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A Adoção e a Surpresa Deliciosa - Parte 1

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Henrique Novaes

[Essa história é uma obra totalmente ficcional. Nada aqui realmente aconteceu, são apenas fantasia sexuais. Boa leitura a todos!]

Me chamo Henrique, minha esposa e eu estamos juntos há 7 anos, sempre tivemos o sonho de ter filhos, mas desde o início sabíamos que não seria possível termos uma criança biológica porque eu sou estéril. Eu e Fernanda decidimos que quando ela completasse 28 anos entraríamos na fila de adoção que pode acabar demorando. Eu teria 31 e seria uma boa idade para começarmos a esperar. Eu não fazia ideia do que estava por vir e como minha vida mudaria…

Fizemos a entrada judicialmente e visitamos vários orfanatos, mas teve um em especial que era de uma Igreja onde conhecemos a Manuela, uma menina com uma carinha super angelical, tinha 9 anos assim que a conhecemos. Não era nossos planos nos envolvermos sentimentalmente com uma criança “mais velha”, queríamos adotar alguma com até 5 anos, mas não controlamos o destino.

Manuela é uma menina da pele bem clarinha, parecia um anjo, olhos cor de mel esverdeado, cabelos lisos levemente ondulados, dourados, traços delicados e tem um sorriso que é uma graça. Estava sempre de vestidinho, muito bem arrumada e extremamente educada.
- O Padre Robson tem um cuidado exemplar com a Manu, ela sofreu muito nessa vida já. Os pais eram pessoas riquíssimas que perderam tudo e a mãe biológica ficou esquizofrênica, até os 5 anos ela viu muita coisa e chegou aqui tendo crises de ansiedade, não se alimentava, mas depois dos cuidados e acompanhamento do Padre ela virou outra menina. - a Freira Anastácia falou orgulhosa.

Eu e Fernanda passamos horas conversando com a Freira que nos apresentou outras crianças, mas ficamos com a Manu na cabeça. Chegamos em casa pensando se faria sentido adotarmos uma criança com idade mais avançada, quebrando nossos planos anteriores, ficamos relutantes, mas passavam se os dias e descobri que Fernanda havia visitado o orfanato mais duas vezes, levando presentes pra Manuela e já estava se apegando. Me chamou pra ir lá na terceira vez e o Padre Robson estava presente este dia, Fernanda, Manu e a Freira ficaram conversando e o Padre Robson me chamou para tomar um café e conversarmos.

- Acho que sua esposa quer muito adotar a Manu, admito que vou sentir muita saudade dessa garotinha, mas você Rafael, tenha a certeza que se apaixonará loucamente pela sua filha. Ficarão mais próximos do que jamais imaginou. - ele falou com um olhar profundo, ingênuo achei que esse “apaixonar” era um outro sentido, ainda descobriria.
- Mas ela é grudada na Fernanda, pelo que percebo da dinâmica, as duas já estão apaixonadas, só isso já me deixa muito feliz, Padre. A felicidade da minha mulher e da minha possível futura filha, são a minha.
O Padre deu uma risada leve e coçou a testa.
- Você é um bom homem, Henrique. Um bom homem, perfeito para cuidar da minha menina Manu.
- Eu queria um menino, sabe, sendo honesto. As meninas costumam ser mais apegadas a mãe, mas a gente não escolhe o gênero da nossa cria, gerando biologicamente ou adotando não é mesmo. Faríamos tudo juntos, jogaríamos futebol, vídeo game…
O Padre me interrompeu.
- Não se preocupe, Henrique. Você e a Manu serão muito, muito próximos. E você vai adorar não ter adotado um menino, não que você não pudesse ser tão próximo de um menino quanto será da Manu, mas essa menina é especial… Em breve você vai entender.
O Padre falava confiante demais e aquilo já estava me deixando ansioso e feliz por esse novo ciclo da minha família.

