Cadelinha no banhe químico

Me chamo Gustavo sou gay e sempre gostei de praticar zoof, passei minha adolescência toda no sítio fudendo oque aparecia.
Bem, mudei para cidade para poder estudar, e trabalhar depois disso nunca mais tive a oportunidade de fuder uma bucetinha. Tenho uma vida sexual ativa, sou versátil 18cm de pica, grossura mediana. Nos últimos meses estou viciado em contos e vídeos de zoof. Namoro com um rapaz que mora próximo a minha casa, nos vemos quase todos os dia. Porém estamos brigados por ciúme, desde então louco para fuder. E meu lado zoofílico está me deixando louco de tesão.
Vamos lá. Onde trabalho não é longe de casa, venho sempre a pé cortando caminho pelas quadras vazias, moro em um loteamento novo, pouca casa e algumas construções de empresas. Quinta feira enchi a cara com uns e cheguei em casa por volta de 00:30 um pouco alterado de álcool e com o tesão a flor da pele. Estava sedento por uma bucetinha, como na rua sempre tem uns cachorros a noite resolvi ir a caça.
Fiz o mesmo trajeto que faço para o trabalho na esperança de encontrar alguma cadelinha, por ser tarde da noite não tinha ninguém na rua e por ser loteamento novo ainda tinha pouca iluminação.
Fui até próximo ao meu trampo e nada de achar. Já estava puto com raiva, todo suado e alterado de cachaça. Vinha voltando para casa sem esperança e pensando em ligar para meu namorado, pois queria gozar de qualquer jeito. Quando perto de uma construção de um barracão de metal havia 3 cachorros mexendo no lixo. Me aproximei e chamei eles, dois machos grandes e uma cadelinha de médio porte com as tetas um pouco cheias. E uma bucetinha não tão grande, mas carnudinha é pretinha. Pelo visto estava amamentando, ao ver ela meu pau já estralou dentro da cueca, quando ela se aproximou peguei no colo fiz carinho para elas não querer escapar. E nem pensava em soltar pois era bem mansinha, tinha até coleira. Acho que era da redondeza mesmo.
Estava com medo de levar até em casa e meu namorado aparecer e me pegar no flagra , então já estava procurando um lugar pro ali mesmo .
No própria construção que achei tinha um banheiro químico na lateral do lote. E pensei é ali que vou estourar essa puta. Entrei no banheiro um cheiro porte de urina mas era oque eu tinha. Abaixei a tampa do vaso coloquei ela em cima tranquei a portinha. Ela toda assustada sem saber oque estava esperando ela, passei a mão acalmei e tirei a pica para fora . Ela deu uma cheirada e lambeu a cabeça, eu quase enlouqueci, porra. Deitei ela de barriga para cima e fui passando a mão nas tetas dela indo para o bucetinha preta. Passei cuspe enfiel um dedo estava super quente, coloquei dois e ela resmungando. Não aguentei e cuspi mais ainda na bucetinha dela e falei - agora tu vai sentir a pica desse macho minha putinha.
Lambrequei a pica e encaixei a cabeça. Ela começou a se esquivar mas segurei ela. A cabeça do meu pau estava em chamas sentindo todo aquele calor. Com uma mão segurava no meio dela com força e a outra direcionava a pica dentro dela. Fiquei ali forçando, sentindo cada cm entrando bem devagar, ela choramingado querendo sair e eu empurrando nessa puta. Chegou no anel e não quis passar mais
Tirei pra fora sentei na tampa do vaso e lambuzei a pica com cuspe. E que já estava com um pouco de sangue da buceta dela. Segurei ela pelo meio e fui afundando a pica aquela buceta quente. Chegou na metade onde o anel estava segurando fiquei forçando sem parar, até que sentir passando por ele, e ir até o talo. Meu tesão foi a mil, meu coração acelerou mais ainda e não consegui segurar. Gozei feito um animal naquela buceta pretinha. Ela deu um grito de dor e se calou, pelo visto ardeu quando passou e no anel e a porra entrando. Eu fiquei todo tremendo de tesão, o cheiro de porra, mijo, buceta e sexo tomou conta de tudo. Nosso continuei com o vai e vem dela em cima de mim. Estava todo melado a porra escorreu tudo por mim, com um pouco de sangue. Mas estava uma delícia eu fiquei nisso uns 20 minutos e enchi ela de leite novamente, porra que delícia
Eu delirei de tesão . Esperei o pau amolecer e tirei ele todo vermelho, soltei ela no chão
Lambeu toda a porra e a bucetinha estourada. Abri a porta e ela saiu toda doida feliz da vida. E fui embora feliz, todo sujo de porra e secreção de buceta com sangue.