#Incesto #PreTeen #Traições

A Adoção e a Surpresa Deliciosa - Parte 2

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Henrique Novaes

Parte 1: /2025/01/a-adocao-e-a-surpresa-deliciosa-parte-1/

Continuação…

- Amor? - Fernanda perguntou batendo na porta.
- Oi, amor. - tentei controlar minha voz de tesão - acho que aquela comida não caiu bem. Já vou sair.
Esperei alguns minutos, tomei banho ali mesmo e minha pica ficou dura de novo. Caralho! Que tesão da porra. Vou ter que fuder a Fernanda pensando na minha garotinha mais uma vez.

Já cheguei na cama agarrando ela.
- Pensei que tava passando mal e que não ia ter fogo de me comer de novo, amor…
- Do jeito que eu to louco pra fuder essa bucetinha, não tem nada que me pare.
- É, amor? Tá com tanta vontade assim, é?
- Aham… mas to com mais vontade de colocar minha garotinha pra mamar… vem cá, vem. Mama pra ganhar leitinho na buceta, mama. - Nem deixei a Fernanda responder, alucinado meti a pica na sua boca e sinceramente, Fernanda sabia mamar gostoso demais. Fechei os olhos e imaginei a boquinha da Manuela, soquei devagar na boca da Fernanda como se tivesse fodendo a boquinha dela pela primeira vez, devagarzinho pra ela aprender a receber a pica do pai e acostumar aquela garganta - Isso, putinha… sente a piroca lá no fundo da garganta, sente - alcancei a buceta da minha esposa e comecei a meter os dedos do jeito que sabia que ela gostava .
- Desse jeito vou querer leitinho na boca… - ela abriu a gaveta muito rápido e pegou uma piroca de plástico vibratória e me deu, pra eu meter na sua buceta enquanto ela sugava minha pica - Mete na minha buceta e me dá leitinho quente na boquinha, vai, seu tarado… Puto, da piroca gostosa.
- Cala a boca e mama, sua puta. Quer leite de macho, né? Quer levar pica pra ficar calminha né, sua cachorra? Piranha. Toma pica na garganta. Toma. Filha da puta. Quer pica na boca, na buceta… - aumentei a frequência das estocadas com o vibrador e e ela enlouqueceu de tesão.
- Quero pica em todos os buracos, vai. Me fode, caralho.
Meu pensamento voou em minha garotinha sendo comida por mim e pelo filho da puta do Padre Robson. Caralho. Não consegui segurar e dei jatadas de leite no fundo da garganta.
- Piranhazinha safada, mamadora de piroca, toma leitinho do seu macho, toma. Leitinho do seu dono enquanto sente outra pica nessa tua boceta.
Depois de alguns minutos, respirando ofegantes…
- Meu Deus, amor. Quanto tesão você tá! Tudo isso porque tá comendo sua esposinha em 20 e 20 dias é? Você sempre me comeu gostoso, mas tá mais… se eu soubesse.
Eu sorri aliviado que ela nem cogita o real motivo.
- É, amor. Daqui há pouco você já viaja. Tenho que aproveitar. - “Vou aproveitar mais ainda quando você tiver embarcada, tenho duas putinhas em casa… uma pra cada vinte dias”, pensei.