Um ano e meio depois, Manu com seus 10 anos e meio, conseguimos oficializar a documentação e adotamos a nossa menina. Fizemos festa, reunimos familiares, preparamos um quarto lindo. Manu estava nos céus, assim como o Padre falou. Manu sempre se mostrou uma menina especialmente carinhosa, mas era nítido o quanto ela era mais carinhosa comigo. Fernanda até brincava as vezes que tinha ciúmes, mas eu sabia que era brincadeira. O que eu não sabia é que um dia ela teria razão de ter ciúmes.

Fernanda é engenheira e eu advogado, temos uma vida boa muito confortável.
Fernanda aceitou uma proposta para trabalhar off shore, porque o salário era muito bom e eu a apoiei, por esse lado, foi ótimo adotar uma criança “mais velha” que era muito menos dependente de cuidados extremos. Algumas viagens da minha esposa durava de 15-20 dias embarcada e depois ficava o mesmo tempo desembarcada e podia nos dar muito mais atenção. Mas uma coisa estava acontecendo e eu fingia não ver. Manu estava conosco a 7 meses, completou seus 11 anos conosco numa festa memorável. Sempre que estávamos sozinhos em casa, ela ficava ainda mais grudada em mim. Sentava no meu colo, me abraçava, beijava meu rosto e pescoço sentada em meu colo. Estava sempre de vestidinho e as vezes percebia que estava sem calcinha e sempre sentava a vontade perto de mim, algumas vezes pedi pra ela tomar cuidado quando tivesse gente de fora em casa. Ela era uma mocinha e precisava se cuidar porque tem muita gente maldosa e ela respondeu:
- Mas o senhor… o papai nunca vai deixar ninguém fazer nada com a sua menina.
Eu sorri satisfeito em ela sentir confiança em mim. Manuela as vezes pedia pra minha esposa ajudá-la no banho, achamos que podia ser algum traço de dependência por não ter tido a primeira infância tão bem estabelecida, fomos tentando cortar, mas sempre que minha esposa tava off shore, ela pedia para mim. Pai de primeira viagem, tinha muito medo de magoá-la e acabava cedendo, mas foi ficando difícil de não perceber o corpinho que minha filha estava formando. Seus peitinhos começando a crescer, tinham uma pequena elevação e sua auréola bem rosinha, sua cintura já tinha um desenho e com certeza teria uma bundinha ainda mais linda quando crescesse. Me julguei por esses pensamentos, mas senti uma pontada no meu pau, me afastei do banheiro dizendo que precisava resolver uma coisa e pra ela terminar o banho sozinha. Isso se repetiu vários dias, cada vez mais ela pedia pra eu dar banho nela, as vezes eu tentava negar e outras eu não conseguia, porque eu também queria. Percebi que ela pedia preu lavar ela, inclusive a bucetinha e não sei se era impressão minha, mas sentia que ela estava melada algumas vezes, me recriminei por pensar isso. Tentava lavar mais rapidamente e sem olhar muito. Quando minha esposa estava em casa, ela não me pedia banho, somente quando ela saia pra ir fazer o cabelo, as unhas, ela aproveitava para me pedir porque sabia que a mãe queria que ela fosse independente e tinha vergonha, assim eu entendia.

Outro dia, enquanto a mãe estava embarcada, Manuela apareceu no meu quarto com uma camisolinha rosa de bolinhas e me abraçou dizendo que teve um pesadelo e pediu pra dormir comigo se aninhando em mim, foi impossível não lembrar do seu corpinho nu com ela tão quentinha e pertinho de mim. Senti meu pau endurecendo e busquei pensar em outras coisas e não sei se foi impressão, mas ela se aninhou ainda mais pra perto forçando a bundinha em meu pau, não sei se proposital ou se não percebeu. Busquei confiar na segunda opção. Manuela passou a sentar mais vezes no meu colo e eu passei a não me importar mais, eu queria que ela fizesse isso. Ela me beijava no pescoço e eu também, as vezes sentia muita culpa, mas meu desejo estava ultrapassando minha culpa. Percebi que sempre que minha esposa estava em casa, Manuela era mais cautelosa para se aproximar de mim e de alguma forma, isso me deixava feliz porque era quase um combinado silencioso de que aquilo devia ser só entre nós.

