Segredos do campo - parte 5

Eu não entendi na verdade o porque meu irmão nunca mais quis ter nada comigo, mas deixei o tempo dele, não poderia insistir, mas também não poderia...

Eu não entendi na verdade o porque meu irmão nunca mais quis ter nada comigo, mas deixei o tempo dele, não poderia insistir, mas também não poderia deixar meus desejos esperando. Eu era literalmente o monstro que ele criou.

O tempo se passou e eu iria completar agora 11 anos, meu irmão já com 18 anos, nunca namorou só trabalhava na lida, ia pro colégio e voltava pra casa, o máximo que eu soube dele era mesmo dos colegas que ele andava, alguns carinhas e dizia que pegava algumas meninas nas festas.

Meu tesão estava muito grande, ainda brincava bastante com o Elias, e certa vez minha mãe foi fazer um exame, e eu pedi a ela pra nesse dia ir dormir na casa do Elias. Ela deixou, a casa do Elias era uma fazenda muito melhor que a nossa, ele tinha um quarto só pra ele, o banheiro dele tinha banheira, era algo bem mais moderno, um casarão bem bonito.

Eu fui recebido pela minha tia que tinha um amor muito grande por mim, e ela falou que o Elias estava no quarto, eu poderia ir lá e logo mais sairia a janta. Cheguei lá o Elias estava com um jogo de dominó na mão e começamos a brincar, ficamos nessa algum tempo. Eu falei:

– Elias, vamos apostar?
– Mas eu não tenho nada pra apostar.. – disse ele
– Bom, quem perder vai ter que fazer alguma coisa então – eu falei com maldade na mente
– Tá bom – ele falou

Fomos jogando e pra minha infelicidade eu perdi, ele falou para que imitar um macaco, eu imitei e ele riu, mas a brincadeira que estava na minha mente era algo mais complexo, eu desejava o Elias visceralmente desde o dia que peguei no pau dele pela primeira vez. Na época tínhamos 10 anos, ele ficou segurando no meu pau e eu no dele, mas foi somente isso.

Até que eu ganhei, e eu falei pra ele:

– Bom, ganhei agora você terá que fazer o que eu pedir
– Eu sei – ele falou
– Eu quero que você me mostre seu pinto

Ele se levantou e baixou as calças rapidinho e depois colocou novamente, deu pra ver aquela rola branquinha mole, os pelos começando a crescer, o prepúcio já não estava igual o meu, o dele era um pouco maior, talvez por eu ter batido tanto na vida e tido algumas experiẽncias que a cabeça do meu pau já ficava mais à mostra.

– Vamos logo, que dessa vez eu vou ganhar – Ele falou

Eu estava curioso para saber o que ele faria se ganhasse, mas pra minha felicidade eu que ganhei e já mandei meu pedido.

– Deixa eu pegar no seu pau
– Mas tem que ser por cima da cueca – Ele falou
– Não tem que ser fora – eu falei.

Foi quando eu peguei o pau dele, e já começou a pulsar na minha mão, meu desejo por ele aumentou muito, meu pau já estava ficando duro também, era maravilhoso pegar num pau do mesmo tamanho que o meu, mas que não era o meu.

Elias então tirou minha mão rapidamente e logo a mãe dele chegou falando pra gente que a janta estava pronta. Comemos e voltamos pro quarto.

– Vamos voltar a brincar? – Elias me perguntou
– Vamos sim…

Começamos a jogar e o Elias estava suando já, obstinado a querer ganhar e mesmo eu querendo muito ganhar, dessa vez ele levou.

– Ah, dessa vez você vai se dar mal – ele falou
– Tá bom, o que você vai aprontar? Eu perguntei curioso
– Olha, você vai ter que fechar os olhos

Então eu fechei meus olhos, e pra minha surpresa o Elias me deu um beijo, um selinho bem demorado. Eu comecei a movimentar minha boca, para tentar beijá-lo e ele saiu. Começamos a jogar novamente e eu estava quieto, mas deixei ele ganhar só pra ver o que ele iria fazer.