No domingo fomos à praia, foi difícil ver a Manuela de biquíni, por mais fofo que ele fosse, ela estava… muito gostosinha. Minha mulher tratava ela as vezes como uma criança, era um biquíni bem infantil, mas todas as vezes que entrávamos na água ela subia no meu colo, dizendo estar com medo, mas não deixava de me sentir provocado. Ela abraçava minha cintura com as pernas e os braços em meu pescoço, quase nus, sua bocetinha em cima da minha cueca.
- Papai, quando a mamãe viajar, quero muito seu carinho. E quero te dar carinho também.
Ela disse me pegando desprevenido.
- Você quer me dar carinho, amor? Vai cuidar bem do seu papai?
- Vou, igualzinho o Padre Robson ensinou.
Trinquei os dentes, não conseguia não sentir ciúmes dele tocando a minha filhinha.
- E o que ele ensinou, princesa?
- Muitas coisas, papai… eu sei que você tá feliz agora, porque to sentindo seu pin… sua piroca dura encostando em mim e eu sei fazer carinho nela. O Padre Robson sempre soltava leitinho e ele disse que os homens só soltam leitinho quando ficam mais felizes ainda. Quero te deixar muito feliz papai, pra você nunca me abandonar.
- Eu nunca vou te abandonar, meu amor. E só de pensar no se carinho o papai quase tá te dando leitinho agora, então você me faz muito feliz… - falei puxando ela contra meu pau, esfregando aquela rachinha pequena na minha pica. Quem via de longe assistia apenas o pai protegendo sua cria a mantendo em seu colo. Toda vez que vinha uma onda, a pressionava mais - Você deixa o papai gozar aqui assim agora?
- Mas eu não tenho que fazer carinho ou dar beijinho nele, papai?
Caralho… Beijinho? Estremeci pensando na sua boquinha, quase a beijei ali.
- Agora não, amor… vamos fingir que sua bocetinha tá dando beijinho gostoso nele, pode ser? - Eu tirei meu pau pra fora da cueca e afastei sua tanga do biquíni deixando meu pau preso nela - Sente como eu to feliz, sente, meu amor… nenemzinha gostosa do papai tá meladinha. - ela agarrou meu pescoço e começou a ofegar perto da minha orelha.
- Sua piroca tá fazendo carinho na minha pepequinha papai.
- E tá gostoso, filhinha, tá?
- Muito papai… Tá deslizando… Ain.
- Então fala que você gosta do pau duro do seu pai beijando a sua bucetinha, fala, meu amor. Que eu vou soltar leitinho nela.
- Ai, papai… tá gostoso… o seu pau… na minha bocetinha… ai… fica feliz papai, solta leitinho na minha pepeca.
- Sua putinha… - não me controlei - vou encher essa tua buceta de leite o dia todo. Aproveitar que nunca vou poder te engravidar e essa tua buceta vai virar deposito de porra do teu paizinho, sua putinha. Piranha, safada.
- Ai papai, ai papai… acho que vou gozar, o padre falou que isso é gozar… ai ai ai, não para, papai.
- Goza, neném. Goza na piroca do teu pai, goza. Ahhh porra… goza tomando porra, toma. To louco pra meter nessa tua bocetinha apertada, te deixar toda arrombadinha, te mostrar quem é teu macho. Sua puta do caralho. Adotei uma filhinha e ganhei uma putinha que vou adestrar só pra mim. Cadela. Cachorra. Piranhazinha. - Queria gritar, mas falei baixinho perto do seu ouvidinho. Eu tava apertando sua bunda forte prendendo minha piroca naquela vagininha pequena, esfregando com força. Senti meu pau expelindo leite, alimentando ela na portinha.
- Ahhhh caralho… porra!
- Ain… Acho que a mamãe tá chamando a gente, papai.
- Faz sinal pra ela que a gente já vai, faz, putinha. Deixa ela olhar o maridinho dela alimentando a bucetinha da filha dela, deixa.
Falei transtornado. Alguns minutos depois de gozar virei pra minha mulher e fiz sinal que já íamos sair da água. Ajeitei meu pau na sunga e limpei a bucetinha da Manu ajeitando a tanguinha.
- Te amo, meu amor. Você é a melhor filha do mundo.
- Te amo, papai.
Voltamos pra areia como se nada tivesse acontecido.
- Eita, como gostam de água. Arrumou a companhia perfeita pra praia, ein, amor. Sua filha é um peixinho que nem você. - minha esposa sorria - To tão feliz com a nossa família completa, amor.
- Pois é, amor. A gente aproveitou bastante dentro da agua, não é, filha? Tal pai, tal filha.
- É, mamãe. O papai cuidou bem de mim, não senti medo, ele me protege.
- Eu vi, vocês estavam agarrados.
- Claro! Não vou soltar minha nenemzinha, papai tem que cuidar bem dela.
Minha esposa sorriu com orgulho. Mal sabia o quão bem eu tava cuidando da nossa filhinha.
As 5h da manhã minha esposa foi viajar pra embarcar. Eu estava ansioso por ficar sozinho com a nossa bebê.
- Cuida bem da Manuzinha, ein. E se comporta, não vai comer nenhuma mulher de rua na minha ausência. - ela brincou e me puxou para um beijo gostoso de despedida.
- Não preciso comer mulher da rua. Sou um homem muito bem realizado dentro de casa, meu amor. - não menti, sou mesmo e vou comer apenas nossa filhinha, nenhuma mulher de rua.

