Boquete no banheiro do Sesc

Mais uma das aventuras que tive no lado rosa da força, dessa vez com cada mais velho no banheiro da piscina do sesc

. Meu nome é Rodrigo, na época eu ainda tinha 15 anos, já havia tido minha primeira experiência com meu primo e não conseguia tirar aquela sensação má mente, eu era magrelo, branco com um bundinha empinada e redondinha, após a experiência com meu primo contado em outro conto, me sentia mais afeminado, olhava no espelho e sentia como se estivesse me transformando, mudei um pouco o estilo do cabelo liso e comecei a cuidar mais da pele e dos lábios, usando cremes e manteiga de cacau, podia estar virando gay mas achava super desconfortável usar maquiagem ou roupa de mulher, nessa idade descobri o quão irritante é comparar gays com trans, apesar de estar me descobrindo não queria que ninguém do meu círculo social soubesse, então continei apenas cuidando do meu corpo, comecei a malhar deixando a minha bundinha ainda melhor, após sair dos treinos eu aproveitava para ir na piscina do Sesc, lá tinha banheiro com chuveiro que dava acesso a piscina, era a melhor parte do meu dia, além de de curtir a água via rolas de todas as formas e tamanhos no banheiro compartilhado, os cara andavam pelados sem vergonha, não sei como é hoje, mas não época não tinha câmeras ou qualquer pessoa supervisionando, o que rolava de pedofilia lá não tava escrito, eu sempre andava de bundinha empinada esperando o meu predador aparecer, mas para minha surpresa demorou, e muito, esses pedo adora é garotinho de 7 a 12 anos, ficava cada vez mais frustrado, até que chegou o meu dia, o dia que conheci um senhor chamado carlos, nunca perguntei a idade dele mas chutando baixo tinha mais de 50 anos na certeza, ele era um senhor moreno e gordo, mas tinha rola que só de lembrar me da água na boca, não chegava a ser grande, mas gordo, vivia secando aquela rola deliciosa, até que começamos a jogar conversa fora, eu sabia que ele não tentaria nada, mas eu precisava daquela rola, então tomei uma atitude, quando ele entro no chuveiro individual fui atrás dele, e entrei junto fechando a porta atrás de mim peladinho, obviamente ele ficou sem entender, mas eu não enrolei e me ajoelhei na frente dele, claramente ele estava inseguro, mas nenhum homem recusa uma putinha tão obediente, segurei sua coxa e comecei a engolir sua rola flácida, que delicia, depois de semanas finalmente estava me deliciando em uma rola, ela suspirava quas urrando de tesão, falava como minha boca era macia e gostosa, essa era a minha intenção quando comecei a me cuidar como um mulher, deixar o meu corpo pronto para dar prazer aos meus machos, aquela rola ficava mais gorda e eu me sentia uma puta novamente me engasgando tentando engolir aquela delícia, babava muito deixando meu quieto escorrendo, ele segurava meu cabelo e forçava entrar mais na minha boca, ficamos lá um bom tempo, mas ele não gozava, eu está um pouco cansado então pensei em dar a ele a minha segunda arma, a bundinha gostosa, apoiei minha mão na porta e empinei a bunda, nunca vi um sorriso tão grande um homem, ele abriu o meu cuzinho e foi colocando devagarinho, me comendo tão gostoso, só nao foi perfeito por que não pude gemer como a puta que eu era naquele momento, ela beijava meu pescoço enquanto me comia batendo na minha bunda, me derreti nos seus braços quando ele disse que eu era mais gostoso que muita mulher, me jogava naquela querendo satisfazer ele, queria deixar outro macho feliz, até que ele gozou dentro do meu cu, que sensação deliciosa, sentir aquilo dentro de mim, me deixou ainda mais feminina, depois de uma boa foda beijei aquele velho gostoso, ele continuava apertando a minha bunda, obviamente os treinos deram certo, depois disso ele me comeu mais algumas vezes e depois nunca mais o vi, mas uma vez fiquei sem uma rola pra me consolar, mas para a minha felicidade, isso estava bem próximo de mudar, eu só não sabia ainda