– Agora eu quero ver seu pau também – Elias me falou
– Você está danado em Elias? – Falei como se não estivesse gostando

Elias estava agora falando minha língua, eu mostrei meu pau pra ele todo duro, e comecei a balançar pra um lado e pro outro, e ele ficou rindo.

– Elias, vamos dormir?
– Mas já? – ele perguntou
– Já, vamos acho que estou ficando com sono já
– Mas você está até de pau duro
– ah logo logo ele fica mole

Deixei ele um pouco na ansiedade, mas eu não queria dormir obviamente, só fomos escovar os dentes, e fomos pra cama. Meu colchão era no chão aos pés da cama dele. A gente ficou conversando sobre o nosso dia, e eu perguntei se ele gostaria de deitar ali comigo no colchão. O Elias falou que não, mas ai eu falei pra ele que iria mostrar uma coisa e ele já ficou curioso. Quando ele veio pro colchão eu já tinha tirado minhas calças e estava com a parte de baixo despida, com meu pau durão.
Ele desceu e eu estava com o cobertor, daí eu falei pra ele olhar por debaixo da coberta, quando ele colocou.

– Mano, você está nu?
– E de pau duro – falei pra ele rindo
– Você quer pegar no meu pau Elias?
– Não sei se devo – Ele falou
– Ah, qual que é, você já pegou uma vez, hoje mesmo você me beijou, pega vai
– Você não vai achar ruim?
– Claro que não eu falei

Estava óbvio pra mim o desejo crescente do Elias também, ele então pegou no meu pau e eu falei pra ele chupar.
Ele começou a chupar com muita vontade, como se estivesse esperando aquilo desde o nosso primeiro dia juntos. A boca do Elias era maravilhosa e como ele estava deitadinho chupando meu pau e o pau dele quase no meu rosto, eu comecei a tirar a roupa dele e começar a chupar ele também, ficamos ali no colchão um chupando o pau do outro num 69.
Depois começamos a nos beijar.

– Elias, você já fez isso com alguém?
– Não, mas eu já observei um dia meu irmão batendo uma
– E você bateu uma também com ele? – Eu perguntei
– Bati, mas escondido
– Sabia que é melhor ainda se eu colocar meu pau dentro de você? – Eu falei com o maior desejo do mundo..
– E como que faz? Você já não colocou pela boca?
– Já, mas eu vou colocar por outro lugar

Pedi ao Elias que ele ficasse de quatro pra mim, fui beijando o cuzinho dele, igual como meu irmão fazia comigo, então cuspi no meu pau, seguindo os passos do meu irmão, cuspi no cuzinho dele também e fui metendo, da primeira vez o Elias deu um susto que deu um pulo pra frente. Eu falei pra ele que iria doer no início, mas depois ficava bom. Pedi para ele relaxar.
Comecei metendo bem devagar, o cuzinho dele era apertadinho, era macio pois não tinha nenhum pelo, na verdade os pelos dele estavam crescendo ainda.