Fernanda mal saiu de casa e eu aproveitei que era Janeiro, ainda tinha duas semanas de recesso no meu escritório e Manu tava de férias da escola, ou seja… momento ideal. Fui pro seu quarto e abri a porta devagar, vi sua camisolinha pra cima, deixando sua bundinha redondinha exposta. Eu estava apenas de samba canção fininha e de pau duro ja. Deitei do seu lado pressionando devagar minha pica na sua bundinha, ela se remexeu.
- Papai…?
- Oi, meu amor. Papai vai deitar com você um pouquinho, tá?
- Cadê a mamãe?
- Já saiu, amor… tá só eu. Vim cuidar da minha nenemzinha.
Ela pressionou a bundinha na minha piroca. Fiz carinho na sua barriga e lambi sua nuca, senti seus peitinhos pequenos nas minhas mãos, virei seu rostinho pra mim e lambi seus lábios, ela colocou a língua pra fora e eu chupei. Começamos um beijo devagar… tenho que admitir que o Padre Robson ensinou ela direitinho. Desci minha mão pra sua buceta e tirei sua calcinha fazendo carinho, sentindo sua umidade. Tirei meu short e ela subiu em mim, montando, esfregando a rachinha na minha pica. Porra… que garota maravilhosa. Inverti a posição e fiquei esfregando de cima, as vezes a cabeça da minha pica fazia pressão na sua entradinha, mas ainda não era a hora. Quero fazer isso de forma especial, por agora só quero aliviar meu tesão e explorar esse corpinho pequeno e todo meu. Desci lambendo seus peitos, sentia sua respiração enchendo seus pulmões.
- Você é uma delicia, filha… - disse descendo os lábios até alcançar sua bucetinha e olhei a primeira vez pra ela com calma. Bem pequenininha, lisinha, lábios pouco sobressalentes bem rosinha, a bucetinha dos sonhos de qualquer homem. Abri ela com os dedos e vi seu clítoris e uma rachadura pequenininha. Meu pau pulsou pensando em como ela ia apertar ele, vou ter que ser cauteloso pra não machucar ela. Passei minha língua nela toda e ela gemeu mais alto que o normal, foi uma delícia ouvir ela mais solta.
- Ai papai… adoro sentir carinho com a língua.
- Gosta, nenemzinha? Papai vai dar bastante carinho, tá? - fiquei chupando aquela delicinha por meia hora. Ela se contorcia e senti ela gozar na minha língua, soltando seu líquido espesso e docinho. Subi e beijei sua boca devagar.
- Papai… - ela sussurrou.
- Oi, neném.
- Quero dar carinho na sua piroca… posso?
- Pode, princesa… quando você quiser. Minha piroca é todinha sua, neném.
Eu sentei na cama e ela viu minha piroca dura, sem nenhum tecido, pela primeira vez. Seus olhos brilharam. Minha piroca tem uns 20cm, bem veiuda, cabeça rosinha, grossa. Admito que ela sempre fez sucesso.
- É muito maior que a do Padre Robson, papai… - meu orgulho masculino se envaideceu e logo estremeci sentindo sua mãozinha segurando nela e começando uma punheta devagar, mas com muito domínio. Outra coisa que ele ensinou direitinho…
- É, amor? Você gostou?
- Muito. É bem rosinha… dá vontade de… - ela parou tímida.
- Vontade de que, princesa? Pode falar pro seu papai.
- Vontade de mamar, papai… vontade de tomar leite de macho. - ela disse tímida, mas parecia saber que causaria tesão com essas palavras.
- Putinha… você é uma bebezinha bem putinha, sabia? Pode mamar, amor. Papai vai te alimentar com leitinho de macho. Vem… - puxei sua cabeça contra minha pica e ela abocanhou a cabeça com maestria. Putinha treinada. Puxou minha glande e passou a língua sentindo o líquido pré gozo saindo saindo.
- O seu é mais gostoso… - ela disse e mamou com vontade até onde conseguia colocar na boca, apertando com as mãos o que ficava de fora. Porra, que mamada gostosa. Bem que aquele filho da puta disse que eu ia me apaixonar pela minha filha. Tava me segurando pra não gozar rápido sentindo aquela boquinha pequena e quentinha em mim. Segurei seu cabelo em minha mão e afundei mais sua cabeça na minha pica. Ela engasgou e tossiu, seus olhinhos claros ficaram marejados e seu rostinho todo vermelhinho e isso me encheu ainda mais de tesão. Empurrei de novo e ela não reclamou.
