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Degustando Carolina

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Com sede, decidi levantar-me da cama. O quarto estava meio escuro, a luz só entrava por uma fresta da porta que dava para a sacada. Certamente já passava das 15h. O único som audível era do ventilador de teto, que mais fazia barulho do que ventava.
Levantado, tive que dar só alguns passos para alcançar a jarra de água gelada sobre uma mesinha. Enchi um copo e o bebi de uma vez. Enchi outro, mas agora bebia devagar, a pequenos goles. Enquanto isso, voltei-me para olhar Carolina.
Deitada de bruços na cama, completamente nua, ela estava imóvel, cansada, parecia dormir. Que corpo delicado era aquele, moreno como a canela. Seus cabelos, uma selva negra de cachos, ocultavam-lhe o rosto, mas eu o imagivana com doçura: aqueles lábios carnudos entreabertos... aqueles olhos tão pretos e lânguidos. Movi meu olhar para suas costas, que subiam e desciam ao ritmo da respuração pausada. Estavam banhadas de suor, e seu cheiro doce de fêmea aromatizava todo o quarto. Como seria bom cobri-las com meu peito. Alguma coisa em mim já tornava a arder. Desci mais o olhar, deparei-me com suas nádegas. Não eram grandes, mas macias e joviais, firmes. Todo seu corpo era assim, miudinho. Como seria sentir aqueles dois tenros montes trigueiros impressados contra minha virília? Apressado, corri meus olhos para o seu sexo. Minha semente dele já tranbordava num lindo contraste de cor. Foi o suficiente, já estava eu oronto para outra, mas ainda olhei suas coxas, pernas, pés... esses últimos estavam pindurados no ar, o que lhe dava um ar infantil. Infantil... E pensar que quando entrou no quarto era um mulherào intimidador, uma pantera, uma leoa... Domei-a: nos meus braços era uma gatinha, uma menina pequena.
Não me aguentei mais, pus o copo na mesa, agarrei-a pelos calcanhares e a puxei, até que sua cintura ficasse na beirada da cama. Ela deu um gemido agudo, quase um miado de surpresa. Eu não disse nada, só entrei. Debruçei-me sobre ela. Coloquei minhas mãos sob seu corpo e acarrei seus pequeninos seios. Enfiei meu rosto na sua cabeleira, era um breu, uma noite de delícias. Que calor fazia! Nossos corpos suados deslizavam um sobre o outro. A cama rangia um pouco. E Carolina ronronava sob mim. O travesseiro do seu bumbum durinho amortecia minhas estocadas, que eram carinhosas mas desesperadas, como como quem afaga querendo apunhalar. Era tão pequenina debaixo de mim, tão delicada, tão macia, tão feminina!
Tirei meu rosto dos seus cabelos. Segurei-a pelos pulsos conta a cama. Seu quadril se empinava contra o meu. Suas pernas se cruzavam atrás das minha nádegas. Olhei o espelho em frente a cama. Que satisfação me trazia o contraste dos nossos corpos! Ela preta e eu branco; ela delicada e eu forte; ela macia e eu duro; ela lisa e eu peludo; ela fêmea e eu macho.
Ajoelhei-me dinte da cama. Agarrei-a pelas coxas e a virei de frete para mim. Rápido, bruto. Sentei-a no meu colo. Ofegávamos. Seu pesço e seios pingavam de suor.
- Me dá um sorriso.
Ela sorriu. Lindos dentes brancos na moldura de lábios carnudos.
- Pede pra mim o que você quer.
- Me possua, me aperta, me engravida, me faz sua!
Apertei-a contra a cama, entrei com tudo. Beijei sua boca, como se minha língua a violasse. Com uma mão, agarrei-lhe uma nádaga, com outra, no alto dos seus cabelos, e meti nela com toda minha força, com toda a minha velocidade. Eu queria enchê-la com meu leite, queria que sua buceta trasbordasse, que cobrila toda com a minha porra.
Foi então que, grunhindo alto, eu me esvaziei e a preenchi.

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