Eu comi ele deliciosamente, meu pau estava muito duro e fodia ele com toda vontade do mundo, ele já estava soando no meu pau e pra minha surpresa o pau dele estava duro enquanto eu metia nele, então me deitei por cima dele, com meu pau dentro dele e comecei a punhetar ele.
ele me pediu pra meter em mim também e eu deixei, apesar de tudo fui muito putinha do meu irmão por anos e adorava sentir o leite escorrendo pelo meu rabo. Eu deixei ele me foder, e ele metia bem desengonçado, parecia que ele estava tendo aquilo pela primeira vez. Ele então começou a ficar ofegante, uma respiração mais rápida e eu tinha certeza que ele iria gozar, até que ele deu um gemido e eu senti um líquido jorrando, sim, ele gozou. Eu ainda não tinha gozado então pedi pra que ele me chupasse e pra minha surpresa o que antes era só uma sensação de calafrio agora se materializou em gozo, eu vi pela primeira vez meu leite, esbranquiçado, jorrando do meu pau, na boca do meu primo. Ele engoliu com um pouco de nojo, mas foi delicioso sentir aquelas 4 jorradas de porra na boca dele.
Agora eu pude gozar e foi maravilhoso ver meu prazer ali, palpável.
Elias e eu ficamos abraçados ali por um instante, ensinei a ele ficar de conchinha comigo, senti meu pau duro ainda e coloquei dentro dele, comecei a fazer o movimento de vai e vem, mas ele estava sentindo muita dor. Eu coloquei minha mão na boca dele pra impedir que ele gemesse alto e comecei a meter nele de lado, foi quando gozei pela segunda vez, pela primeira vez senti meu pau jorrando leite no cuzinho de um macho, e escorrendo por ele.
Fiquei com meu pau dentro dele até amolecer, e ficamos dormindo juntos ali.
A minha vida e a do Elias foi isso, durante algum tempo, sempre encontrando jeitos por meio das brincadeiras de nos pegar, de transar escondido, ou de chupar o pau um do outro no esconde esconde.

Certo dia o Elias foi em casa, e eu tinha acabado de sair do banho, ele entrou no banheiro logo em seguida. E ele começou a bater punheta cheirando minha cueca. Só que o burro deixou a porta aberta e meu pai pegou ele lá.

Meu pai se trancou com ele e pelo que ele me falou, meu pai deu uma bronca nele, falando que não poderia fazer essas coisas aqui em casa, que não iria falar nada pros pais deles, mas que essas coisas não pode fazer assim não onde bem entender. Ele não chegou a ver o Elias cheirando as minhas cuecas.

No outro dia meu pai me chamou pra conversar

– Tá tudo bem filhão?
– Tá sim pai, por que?
– Bom to vendo que você já está crescido né, se tornando um cara forte!
– Estou sim, vou ficar igual a você
– Ahh vai precisar comer muito feijão ainda menino – Ele falou

Estávamos no meu quarto, meu irmão estava fora e minha cueca gozada eu escondi na frente dele cuidadosamente, mas ele percebeu, com certeza.

– Tem certas coisas que a gente precisa conversar – Ele falou
– Pode falar pai – eu já estava esperando a bronca
– Ontem dia eu peguei o Elias no banheiro fazendo umas coisas estranhas, então quero conversar com você se já não passei da data.
– Que data pai? do que você está falando?
– Bom filho, certa idade nos homens temos uns instintos maiores e nos satisfazemos com o que está pela frente, você entende?
– Claro que eu entendia, mas dei uma de louco só para ouvir ele falando sobre aquele assunto comigo.
– Deixa eu explicar – A gente é igual um bicho de fazenda, sentiu vontade vai atrás pra procriar entendeu?
– Entendi sim pai
– Pois bem, tô aqui pra falar que você só precisa tomar cuidado com as coisas, não é com qualquer pessoa. Você tem que namorar, gostar da menina e depois você vai pro vamo ver.
– E que vamos ver é esse?
– Bom, quando duas pessoas apaixonadas se encontram elas se juntam e fazem amor o pau do cara fica duro e ele mete na mulher.
– Ah entendi – eu falei.
– E você e a mãe fazem isso?
– Claro que sim, você acha que nasceu como? Só que agora as coisas andam meio tensas entre a gente. Minhas bolas já estão dura
– Como que é a história pai, como que as bolas ficam duras?
– Oxe, quando você fica muito tempo sem ter nada, fica acumulando leite e suas bolas ficam duras. Você já deve saber do que eu tô falando, aquela cueca suja ali embaixo da cama deve ser de porra.
– Claro que não é pai – Eu falei sem jeito já
– Pega lá elas – Ele ordenou
– Ele pegou a cueca e só de pegar já dava pra sentir o cheiro
– Viu só você já tá leitando aí, tá na hora de te levar numa prostituta pra você conhecer a vida
– E como que é lá?
– Você vai descobrir, qualquer dia eu te levo filhão