- Putinha. Gosta de sentir a piroca na garganta, é? - ela fez que sim, sem me tirar da boca - Cachorrinha! Você é uma cadelinha, treinadinha pra ganhar porra de macho, sua filha da puta. - era impossível controlar o tesão vendo sua própria filha mamando sua piroca cheia de vontade.
Segurei o quanto pude de gozar e explodi intensamente na sua boquinha.
- Toma, caralho. Toma leitinho do teu pai, leitinho do teu macho, sua putinha. Bebe todinho, isso…. - ela lambia o que caia da boca - Não desperdiça nada, assim…
Ela deitou sobre mim, com a cabeça em meu peito, cansadinha. Fiz carinho em seu cabelo e em seu corpo todinho.
- Gostou do leitinho do seu pai, bebê? É mais gostoso do que o do padre?
- É muito mais gostoso, papai. Eu amei seu leitinho. - ela disse tímida sem conseguir me encarar, nem parecia aquela putinha que acabou de me mamar sem vergonha nenhuma.
- Papai tem a melhor filhinha do mundo. - eu disse e beijei sua boquinha gostosa - Não precisa ter vergonha de mim, neném. Você sabe tirar leitinho de macho muito bem. - a beijei com mais força e desci de novo minha mão naquela grutinha fechadinha e senti o quanto estava molhada, até o seu cuzinho… não resisti e sabia que ali já tinham entrado dedinhos e meti meu dedo enquanto a beijava e ela gemeu na minha boca, não parei de beijar ela. Comecei a meter com mais força e senti seu cuzinho macio e relaxado, botei mais um dedo e ela começou a rebolar freneticamente - Rebola pro seu papai, rebola…
- Ai, papai, ai… tá metendo no cuzinho da sua filhinha…
- Fica de quatro, fica.
Ela ficou e nessa posição eu fico louco. As bundas sempre ficam maiores ainda. Rocei a cabeça do meu pau no seu buraquinho. Minha vontade era socar de uma só vez, mas eu só queria um gostinho. Senti ela contrair com medo.
- Papai vai só brincar, amor… Vou comer seu cuzinho em outra hora especial, mas quero imaginar ele atoladinho nesse teu rabo gostoso… quando começar a dar vai ficar ainda maior, menininha quando vira puta a bundinha cresce e fica mais gostosa… porra, que rabo gostoso. - dei um tapa e ela assustou e gemeu alto - Papai pode bater, amor?
- Pode, papai… papais podem fazer o que quiserem com a filha. Filhas tem que obedecer.
- Ah porra… você me enlouquece. - dei um tapa mais forte e meti dois dedos de uma vez naquele cuzinho. Ela contraiu eles apertando - ainda vou te arrombar toda, sua putinha. - tirei meus dedos e mamei aquele cu. Ela rebolava na minha boca. Pressionei seu clitoris com os dedos enquanto mamava seu cuzinho, até que ela contraiu e gozou. Puxei ela pelo cabelo dosando a força - agora bebe leite do seu macho, bebê. Toma porra, projetinho de piranha… Deliciosa. - disse já gozando na boquinha dela.
Tomamos um banho gostoso depois e fomos tomar café da manhã. Saímos juntos pro shopping e eu comprei uma camisolinha diferente pra ela, bem curtinha, transparente, calcinhas transparentes, vibradores que auxiliarão a dilatar seus buraquinhos. Reservei uma casa isolada na praia. Ia dar a primeira vez que minha menina merece. Viajamos de carro até Angra dos Reis e de lá fizemos a travessia pra uma casa em Ilha Grande. Uma casa enorme, aconchegante, confortável, gostosa, com piscina. Pedi pra deixarem nosso estoque de comida pra uma semana. Como a casa era mais isolada, poderíamos ficar mais à vontade.
Fernanda ficou chateada por não poder ir, mas dei a desculpa de que eu estava de férias e precisava descansar em um lugar tranquilo e que a Manu também precisava aproveitar a dela, mas que poderíamos ir novamente quando ela voltasse.

[Continua…]

Comentários (1)

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  • Anoniminho: Puta que pariu, mesmo sendo fictício, consigo imaginar cada detalhe do teu conto, meu pau tá explodindo

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