Nós iríamos ao shopping e estávamos nos arrumando, eu fui o primeiro. Fernanda sempre demorava. Manuela saiu do banho e sentou em meu colo, fiquei ansioso porque Fernanda estava em casa. Manu deitou a cabeça em meu pescoço e falou baixinho no meu ouvido:
- Gosto tanto quando você me dá banho, papai… você lava minha bundinha e minha pepequinha melhor do que eu.
Foi impossível não ficar duro ali.
- Filha, você sabe…
- Sei, segunda a mamãe viaja e você pode dar banhozinho na sua neném de novo.
Ela nunca tinha falado assim, mas parte de mim gostou.
- Posso, meu amor… Papai tá com saudades também.
- Você gosta, papai? Gosta de dar banho na sua filhinha?
Ela me encarou, com um sorriso sapeca e um olhar intenso.
- Você sabe que sim, filha. Papai ama cuidar de você.
Ela sorriu e beijou meu rosto com mais força e deu um leve pulinho em cima do meu pau como se tivesse comemorando, me beijou outras vezes e quase perto da boca e continuou pulando fazendo pressão na minha pélvis.
- Eu te amo, papai.
Era a primeira vez que ela dizia aquilo e eu fiquei feliz e excitado ao mesmo tempo. Segurei sua cintura e controlei levemente seus movimentos em cima do meu pau que se encaixou na sua pélvis.
- Ai, filhinha… papai te ama muito, minha neném.
- Amor, você pode me ajudar aqui? - Fernanda me chamou me tirando do transe. Manu fez beicinho, eu senti vontade de lamber aquele beicinho, mas me julguei.
Tentei esconder meu pau duro e fui até minha esposa, aproveitei que ela estava de calcinha e sutiã e disfarcei que estava assim por ela. Abracei ela por trás deixando me sentir.
- Que isso, amor? Isso é porque depois de amanhã embarco?
- É, amor, já to com saudade…
- Amor, a Manu tá aí…
- E daí? Você que me deixou assim. - “ela que me deixou assim”, pensei.
Eu estava louco de tesao, não estava conseguindo disfarçar. Fechei a porta do quarto e joguei Fernanda sobre a cama.
- Amor… a gente… vai se atrasar. - Fernanda disse ofegante. Tampei sua boca com a minha beijando intensamente e com vontade, apertei seu seios sobre o sutiã e afastei sua calcinha de lado.
- Só um pouquinho… saudades de dar uma rapidinha com você quando não podemos.
- Você é um tarado… safado. - ela disse sentindo eu roçando meu pau em sua buceta que já estava lubrificando, Fernanda sempre teve a libido alta. Pensei na bucetinha da Manuela melando durante os banhos, admito que nesses últimos meses minhas fodas com a Fernanda, pensei muito na Manu, mas hoje estava incontrolavelmente pensando nela.
- Sou tarado nessa sua bucetinha melando pra mim… querendo meu pau, eu sei que você quer.
- Eu sempre quero seu pau, seu puto. Fico 20 dias sem dar a bucetinha pra você, enfia logo, mete, vai…
- Você quer meu pau dentro de você, putinha? Sua bucetinha vai aguentar? - perguntei pensando naquela bucetinha pequena da Manu, senti meu pau endurecendo mais ainda. Acho que Fernanda não achou estranha minha pergunta.
- Minha bucetinha foi feita pra você meter nela.
Caralho… quando ela falou isso, senti meu corpo possesso, como se a bucetinha da Manu tivesse sido feita pra mim, só pra mim.
- É sua putinha? Vadia. Então toma piroca, toma. - enfiei de uma só vez, com força - Você gosta de me deixar maluco, né?
Minha mulher começou a rebolar freneticamente embaixo de mim, sentindo tesao junto comigo.
- Fode caralho. Me deixa arrombadinha, deixa.
Fernanda sempre gostou de falar obscenidades no sexo e isso sempre me deixou louco também e dando margem pra imaginações.
- Não é que essa bucetinha aguenta mesmo? Apertadinha, caralho… que ninfetinha gostosa do caralho, vou dar tanto leitinho nessa tua buceta que você vai viciar, sua cachorra.
- Vicia… deixa minha bucetinha com sede de leitinho, deixa.
- Ahhh… filha da puta! Vou encher teu útero, sua vagabundinha.
- Enche. Deixa minha buceta babando, vou sair com você com a bucetinha cheia de leite, você quer?
Eu dei uma risada sadica.
- Piranha… vai andar carregando meu leitinho nessa tua bucetinha, vai?
- Vou… e só você sabendo que eu to com a buceta bem cheinha e querendo mais leitinho ainda.
- Porraaa… piranha! Então toma leite, toma, sua puta do caralho, vadia. - eu disse gozando forte na buceta dela. Dando uma última estocada. Tirei o pau ainda duro e vi a porra escorrendo. Passei a cabeça do pau tirando um pouco e levando na boca dela - toma na boquinha também, toma…
Fernanda sugou a cabeça do meu pau, lambendo a minha porra.
Caí do lado dela extasiado e rindo. Sem tirar a Manuela da cabeça, como será que seria transar com ela?
- A gente é maluco. Que gostoso que você tava, amor. Tão duro.
- Só pra você. - menti e estranhamente senti tesão nisso - mas vamos, que nossa filhinha tá esperando o papai e a mamãe dela.
- É verdade, amor. Vamos.