Ele sentou do meu lado e foi me abraçando, os braços do meu pai eram muito musculosos, ele era daquele tipo de cara, musculoso de tanto trabalho braçal, corpo extremamente quente, eu me derretia naquele homem grande, daí me veio a lembrança do dia que eu vi ele saindo do chuveiro e estava marcando o pau dele na toalha.

– Pai, posso te fazer uma pergunta?
– Claro que pode filho!
– O pau da gente cresce quando vai ficando maior – eu queria me parecer inocente pra ele ir soltando e falando comigo
– Cresce sim Filho, você tem um tamanho, o pai tem outro, seu irmão tem outro
– Eu acho o meu pequeno – Falei pra ele
– Mas que parâmetro você tem? ele me perguntou
– Uma vez eu vi o senhor saindo do banho e estava marcando na cueca

Meu pau já estava duro nessa conversa, meu desejo por aquele homem musculoso era muito maior, meu tesão estava falando mais alto.

– Quer dizer que você fica me observando no banho Lucas?
– Claro que não pai, foi quando você saiu e eu não deixei de notar que o seu é gigante comparado ao meu, quer ver?
– Não precisa filho, eu sei do que você está falando, mas olha amanhã acorda cedo pra ir comigo buscar um gado.
– Claro, que horas?
– Umas 4, vou deixar o seu irmão na ordenha e ir com você

Ele saiu do quarto e eu não tinha chances mesmo com meu próprio pai, apesar do tamanho de tesão que estava tendo por ele. Desde que meu irmão me iniciou eu nunca mais tive um dia sequer que não tive tesão.

Foi quando chegou no outro dia, ele arriou o cavalo, me colocou na frente igual meu irmão fazia e foi comigo. Eu fiz questão de deixar meu corpo bem colado com o pau dele. E a cada cavalgada eu deliberadamente esfregava minha bunda nele. Até que comecei a sentir o pau dele crescendo e senti aquela mão enorme, no meu pau também. A mão dele fechava inteiramente no meu pau, só dentro da mão dele já cabia minha bunda.

– Vamos desce aí! – Ele falou bravo
– Mas por que? Aqui não tem vaca ainda

Ainda não tinha nascido o sol, e estava escuro, eu desci do cavalo. E paramos numa árvore bem frondosa. tinha mato por todo canto então estávamos literalmente no meio do nada.

– O que você acha que está tentando fazer muleque?
– Como assim pai?
– Se esfregando em mim desse jeito, você acha que eu sou burro?
– Não estou nem prestando atenção nisso pai
– Não é o que seu pau afirma. Eu peguei nele e parece que você está sentindo prazer com tudo isso.
– Não é nada disso que você está pensando pai,
– Vai dizer que estou mentindo? – meu pai falou braco
– Não senti eu juro – obviamente estava mentindo

Ele pegou aquela fivela do cinto e falou:

– Eu poderia te dar uma coça aqui mesmo, mas estou morrendo de tesão, vou te fazer o que fiz com seu irmão e você vai ficar calado, tá entendendo?

– sim eu falei já confuso, pensando o que ele fez com meu irmão
Ele então me levantou literalmente com os dois braços, me sentou no colo dele e começou a gemer um pouco no meu ouvido, passando a língua neles.
Depois ele desabotoou minha calça, deixou meu pau duro a mostra, me punhetou um pouco e arrancou minha roupa brutalmente.

