Segurei sua cintura e empurrei com força. Ela gritou mais alto. Foda-se se alguém escutou esse, fiquei doido de tesão ao sentir aquele cuzinho quente e pequeno apertando minha piroca - Ahhhhhh! Sua vadia do caralho! Sentando o cuzinho pro próprio papai…
- Fode meu cuzinho, papai. Eu mereço. Me faz ser uma putinha, faz, putinha só do papai.
Comecei a movimentar devagar e depois aumentei o ritmo. Estocando com força no cuzinho da minha menina.
- Toma piroca, safada. Toma piroca, toma sua putinha. Vadia fudida do caralho. Ahhhh porra, toma.
Ela se contorcia descendo na minha pica. Com carinha de dor e tesão. Putinha submissa. Senti seu corpo vibrando enquanto ela gozava e gozei junto jatando leite no seu cuzinho apertado. Deixei a rola murchar dentro dele até ele expulsar ela. Ela ofegava no meu colo. Beijei sua boca com intensidade.
- Você me deixa louco, Manuela.
- Eu te amo, papai.
Tomamos banho juntos em casa com direito a eu mamando aquela bucetinha e ela bebendo leitinho do papai direto da fonte antes da sua mãe chegar em casa. A noite saímos pra jantar em família pra nos despedirmos antes da Fernanda embarcar novamente e quando voltamos pra casa, a portaria nos entregou um envelope da Paróquia onde Manuela foi adotada. Com um convite do próprio padre, chamando a Manuela a fazer Catequese e Primeira Comunhão junto a eles. É muita audácia, não? Fernanda se animou e Manuela com certeza sabia que eu estava com ciúmes, sabendo sobre ela e o padre.
- Você quer, filha? Acho que seria muito bom. E o Padre Robson sempre teve tanto carinho por você… - Fernanda falou olhando pra Manu.
- É… - ela ponderou olhando pra mim - Se você… e o papai quiserem.
- Nós queremos. Seu pai vai até lá entender quando começa.
Fernanda se antecedeu e eu me esforcei pra não transparecer que eu estava fervendo sem entender qual era a desse filho da puta.
Comentários (2)
Ronaldo Mineirinho: Li todos os seus contos por sinal muito bons, antes de levar ela para o padre ponha sua esposa para ter relações com vocês dois e não demore para continuar os contos.
Responder↴ • uid:19p3e02096@machodom1000: Ja que vc nao engravida ela. Queria ver mais dominacao. Ja que ela nao esta satisfeita tem que castigar ela, arrume aparelhos ginecologicos pra abrir a pepeca dela e faca ela ir com sua porra dentro do utero dela. Encher dentro e tapar. Faca o utero dela beber toda sua porra durante o dia. Me cham3 no te leg ran ai pra gente trocar ideias
Responder↴ • uid:1db7sys0ccsv2