Nós fomos ao Shopping e ao Parque de diversões, eu sabendo que minha esposa guardava meu leitinho dentro da sua buceta, mas pensava em como seria se a Manu fizesse isso, procurei desviar meus pensamentos para não ficar duro em público. O dia foi tranquilo e ameno. À noite jantamos juntos e quando minha esposa foi tomar banho, fui espiar minha menina.
- Já tomou banho, meu amor?
Ela estava enrolada na toalha quando entrei no quarto, pegando uma roupa em seu guarda-roupas.
- Já sim, papai. Infelizmente sozinha. - ela virou pra mim - Me ajuda a escolher uma camisola?
- Ajudo, filha. - me aproximei dela por trás enquanto ela se empinava escolhendo uma. Essa menina vai me deixar louco.
- Essa tá boa, papai? - era uma de florzinhas, rosa como sempre. Eu fiz que sim com a cabeça. Ela deixou a toalha cair no chão e eu precisei respirar fundo. Ela se aproximou de mim - Vê se eu to cheirosinha e se tomei banho direitinho, papai.
Ela sentou de lado no meu colo, deixando uma perna sobre as minhas e outra no chão, revelando parte da sua bocetinha e esticando seu pescocinho gostoso. Dei um cheiro e fiz carinho em suas coxas até perto da sua bocetinha pra ver sua reação. Fiquei indo e voltando.
- Tá muito cheirosa, neném. - beijei seu pescoço e ela sorriu. E segurou minha mão perto da sua boceta.
- E aqui, papai? Pode ver se eu lavei direitinho? - ela abriu mais as pernas - O Padre Robson disse que você me ajudaria a me manter uma menininha limpinha e obediente, mas você até agora não fez nada disso…
Meu corpo ferveu. Aquele Padre safado abusava da minha menina! Senti um misto de ódio e tesão ao mesmo tempo. Passei meu dedo de leve pela sua bocetinha, melada. Trouxe até o nariz e aquele cheirinho sútil delicioso fez meu pau ficar duro. Caralho. Levei até minha boca e chupei. Desci de novo e fiquei brincando com a ponta do dedo de leve percorrendo sua bocetinha.
- Ele te ajudava, filha?
- Aham… - ela disse e deu uma gemidinha - todo dia antes de dormir ele me dava banho… quando as freiras já tinham ido dormir. As vezes, dormia agarradinho comigo pra me proteger e fazia carinho aqui, igual o papai tá fazendo… e fazia carinho no meu rabinho, também.
- E como eram esses carinhos, amorzinho?
- Muito gostoso, papai. Ele me deixa bem calminha, fazia carinho com os dedos, com a boca e as vezes com o pinto… quer dizer, com a piroca, ele disse que é mais gostoso quando chama assim.
Que filho da puta! Eu vou matar esse filho da puta desgraçado! A Manuela é minha. Ele não tinha esse direito.
- Ele disse que ia me ensinar tudo, pra quando um pai me adotasse, nunca me devolvesse. Pra eu ser a melhor filhinha do mundo, papai.
- Eu nunca te devolveria, meu amor. Você é minha, só minha. - minhas mãos percorreram seu corpo todo, fiz carinho no rosto, pescoço, seios, barriga, voltei pra sua rachinha, fiz pressão com os dedos pra saber se aquele desgraçado tinha desvirginado minha filha e ela gemeu.
- Ai papai, assim dói…
- Desculpa, meu amor. O Padre já entrou aqui?
- Não… ele disse que meu papai tinha que ser o primeiro na minha pepequinha…. No meu rabinho ele tentou, mas doía e ele parou, só colocava os dedinhos, papai… era gostoso. Ele lavava metendo devagarzinho, eu… sentia cosquinhas e ficava calminha… foi assim que eu melhorei das minhas crises. Ain… tava com muita vontade de você fazer carinho… em mim… papai.
Ela falava pausadamente com a respiração ofegante, enquanto começava a rebolar nos meus dedos. Meu pau explodindo na cueca. Ouvi um barulho e pulei tirando ela do meu colo e pegando a camisola pra colocar nela.
- Filha, amanhã a gente conversa. - minha cabeça congelou com a possibilidade da minha esposa ver algo - não fala disso com…
- Não vou, papai. O Padre Robson me ensinou.
Balancei a cabeça com raiva e tesão e sai do quarto. Entrei no banheiro social da nossa casa e bati uma punheta nervosa, pensando naquela bocetinha lisinha, rosinha, novinha, virgem… Como aquele Padre teve a coragem de abusar da minha menininha? Desgraçado! Tinha vontade de socar a cara dele e também de socar minha pica naquela bucetinha na frente desse tarado mostrando a quem ela pertence. Ai, minha menininha… minha filhinha, minha putinha. Porra! Deve ser tão apertadinha, vai morder meu pau tão gostoso. Gozei forte como fazia tempo que não gozava. Quase gritei de tão intenso. Eu só posso estar ficando louco. Nunca imaginei estar numa situação dessa. Minha mulher bateu na porta, me chamando.