– Agora você vai abrir a boca devagar, e vai chupar o pau da onde você veio

O pau dele estava com cheiro de suor, e deu um certo nojo, mas era um mastro imenso, tinha uns 23cm com certeza, eu sonhava de um dia ter um pau daquele jeito, a ponta do pau era bem menor, como um cone. mas bem grosso a base do pau dele. Deu água na boca.
Eu comecei a chupar meu pai realizando meu desejo de vida, e ele gemia gostoso, depois ele me pegou e me colocou de quatro naquele chão e começou a me cuspir e passar o dedo em mim, alisando meu cuzinho. Eu só obedecia ele gentilmente aquele homem musculoso peludo, bronzeado, bruto em cima de mim. ele então colocou aquele mastro em mim.

– Filhão agora você vai sentir o poder do seu pai

E aquele macho por cima de mim me comia de uma forma como nunca tinha visto, meu pai era selvagem, era bruto, tudo em mim doía, tudo em mim estava mexendo e eu falei pro meu pai que estava doendo.

– Não era isso que você queria? agora você vai aguentar, pra nunca mais desejar pau de nenhum outro macho.

Ele me fodeu por mais uns 30 minutos, cada metida que ele dava no meu cu parecia que iria me empalar. Era uma rola grossa, dura e pesada entrando e saindo do meu cu.
Ele então começou a urrar feito um boi bravo, tirou o pau dele de dentro de mim e meteu na minha boca o leite dele era espesso, bem grosso, ele me deu quase um litro de leite, juro pra vocês minha boca ficou cheia. Depois ele limpou meu queixo com a mão, me vestiu, me colocou em cima do cavalo novamente, se vestiu e foi me falando:

– Foi assim que consertei seu irmão, a partir de hoje você nunca mais vai querer outro macho tá entendendo. Se eu pegar você com outro vou te dar uma coça e se você contar isso aqui pra alguém eu bato você tanto que nunca vai ter desejado ter nascido.

A gente foi buscar o gado e voltamos, dessa vez eu fui nas costas dele, segurando na cintura, involuntariamente meu pau ficou duro, mas eu estava triste, me sentia violentado de certa forma, apesar de ter sentido o pau do meu pai todo dentro de mim. Ele sentiu meu pau, mas não falou nada.

Chegamos em casa, e meu irmão estava lá, perguntou o que tinha acontecido e eu falei que nada, ele me falou:

– Lucas eu sei quando aconteceu algo – pode falar pro mano
– Não Rafael, nada não – eu falei
– Tá bom, quando você quiser, você me conta

Nesse mesmo dia a noite em nosso quarto, meu irmão estava na cama dele e eu cheguei pra ele pedindo pra conversar.

— Rafael, pode me ouvir?
— Claro maninho, pode falar..
— Então hoje aconteceu uma coisa muito tensa comigo e o pai
— Ele te bateu?
— Não, pior
— O que ele fez, conta pra mim?
— Sabe aquela hora que fomos buscar o gado, então o pai me comeu, mas ele foi muito violento comigo, e falou que a partir daquele momento eu nunca mais iria buscar outro macho .
— Foi sério isso que você está me contando?
— Sim, foi sério Rafael, ele meteu aquela vara em mim e eu nem pude sair, também era tão grande que ela me pegava em qualquer lugar.
— Mas você está sentindo o que? ele me perguntou
— Eu tinha vontade com o nosso pai desde que vi ele saindo do banheiro, mas depois de hoje eu não sinto mais vontade nele. Não sei, me sinto sujo, triste também ele disse que te consertou dessa forma também.

Meu irmão gelou, parecia que ele tinha sido pego no flagra e que eu toquei num assunto muito sensível.

— É, lembra aquele dia que eu fui no prostíbulo?
— Lembro
— Então, eu não consegui meter na puta, eu tinha mentido pra você
— E porque você não me contou antes?
— Porque eu fiquei com vergonha, a puta falou pro meu pai que meu pau não subia, meu pai ficou bravo e voltando pra casa no meio do caminho ele me perguntou o que eu era. Aí eu falei que estava ansioso e ele me falou que ansioso era o pau dele.
— E ele fez o que com você Rafael?
— Bom, naquele dia ele me mandou descer do cavalo e pediu pra tirar minhas calças, depois com o reio (chicote do cavalo) me bateu muito, sem dó. Eu chorava e pedia pra parar, mas meu pai não parava de me bater. Em seguida ele me deixou de costas, e me comeu e foi a pior coisa da minha vida.
Quando cheguei aqui, eu estava decidido a não mais ter nada com você, pois não queria que você passasse pelo que passei e queria que você mudasse seu pensamento não mais querendo ficar comigo, para nosso pai não suspeitar de nada e te maltratar também. Desse dia em diante ignorar você foi uma forma de te proteger, por mais que eu soubesse e desejasse você. Mas pelo visto você não mudou né?

— Não mudei, você só me deu mais tesão — falei pra ele triste
Continuei — Rafa, você não pensa mais em mim?
— Claro que eu penso Lucas, todos os dias eu penso em você?
— Então não me deixe só!

Ele então me abraçou e falou que iria me proteger do meu pai, ele dormiu comigo naquele dia e deu para senti os mesmos braços musculosos do meu pai no meu irmão, porém meu irmão era magro, mas dava pra sentir os músculos dele crescendo. Eu senti o pau do meu irmão duro e mais grosso nas calças, mas ele não fez nada comigo, e disse que aquela noite iria me dar carinho.
Ele ficou fazendo várias carícias em mim até a gente dormir, no meio da noite acordei, meu irmão estava dormindo, eu levantei e fui fazer xixi, quando voltei meu pai estava lá na cozinha bebendo. Ele me viu e não falou nada, eu voltei pro meu quarto e tranquei a porta.
Meu irmão acordou e me abraçou ainda mais forte, falando que quando a porra do meu pai sair do meu cu, esse meu cuzinho não vai ser de mais ninguém, somente dele. que ele já perdeu tempo demais.
Eu falei pra ele que agora já estava gozando de verdade. E ele:
— Então vamos ver logo isso aí
Ele virou, de forma que eu conseguia chupar ele e ele me chupar, a gente ficou se chupando até ambos gozar na boca um do outro.
O pau do meu irmão agora deveria ter uns 18 cm, muito grosso, branco, peludo, cheio de veias. Sentia saudades daquele pau dentro de mim, mas meu cu estava dolorido demais pra isso. Meu irmão falou:

– Quer saber de uma coisa, o que eu conquistei será só meu
Ele começou a lamber meu cu, enchendo ele muito de cuspe, me lambuzando e começou a novamente meter em mim, dois muito e eu fiquei caladinho, pois sabia que nosso pai estava acordado, meu irmão gozou pela segunda vez dentro de mim. Agora eu tinha a porra do meu irmão e do meu pai no meu cu. E foi assim que fui dormir

— Lucas, nunca imaginei transar com você novamente
— Eu também não Rafael, pensava que você não gostava mais de mim
– Claro que não, eu sempre te desejei, mas pelo menos consegui aproveitar seu leite, que leite docinho, tá comendo abacaxi moleque?
— Rafael, seu pau também tá muito maior, mais gostoso, tá usando ele muito?
— Eu peguei nosso primo — Rafael falou
— Quem o Elias — Eu perguntei
— Não o Elias não, o irmão dele Sebastião – Ele falou

Meu queixo caiu, eu jurava que o Sebastião era um cara que só curtia mulheres, ele mesmo nunca ficou com o Elias, pelo menos isso que o Elias falou.

— E sabe da surpresa? Eu peguei o Elias, ensinei aquele muleque a transar – Falei pro Rafael
— Mentira? Mas você é safado mesmo, viu? aprendeu certinho, mas agora você vai ser meu e eu não abro mão de você. — Rafael me falou
— Será que um dia eu posso trazer o Elias aqui com a gente?
— Se ele prometer não contar nada a ninguém!!
— Deixa comigo, vou providenciar