[Continua…]

Comentários (8)

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  • Jfkasal: Conto maravilhoso.

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  • Wagner II: Muito bom esse conto

    Responder↴ • uid:81rfhywnm2i
  • Solteiro: Conto bom parabéns

    Responder↴ • uid:19fkfe8r34h9f
  • Carlos: Gostei. História está boa. Menina vai levar muita rola. Tele. MP67776

    Responder↴ • uid:gxpa6zrmvdr1
  • Ronaldo mineirinho: Gostei muito do conto espero que você não demore para continuar com o conto. Tem gente que não entende que o autor disse que era um conto fictício.

    Responder↴ • uid:g699hepvg5pf
  • Juracy curte novinho.: Acho que não deveria continuar. A história não tem pé nem cabeça, tudo é muito fácil... Só um cara com dois neurônios pra achar isso erótico.

    Responder↴ • uid:41igtsphhrk6
  • Bunny18: Eu sempre fui assim, desde nenem. Sentia que minha bucetinha "piscava" e eu me esfregava nas coisas. Quem dera eu tivesse alguém pra ter me ensinado

    Responder↴ • uid:y4k30t5pte75
  • Pipo: Esse conto ficou uma delícia! Ansioso pra poder ler mais. A Manu vai deixar ele louco. Nada melhor que uma ninfetinha à sua disposição e que ainda sente falta se você não faz carinho nela

    Responder↴ • uid:1eem1hk3vhkuf